sexta-feira, 3 de março de 2023

Ethereum mira correção de 25% em março, mas touros do ETH ainda têm uma esperança



Ethereum mira correção de 25% em março, mas touros do ETH ainda têm uma esperança

O mercado está cauteloso em relação à tão esperada atualização Shangai da Ethereum, que tornará líquidos os 17,4 milhões de ETH atualmente bloqueados em staking.

Ethereum mira correção de 25% em março, mas touros do ETH ainda têm uma esperança

O preço do token nativo da Ethereum, o Ether, revela um conflito crescente entre os traders sobre a direção do mercado em março. Essa incerteza resultou na consolidação do preço do ETH dentro de uma estreita faixa lateral entre US$ 1.600 e US$ 1.700 desde 15 de fevereiro.


Correção de 25% do preço do ETH está em jogo em março

A incerteza decorre da esperada atualização Shangai da Ethereum, que será implementada em março.

Vários analistas preveem que a atualização, que permitirá aos interessados sacar seus tokens bloqueados no contrato inteligente de Prova-de-Trabalho (PoS) da Ethereum, desencadeará um evento de liquidação de curto prazo.

O contrato inteligente Ethereum PoS atraiu mais de 17,4 milhões de ETH (aproximadamente US$ 28,35 bilhões na cotação atual do par ETH/USD) desde sua introdução em dezembro de 2020, de acordo com dados do Etherscan.

Além disso, o Ether está tendo dificuldades de romper acima da faixa de resistência técnica atual. O token tentou converter a área de US$ 1.650 a US$ 1.700 em suporte várias vezes desde agosto de 2022, conforme mostrado pela barra rosa no gráfico abaixo.

Gráfico diário ETH/USD. Fonte: TradingView

Curiosamente, cada tentativa fracassada de rompimento resultou em um forte recuo em direção a uma linha de suporte comum – uma linha de tendência ascendente de vários meses (preta).

Portanto, se o histórico servir de indicação, a próxima correção do ETH poderia colocar seu preço perto de US$ 1.250, uma queda de 25% em relação aos níveis atuais. Por outro lado, um rompimento acima da faixa de US$ 1.650–1.700 colocaria a faixa entre US$ 1.925–2.000 (roxo) como próximo alvo de alta do Ether.


Vendas futuras de ETH serão limitadas, de acordo com rastreadores de dados

Sob uma perspectiva on-chain, uma queda prolongada no preço do Ether parece menos provável.

Notavelmente, houve uma queda maciça no suprimento de ETH disponível nas exchanges desde setembro de 2022, recuando de cerca de 30% para 11% do total em circulação. Teoricamente, isso reduz a pressão de venda imediata à medida que o capital se move para as laterais do mercado.


“A tendência no mercado de criptomoedas, principalmente desde setembro, está se movendo rapidamente para soluções de autocustódia”, observou a plataforma de análise de dados Santiment, acrescentando:


“Essa tendência foi acelerada após o colapso da FTX. Independentemente disso, com o suprimento de BTC e o ETH disponível em exchanges em torno de mínimas de 5 anos, as liquidações futuras serão limitadas."

Além disso, a empresa de análise de dados CryptoQuant chegou a uma conclusão semelhante sobre possíveis vendas de Ether no futuro, principalmente após o hard fork Shangai.


3 tips for trading Ethereum this year


A CryptoQuant observa que 60% do suprimento de ETH em staking – cerca de 10,3 milhões de ETH – está atualmente no prejuízo. Enquanto isso, a Lido DAO, o maior provedor de staking líquido de Ethereum, detém 30% de todo o ETH em staking com uma prejuízo médio de US$ 1.000, ou 24% em relação aos preços atuais.

“Normalmente, a pressão de venda surge quando os participantes têm lucros extremos, o que não é o caso do ETH em staking atualmente”, escreveu a CryptoQuant:

“Além disso, o Staked ETH mais lucrativo foi depositado há menos de um ano e não teve eventos significativos de realização de lucros no passado.”

Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo movimento de investimento e negociação envolve riscos, e os leitores devem conduzir suas próprias pesquisas ao tomar uma decisão.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

segunda-feira, 18 de abril de 2022

A chegada de duas stablecoins pode fazer a Cardano disparar


A chegada de duas stablecoins pode fazer a Cardano disparar




E a Cardano (ADA) hein? Essa é uma pergunta feita por muitos detentores da altcoin.

Por mais que a criptomoeda esteja crescendo em métricas on-chain, a capitalização do ativo digital não aumenta, muito pelo contrário.

Na última semana, a Cardano passou por uma correção de 7%.  

Promessas de preços mais altos sempre são feitas, mas o mercado quer algo concreto. 

E o que pode trazer essa virada de jogo é a entrada das principais stablecoins no blockchain do ativo digital. 

Stablecoins e Cardano
USDT e USDC, através da exchange descentralizada WingRiders, podem finalmente serem vistos na rede da concorrente do Ethereum. 

Como resultado dos ativos estáveis no blockchain proof of stake, maiores atividades serão realizadas, causando um possível aumento de preço na ADA. 

Quem trouxe a novidade para os amantes da plataforma de contratos inteligentes foi Charles Hoskinson, fundador da Cardano. 

O programador apontou que a Wingriders é uma das DEX mais empolgantes da altcoin e que trará o mundo mais amplo dos ativos estáveis para a criptomoeda. 

Sendo assim, os investidores que desejam se proteger das oscilações de preço do mercado terão mais um blockchain escalável para escolher essa proteção. 

O que podemos esperar para o preço da ADA
Logo após a altcoin corrigir cerca de 73% desde sua alta histórica em setembro de 2021, essa dúvida não para de crescer no meio blockchain. 

O ponto chave da Cardano agora é conseguir vencer a barreira de US$1. 

Isso mostraria um otimismo maior e uma mudança de tendência de curto prazo. 

No momento da escrita do artigo, a ADA é negociada a US$0,94. 

De acordo com o Wallstreetpit, uma subida acima da  resistência de US$1,20 marca o início da área de fuga da altcoin. 

Dessa forma, podemos esperar que o ativo digital chegue a US$1,50. 

Mas superar o alvo de US$3, ainda será um caminho longo para a Cardano. 
Fonte: Criptonizando.com/

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Quatro concorrentes do Ethereum estão mostrando força significativa e podem subir até 30%, destaca trader

 

Biden deve emitir decreto sobre criptomoedas e CBDCs na próxima semana, diz reportagem

Tanto o presidente Barack Obama quanto o governo anterior emitiram decretos relacionadas a ativos digitais.

Biden deve emitir decreto sobre criptomoedas e CBDCs na próxima semana, diz reportagem


A Casa Branca emitirá um decreto presidencial já na próxima semana, orientando as agências governamentais a estudarem diferentes aspectos do espaço de ativos digitais com o objetivo de criar uma estrutura regulatória abrangente.

Em uma reportagem de quinta-feira (17 de Fevereido) do Yahoo! Finanças, Jennifer Schonberger disse que uma autoridade familiarizada com o assunto dentro do governo Biden revelou que a ordem executiva pode chegar já na próxima semana. A diretiva do presidente Biden supostamente ordenaria que o Gabinete do Procurador-Geral, o Departamento de Estado e o Departamento do Tesouro estudassem o possível lançamento de uma moeda digital do banco central emitida pelos EUA.

Além disso, a Diretora do Escritório de Políticas Científicas e Tecnológicas – a recém-nomeada Alondra Nelson – forneceria uma avaliação sobre a infraestrutura necessária para os EUA terem um dólar digital. A agência planeja emitir um relatório ao presidente dos EUA sobre a tecnologia de contabilidade distribuída dentro de 180 dias, com uma atualização esperada sobre seu impacto ambiental em 545 dias.

Sob a ordem executiva, o Conselho de Supervisão de Estabilidade Financeira estudaria questões de estabilidade financeira resultantes da introdução de criptomoedas. A Securities and Exchange Commission (SEC), a Commodity Futures Trading Commision (CFTC), o Federal Reserve (Fed), a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e o Escritório da Controladoria da Moeda (OCC) considerarão medidas para proteger os mercados e informarão ao presidente sobre métodos para diminuir os riscos em relação às criptomoedas.

O Departamento de Proteção Financeira do Consumidor, a Comissão Federal de Comércio e o Gabinete do Procurador Geral estudarão o impacto dos ativos digitais na concorrência do mercado. O diretor e o presidente das duas primeiras agências mencionadas, respectivamente, revisarão as questões de privacidade no espaço.

Ao final, o decreto  – o 81º que o presidente Biden assinou desde que assumiu o cargo em janeiro de 2021 – seria usado para desenvolver uma estrutura regulatória abrangente para ativos digitais nos Estados Unidos. O governo anterior emitiu 220 ordens executivas ao longo de quatro anos, enquanto o presidente Barack Obama emitiu 276 ordens durante seus dois mandatos.



As criptomoedas raramente foram mencionadas em ordens executivas durante a história dos Estados Unidos. A tecnologia só existiu nas últimas três administrações.

Em março de 2018, Donald Trump emitiu uma ordem proibindo os residentes dos EUA de se envolverem em transações de “qualquer moeda digital, ativo digital ou token digital” lançado pelo governo da Venezuela, referindo-se ao token Petro do país. O ex-presidente também mencionou “fraude em moeda digital” em um decreto de julho de 2018, estabelecendo uma força-tarefa para combater a integridade do mercado e a fraude ao consumidor.

Outro decreto emitida pelo presidente Obama em 2015 deu a entender que as autoridades poderiam confiscar ativos digitais conectados a “atividades maliciosas significativas habilitadas para cibernética”. O decreto essencialmente permitiu que as autoridades confiscassem "fundos ou outros ativos" sem "aviso prévio de listagem ou determinação" sob a Lei Nacional de Emergências. Em março de 2021, o presidente Biden estendeu a ordem até abril de 2022. Desde então, o Departamento de Justiça e outras agências governamentais formaram uma força-tarefa para rastrear e apreender ativos digitais conectados a transações ilícitas.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Criptomoeda suspeita com 69 setilhões de unidades vira tendência no Twitter


 Criptomoeda suspeita com 69 setilhões de unidades vira tendência no Twitter

Shibnobi é uma moeda meme que é uma "irmã" da Shib Inu (mais um clone) que tem como tema uma Shiba Inu Ninja, por isso a brincadeira com o nome Shinobi e tirando isso, esse é basicamente todo o projeto.


O Twitter se tornou um dos principais pontos de reunião e discussão sobre criptomoedas, e por isso muitas vezes vemos nomes famosos do setor entrando nas tendências da plataforma. Recentemente uma criptomoeda foi para os trending topics, mas ela chamou a atenção por ser um projeto, no mínimo, bizarro: a criptomoeda Shibnobi (SHINJ), mais uma criptomeme.

Como dá para notar pelo nome, a Shibnobi é mais um clone da Dogecoin, feita com o objetivo de conseguir atenção em meio a onda de moedas que utilizam o cachorrinho da raça Shiba Inu como mascote (SHIB, Dogelon Mars, Baby Shiba Coin e muitas outras).

Ainda sendo apenas mais um meme a criptomoeda acabou conseguindo entrar nos assuntos de tendência do Twitter no tópico de tecnologia com quase 19,5 mil menções.

Shinja

Como é de se imaginar, a moeda ter entrado nos Trending Topics acabou animando muito os que decidiram investir na “micro coin”, também ajudando a inflar a participação da moeda nos assuntos diários do Twitter.


Mas o que é a SHINJA e por que ela acabou entrando nos Trending Topics?

Shibnobi é uma moeda meme que é uma “irmã” da Shib Inu (mais um clone) que tem como tema uma Shiba Inu Ninja, por isso a brincadeira com o nome Shinobi e tirando isso, esse é basicamente todo o projeto.

Assim como a Baby Doge Coin, que vem ganhando bastante popularidade, a ideia por trás da SHINJA é conseguir elevar a popularidade da criptomoeda para que muitas pessoas acreditem que ela vai valorizar assim como a Dogecoin/SHIB e então lucrar com esse aumento de reconhecimento.

Esse vem sendo uma tática bem popular de várias criptomoedas desde que as piadinhas de Elon Musk fizeram o Dogecoin disparar e deixar muita gente rica, por isso há essa tentativa de reprisar o acontecimento.

Mas tanto com a SHINJA quanto com as outras do mesmo nível, é bem fácil de ver o quão frágil é o plano por trás do projeto.

Um detalhe que chama bastante atenção é o suprimento total da moeda, com nada menos do que 69 setilhões de moedas no total, um número verdadeiramente absurdo e que só é visto em golpes ou shitcoins.

É fácil notar esse comportamento em outros ecossistemas, basta analisar quais foram os assuntos mais comentados no criptomercado em novembro do ano passado e a SHIB foi disparatadamente o tópico mais discutido.


É possível também ver a presença de outras moedas memes sendo discutidas no período como a Elon (Dogelon Mars).

Essa situação não se difere das bolhas das ICOs de 2018, quando todo mundo tentava apostar em uma criptomoeda que fosse valorizar bastante após o lançamento em um esquema de pump, muita gente perdeu dinheiro nessa época e agora é importante tomar muito cuidado para não cometer o mesmo erro.

Fonte: https://livecoins.com.br/


 

 

3 razões pelas quais ainda é um bom momento para comprar terrenos virtuais no metaverso

 

3 razões pelas quais ainda é um bom momento para comprar terrenos virtuais no metaverso

Embora o final do ano passado tenha visto uma valorização sem precedentes de parcelas de terra em plataformas como Decentraland e The Sandbox, queda do mercado e o surgimento de novas fronteiras em outros protocolos ainda podem trazer retornos interessantes aos investidores.


O metaverso foi último eldorado de um ano excepcional para o mercado de criptomoedas. O anúncio de que o Facebook passaria a chamar-se Meta para focar no desenvolvimento de recursos do que Mark Zuckerberg qualificou como a próxima geração da internet  aconteceu justamente em um momento de euforia entre as duas renovações de máximas históricas do Bitcoin (BTC), que aconteceram em 20 de outubro e 10 de novembro.

Além da valorização dos tokens de projetos da Web3 dedicados à contrução de metaversos descentralizados, especialmente The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA), terrenos virtuais em ambas as plataformas começaram a ser negociados a preços cada vez maiores. O mais caro deles foi adquirido por R$ 12 milhões de reais: um espaço em uma região privilegiada da Fashion Street de Decentraland.

A princípio pode não fazer sentido adquirir parcelas de terrenos virtuais que existem apenas sob a forma de NFTs (tokens não fungíveis), mas à medida que se compreende que o metaverso será um ambiente virtual em que os avatares de pessoas de todas as idades e de todos os lugares do mundo poderão interagir em eventos como shows, festas, lojas, galerias de arte ou mesmo ambientes privados, torna-se passível de entendimento que tudo isso precisa de um lugar para ser construído e tornar-se "realidade" - ainda que em um universo paralelo.

Com o retrocesso generalizado do mercado de criptomoedas na virada do ano pode haver a impressão de que o hype do metaverso já passou e talvez as melhores oportunidades tenham ficado para trás. No entanto, aquela máxima do mercado que recomenda comprar na baixa e vender na alta também é válida para os terrenos virtuais.

Um artigo publicado no site da Nasdaq apresenta três razões pelas quais ainda não é tarde demais para investir em terrenos no metaverso.


1. Novas comunidades em construção

Enquanto algumas plataformas encontram-se em estágio mais avançado de desenvolvimento, como The Sandbox, que recentemente anunciou planos para a criação de uma cidade virtual chamada Mega City, inspirada em Hong Kong, outras ainda estão em estágio inicial e acabaram de realizar suas primeiras vendas de terreno. É o caso da Pavia, um projeto de metaverso muito similar a Decentraland e The Sandbox baseado na Cardano (ADA).

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, 60% das 100.000 parcelas de terra disponibilizadas pelos desenvolvedores da plataforma foram comercializadas em rodadas inciais de vendas no final do ano passado e o restante será disponibilizado aos interessados ainda no primeiro semestre deste ano.

É importante ressaltar que nem todas as comunidades vão prosperar, assim como determinados tokens serão excluídos do competitivo mercado de criptomodas. No entanto, o investimento aplicado em determinadas plataformas e os sinais de adoção por parte de usuários e marcas sinalizam o real potencial de crescimento das plataformas do metaverso atualmente em desenvolvimento.

Até mesmo os governantes de diversos lugares do mundo têm projetos para criar ambientes virtuais de lazer e prestação de serviços públicos para os seus habitantes.

Segundo o artigo, a Gartner, Inc, uma empresa de pesquisa e consultoria de tecnologia norte-americana projeta que o metaverso é uma tendência de longo prazo em estágio embrionário, conforme aponta a publicação anual da empresa intitulada "Radar de impacto de tecnologias e tendências emergentes para 2022".


2. Grandes marcas já aderiram, mas muitas outras ainda estão por vir

Há alguns dias atrás a Samsung anunciou o lançamento de uma loja virtual em Decentraland. No campo da moda, marcas de alta costura e de artigos esportivos parecem ter compreendido o potencial do metaverso e dos NFTs (tokens não fungíveis) para alavancagem dos seus negócios no mundo real. 

 Em março, Decentraland vai ser sede de Fashion Week virtual e até o Aberto da Austrália de tênis anunciou a criação réplicas digitais do Melbourne Park, local onde é disputada uma das competições mais tradicionais do circuito mundial.


3. Preços dos terrenos mantém-se em alta

De acordo com informações da plataforma de monitoramento de dados sobre tokens não fungíveis Nonfungible.com, o crescimento do volume transacionado no mercado de terrenos virtuais mantém-se em crescimento constante, apesar de uma queda pontual registrada em 8 de janeiro.

Atualmente, o preço médio de uma propriedade em Decentraland nos últimos trinta dias é de US$ 13.259. Em outubro, às vésperas do Facebook tornar-se Meta, era de US$ 4.328. Ou seja, valorizou-se em aproximadamente três vezes.

Terrenos virtuais no The Sandbox valorizaram-se ainda mais. No final de outubro, o preço média era de US$ 2.777. Atualmente é de US$ 14.861. Nesse caso, a valorização foi de 435%.

Embora esses níveis de valorização provavelmente não venham mais a ser alcançados com terrenos comuns, a tendência é de que à medida que estas plataformas entrarem em modo operacional completo, com todos seus recursos acessíveis aos usuários e os espaços passem a ter maior utilidade, haja uma nova onda de valorização. Sem mencionar os lotes de imóveis para exploração comercial. Estes, segundo o artigo, parecem não ter absolutamente nenhum limite de preço à vista.

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil noticiou recentemente, apesar da recente queda do mercado, um terreno virutal em Decentraland ou The Sandbox não sai por menos de R$ 58.000.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/



 

 

Jogo que paga jogadores em criptomoedas, Bomb Crypto, vira sucesso e é a nova sensação da Binance Smart Chain

Jogo que paga jogadores em criptomoedas, Bomb Crypto, vira sucesso e é a nova sensação da Binance Smart Chain

Metaverso Bomb Crypto superou todos os demais projetos na blockchain da Binance e registrou o maior número de usuários ativos, na primeira semana de janeiro


O Bomb Crypto, jogo baseado no sistema play-to-earn, que paga os jogadores em criptomoedas por sua interação na plataforma, é a nova sensação na Binance Smart Chain (BSC) e de acordo com o BSCDaily na primeira semana de janeiro superou todos os demais projetos na blockchain da Binance e registrou o maior número de usuários ativos

O game é situado em Bomberland, nação que foi invadida por inimigos que roubaram as BCoins (criptomoeda nativa do jogo) e os heróis (NFTs que representam personagens do jogo) devem quebrar blocos em cenários pixelizados para encontrar as BCoins roubadas.

Para jogar Bomb Crypto os usuários devem possuir ao menos 1 herói (para jogar o modo de caça ao tesouro), porém para jogar o modo aventura, recém lançado, é preciso ter, no mínimo 15 heróis (NFTs). O jogo atualmente limita os jogadores a um máximo de cinquenta heróis.

Por sua vez, os heróis têm diferentes raridades e poderes. Cada herói custa 10 BCoins para ser gerado aleatoriamente diretamente na plataforma do game. A raridade do herói aumenta as possibilidades de encontrar BCoins.

Além disso, os heróis podem ser atualizados fundindo-se com outro herói ou pagando uma taxa para atualizar. Porém ao fundir um herói com o outro e subir este herói de nível, o outro deixa de existir. Embora não seja necessário, você também pode comprar uma casa para seus heróis, que oferece benefícios no jogo.

Com os heróis os jogadores podem jogar o game e ganhar BCoins por sua atividade na plataforma.

Desenvolvido por Lahm Ho fundador da Senspark, Bomb Crypto foi lançado pela primeira vez em 30 de setembro de 2021.

A Sensepark é uma desenvolvedora de jogos baseada no Vietnã fundada em 2011. A equipe é composta por mais de cinquenta funcionários com sede em Hồ Chí Minh. A equipe lançou anteriormente títulos semelhantes, especificamente, Bombsquad: Bomber Battle. Bombsquad tem mais de 1 milhão de downloads na play store.

 

Fonte: https://cointelegraph.com.br/
 

 

sábado, 15 de janeiro de 2022

Usuário perde 42 ETH ao tentar negociar token de baixíssima liquidez

Usuário perde 42 ETH ao tentar negociar token de baixíssima liquidez



Um usuário perdeu a bagatela de 42 Ether (ETH) na noite da quinta-feira (13). De acordo com dados do Etherscan, a perda ocorreu quando ele tentou comprar um token desconhecido chamado Fees.WTF (WTF).

A operação foi realizada na Uniswap V2. Segundo informações do site oficial, o protocolo Fees.WTF realizou um airdrop – distribuição gratuita de tokens – na noite da quinta-feira. Em seguida, o usuário tentou realizar a operação de compra.

Os dados mostram que os 42 ETH equivaliam a US$ 135.000 no momento da compra. No entanto, a compra realizada foi de apenas 0,00004 WTF, o que valia US$ 0,00000525172 no momento da compra. Ou seja, quase duas mil vezes menos do que US$ 0,01.

Na prática, o usuário perdeu seus fundos de maneira contundente. Com base na cotação atual do dólar, o prejuízo do usuário desconhecido é de R$ 746 mil.


Baixa liquidez afetou operação

A falha na operação ocorreu devido à baixa liquidez no pool onde ela ocorreu. De acordo com o perfil anônimo intitulado Pentoshi, o pool tinha apenas US$ 0,79. Portanto, o sistema não tinha fundos suficientes para arcar com a operação.

Depois que a falha ocorreu, algumas pessoas criticaram os desenvolvedores do Fees.WTF. Para eles, a falha de liquidez representa um erro na maneira como o pool inicial obteve financiamento.

Conforme dados da blockchain mostram os desenvolvedores do Fees.WTF semearam o pool inicial na Uniswap com mais de 2.211 WTF, mas colocaram apenas 0,000001 ETH, causando um enorme desequilíbrio na liquidez.

Isso permitiu que os usuários vendessem baixas quantidades de WTF para quantidades relativamente altas de ETH. Foi o que aconteceu nesta transação: um usuário pagou mais de 40 ETH por uma fração de WTF.

Por outro lado, os compradores de WTF acabaram comprando os tokens a um valor muito maior. Logo, os vendedores se beneficiaram às custas de quem adquiriu o token.

O preço do WTF foi duramente afetado e opera em queda de quase 60% em relação à sua máxima. Após ter superado os US$ 0,20, ele vale apenas US$ 0,09 no momento da escrita deste texto.

Token caiu após suspeitas de manipulação. Fonte: CoinMarketCap.


Sobre o projeto

A Fees.WTF é uma ferramenta popular que permite aos usuários rastrear as taxas que gastam em operações no Ethereum (ETH). O protocolo realizou seu airdrop diretamente na carteira dos usuários, com base no uso deles antes da distribuição.

Um dos possíveis usos desse token é alimentar o pool de liquidez, que oferece retornos anualizados de até 7.000%. Adicionalmente, os usuários se tornam aptos a receber um token não fungível (NFT), que Fees.WTF diz ser exclusivo para cada carteira individual.

Essas vantagens levaram a uma corrida dos traders em busca de acumular o WTF. Após o airdrop, o token foi listado na Uniswap, o que trouxe uma expectativa de grandes retornos. Mas os acontecimentos posteriores fizeram o otimismo desaparecer.

Fonte: https://www.criptofacil.com/