segunda-feira, 18 de abril de 2022

A chegada de duas stablecoins pode fazer a Cardano disparar


A chegada de duas stablecoins pode fazer a Cardano disparar




E a Cardano (ADA) hein? Essa é uma pergunta feita por muitos detentores da altcoin.

Por mais que a criptomoeda esteja crescendo em métricas on-chain, a capitalização do ativo digital não aumenta, muito pelo contrário.

Na última semana, a Cardano passou por uma correção de 7%.  

Promessas de preços mais altos sempre são feitas, mas o mercado quer algo concreto. 

E o que pode trazer essa virada de jogo é a entrada das principais stablecoins no blockchain do ativo digital. 

Stablecoins e Cardano
USDT e USDC, através da exchange descentralizada WingRiders, podem finalmente serem vistos na rede da concorrente do Ethereum. 

Como resultado dos ativos estáveis no blockchain proof of stake, maiores atividades serão realizadas, causando um possível aumento de preço na ADA. 

Quem trouxe a novidade para os amantes da plataforma de contratos inteligentes foi Charles Hoskinson, fundador da Cardano. 

O programador apontou que a Wingriders é uma das DEX mais empolgantes da altcoin e que trará o mundo mais amplo dos ativos estáveis para a criptomoeda. 

Sendo assim, os investidores que desejam se proteger das oscilações de preço do mercado terão mais um blockchain escalável para escolher essa proteção. 

O que podemos esperar para o preço da ADA
Logo após a altcoin corrigir cerca de 73% desde sua alta histórica em setembro de 2021, essa dúvida não para de crescer no meio blockchain. 

O ponto chave da Cardano agora é conseguir vencer a barreira de US$1. 

Isso mostraria um otimismo maior e uma mudança de tendência de curto prazo. 

No momento da escrita do artigo, a ADA é negociada a US$0,94. 

De acordo com o Wallstreetpit, uma subida acima da  resistência de US$1,20 marca o início da área de fuga da altcoin. 

Dessa forma, podemos esperar que o ativo digital chegue a US$1,50. 

Mas superar o alvo de US$3, ainda será um caminho longo para a Cardano. 
Fonte: Criptonizando.com/

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Quatro concorrentes do Ethereum estão mostrando força significativa e podem subir até 30%, destaca trader

 

Biden deve emitir decreto sobre criptomoedas e CBDCs na próxima semana, diz reportagem

Tanto o presidente Barack Obama quanto o governo anterior emitiram decretos relacionadas a ativos digitais.

Biden deve emitir decreto sobre criptomoedas e CBDCs na próxima semana, diz reportagem


A Casa Branca emitirá um decreto presidencial já na próxima semana, orientando as agências governamentais a estudarem diferentes aspectos do espaço de ativos digitais com o objetivo de criar uma estrutura regulatória abrangente.

Em uma reportagem de quinta-feira (17 de Fevereido) do Yahoo! Finanças, Jennifer Schonberger disse que uma autoridade familiarizada com o assunto dentro do governo Biden revelou que a ordem executiva pode chegar já na próxima semana. A diretiva do presidente Biden supostamente ordenaria que o Gabinete do Procurador-Geral, o Departamento de Estado e o Departamento do Tesouro estudassem o possível lançamento de uma moeda digital do banco central emitida pelos EUA.

Além disso, a Diretora do Escritório de Políticas Científicas e Tecnológicas – a recém-nomeada Alondra Nelson – forneceria uma avaliação sobre a infraestrutura necessária para os EUA terem um dólar digital. A agência planeja emitir um relatório ao presidente dos EUA sobre a tecnologia de contabilidade distribuída dentro de 180 dias, com uma atualização esperada sobre seu impacto ambiental em 545 dias.

Sob a ordem executiva, o Conselho de Supervisão de Estabilidade Financeira estudaria questões de estabilidade financeira resultantes da introdução de criptomoedas. A Securities and Exchange Commission (SEC), a Commodity Futures Trading Commision (CFTC), o Federal Reserve (Fed), a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e o Escritório da Controladoria da Moeda (OCC) considerarão medidas para proteger os mercados e informarão ao presidente sobre métodos para diminuir os riscos em relação às criptomoedas.

O Departamento de Proteção Financeira do Consumidor, a Comissão Federal de Comércio e o Gabinete do Procurador Geral estudarão o impacto dos ativos digitais na concorrência do mercado. O diretor e o presidente das duas primeiras agências mencionadas, respectivamente, revisarão as questões de privacidade no espaço.

Ao final, o decreto  – o 81º que o presidente Biden assinou desde que assumiu o cargo em janeiro de 2021 – seria usado para desenvolver uma estrutura regulatória abrangente para ativos digitais nos Estados Unidos. O governo anterior emitiu 220 ordens executivas ao longo de quatro anos, enquanto o presidente Barack Obama emitiu 276 ordens durante seus dois mandatos.



As criptomoedas raramente foram mencionadas em ordens executivas durante a história dos Estados Unidos. A tecnologia só existiu nas últimas três administrações.

Em março de 2018, Donald Trump emitiu uma ordem proibindo os residentes dos EUA de se envolverem em transações de “qualquer moeda digital, ativo digital ou token digital” lançado pelo governo da Venezuela, referindo-se ao token Petro do país. O ex-presidente também mencionou “fraude em moeda digital” em um decreto de julho de 2018, estabelecendo uma força-tarefa para combater a integridade do mercado e a fraude ao consumidor.

Outro decreto emitida pelo presidente Obama em 2015 deu a entender que as autoridades poderiam confiscar ativos digitais conectados a “atividades maliciosas significativas habilitadas para cibernética”. O decreto essencialmente permitiu que as autoridades confiscassem "fundos ou outros ativos" sem "aviso prévio de listagem ou determinação" sob a Lei Nacional de Emergências. Em março de 2021, o presidente Biden estendeu a ordem até abril de 2022. Desde então, o Departamento de Justiça e outras agências governamentais formaram uma força-tarefa para rastrear e apreender ativos digitais conectados a transações ilícitas.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Criptomoeda suspeita com 69 setilhões de unidades vira tendência no Twitter


 Criptomoeda suspeita com 69 setilhões de unidades vira tendência no Twitter

Shibnobi é uma moeda meme que é uma "irmã" da Shib Inu (mais um clone) que tem como tema uma Shiba Inu Ninja, por isso a brincadeira com o nome Shinobi e tirando isso, esse é basicamente todo o projeto.


O Twitter se tornou um dos principais pontos de reunião e discussão sobre criptomoedas, e por isso muitas vezes vemos nomes famosos do setor entrando nas tendências da plataforma. Recentemente uma criptomoeda foi para os trending topics, mas ela chamou a atenção por ser um projeto, no mínimo, bizarro: a criptomoeda Shibnobi (SHINJ), mais uma criptomeme.

Como dá para notar pelo nome, a Shibnobi é mais um clone da Dogecoin, feita com o objetivo de conseguir atenção em meio a onda de moedas que utilizam o cachorrinho da raça Shiba Inu como mascote (SHIB, Dogelon Mars, Baby Shiba Coin e muitas outras).

Ainda sendo apenas mais um meme a criptomoeda acabou conseguindo entrar nos assuntos de tendência do Twitter no tópico de tecnologia com quase 19,5 mil menções.

Shinja

Como é de se imaginar, a moeda ter entrado nos Trending Topics acabou animando muito os que decidiram investir na “micro coin”, também ajudando a inflar a participação da moeda nos assuntos diários do Twitter.


Mas o que é a SHINJA e por que ela acabou entrando nos Trending Topics?

Shibnobi é uma moeda meme que é uma “irmã” da Shib Inu (mais um clone) que tem como tema uma Shiba Inu Ninja, por isso a brincadeira com o nome Shinobi e tirando isso, esse é basicamente todo o projeto.

Assim como a Baby Doge Coin, que vem ganhando bastante popularidade, a ideia por trás da SHINJA é conseguir elevar a popularidade da criptomoeda para que muitas pessoas acreditem que ela vai valorizar assim como a Dogecoin/SHIB e então lucrar com esse aumento de reconhecimento.

Esse vem sendo uma tática bem popular de várias criptomoedas desde que as piadinhas de Elon Musk fizeram o Dogecoin disparar e deixar muita gente rica, por isso há essa tentativa de reprisar o acontecimento.

Mas tanto com a SHINJA quanto com as outras do mesmo nível, é bem fácil de ver o quão frágil é o plano por trás do projeto.

Um detalhe que chama bastante atenção é o suprimento total da moeda, com nada menos do que 69 setilhões de moedas no total, um número verdadeiramente absurdo e que só é visto em golpes ou shitcoins.

É fácil notar esse comportamento em outros ecossistemas, basta analisar quais foram os assuntos mais comentados no criptomercado em novembro do ano passado e a SHIB foi disparatadamente o tópico mais discutido.


É possível também ver a presença de outras moedas memes sendo discutidas no período como a Elon (Dogelon Mars).

Essa situação não se difere das bolhas das ICOs de 2018, quando todo mundo tentava apostar em uma criptomoeda que fosse valorizar bastante após o lançamento em um esquema de pump, muita gente perdeu dinheiro nessa época e agora é importante tomar muito cuidado para não cometer o mesmo erro.

Fonte: https://livecoins.com.br/


 

 

3 razões pelas quais ainda é um bom momento para comprar terrenos virtuais no metaverso

 

3 razões pelas quais ainda é um bom momento para comprar terrenos virtuais no metaverso

Embora o final do ano passado tenha visto uma valorização sem precedentes de parcelas de terra em plataformas como Decentraland e The Sandbox, queda do mercado e o surgimento de novas fronteiras em outros protocolos ainda podem trazer retornos interessantes aos investidores.


O metaverso foi último eldorado de um ano excepcional para o mercado de criptomoedas. O anúncio de que o Facebook passaria a chamar-se Meta para focar no desenvolvimento de recursos do que Mark Zuckerberg qualificou como a próxima geração da internet  aconteceu justamente em um momento de euforia entre as duas renovações de máximas históricas do Bitcoin (BTC), que aconteceram em 20 de outubro e 10 de novembro.

Além da valorização dos tokens de projetos da Web3 dedicados à contrução de metaversos descentralizados, especialmente The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA), terrenos virtuais em ambas as plataformas começaram a ser negociados a preços cada vez maiores. O mais caro deles foi adquirido por R$ 12 milhões de reais: um espaço em uma região privilegiada da Fashion Street de Decentraland.

A princípio pode não fazer sentido adquirir parcelas de terrenos virtuais que existem apenas sob a forma de NFTs (tokens não fungíveis), mas à medida que se compreende que o metaverso será um ambiente virtual em que os avatares de pessoas de todas as idades e de todos os lugares do mundo poderão interagir em eventos como shows, festas, lojas, galerias de arte ou mesmo ambientes privados, torna-se passível de entendimento que tudo isso precisa de um lugar para ser construído e tornar-se "realidade" - ainda que em um universo paralelo.

Com o retrocesso generalizado do mercado de criptomoedas na virada do ano pode haver a impressão de que o hype do metaverso já passou e talvez as melhores oportunidades tenham ficado para trás. No entanto, aquela máxima do mercado que recomenda comprar na baixa e vender na alta também é válida para os terrenos virtuais.

Um artigo publicado no site da Nasdaq apresenta três razões pelas quais ainda não é tarde demais para investir em terrenos no metaverso.


1. Novas comunidades em construção

Enquanto algumas plataformas encontram-se em estágio mais avançado de desenvolvimento, como The Sandbox, que recentemente anunciou planos para a criação de uma cidade virtual chamada Mega City, inspirada em Hong Kong, outras ainda estão em estágio inicial e acabaram de realizar suas primeiras vendas de terreno. É o caso da Pavia, um projeto de metaverso muito similar a Decentraland e The Sandbox baseado na Cardano (ADA).

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, 60% das 100.000 parcelas de terra disponibilizadas pelos desenvolvedores da plataforma foram comercializadas em rodadas inciais de vendas no final do ano passado e o restante será disponibilizado aos interessados ainda no primeiro semestre deste ano.

É importante ressaltar que nem todas as comunidades vão prosperar, assim como determinados tokens serão excluídos do competitivo mercado de criptomodas. No entanto, o investimento aplicado em determinadas plataformas e os sinais de adoção por parte de usuários e marcas sinalizam o real potencial de crescimento das plataformas do metaverso atualmente em desenvolvimento.

Até mesmo os governantes de diversos lugares do mundo têm projetos para criar ambientes virtuais de lazer e prestação de serviços públicos para os seus habitantes.

Segundo o artigo, a Gartner, Inc, uma empresa de pesquisa e consultoria de tecnologia norte-americana projeta que o metaverso é uma tendência de longo prazo em estágio embrionário, conforme aponta a publicação anual da empresa intitulada "Radar de impacto de tecnologias e tendências emergentes para 2022".


2. Grandes marcas já aderiram, mas muitas outras ainda estão por vir

Há alguns dias atrás a Samsung anunciou o lançamento de uma loja virtual em Decentraland. No campo da moda, marcas de alta costura e de artigos esportivos parecem ter compreendido o potencial do metaverso e dos NFTs (tokens não fungíveis) para alavancagem dos seus negócios no mundo real. 

 Em março, Decentraland vai ser sede de Fashion Week virtual e até o Aberto da Austrália de tênis anunciou a criação réplicas digitais do Melbourne Park, local onde é disputada uma das competições mais tradicionais do circuito mundial.


3. Preços dos terrenos mantém-se em alta

De acordo com informações da plataforma de monitoramento de dados sobre tokens não fungíveis Nonfungible.com, o crescimento do volume transacionado no mercado de terrenos virtuais mantém-se em crescimento constante, apesar de uma queda pontual registrada em 8 de janeiro.

Atualmente, o preço médio de uma propriedade em Decentraland nos últimos trinta dias é de US$ 13.259. Em outubro, às vésperas do Facebook tornar-se Meta, era de US$ 4.328. Ou seja, valorizou-se em aproximadamente três vezes.

Terrenos virtuais no The Sandbox valorizaram-se ainda mais. No final de outubro, o preço média era de US$ 2.777. Atualmente é de US$ 14.861. Nesse caso, a valorização foi de 435%.

Embora esses níveis de valorização provavelmente não venham mais a ser alcançados com terrenos comuns, a tendência é de que à medida que estas plataformas entrarem em modo operacional completo, com todos seus recursos acessíveis aos usuários e os espaços passem a ter maior utilidade, haja uma nova onda de valorização. Sem mencionar os lotes de imóveis para exploração comercial. Estes, segundo o artigo, parecem não ter absolutamente nenhum limite de preço à vista.

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil noticiou recentemente, apesar da recente queda do mercado, um terreno virutal em Decentraland ou The Sandbox não sai por menos de R$ 58.000.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/



 

 

Jogo que paga jogadores em criptomoedas, Bomb Crypto, vira sucesso e é a nova sensação da Binance Smart Chain

Jogo que paga jogadores em criptomoedas, Bomb Crypto, vira sucesso e é a nova sensação da Binance Smart Chain

Metaverso Bomb Crypto superou todos os demais projetos na blockchain da Binance e registrou o maior número de usuários ativos, na primeira semana de janeiro


O Bomb Crypto, jogo baseado no sistema play-to-earn, que paga os jogadores em criptomoedas por sua interação na plataforma, é a nova sensação na Binance Smart Chain (BSC) e de acordo com o BSCDaily na primeira semana de janeiro superou todos os demais projetos na blockchain da Binance e registrou o maior número de usuários ativos

O game é situado em Bomberland, nação que foi invadida por inimigos que roubaram as BCoins (criptomoeda nativa do jogo) e os heróis (NFTs que representam personagens do jogo) devem quebrar blocos em cenários pixelizados para encontrar as BCoins roubadas.

Para jogar Bomb Crypto os usuários devem possuir ao menos 1 herói (para jogar o modo de caça ao tesouro), porém para jogar o modo aventura, recém lançado, é preciso ter, no mínimo 15 heróis (NFTs). O jogo atualmente limita os jogadores a um máximo de cinquenta heróis.

Por sua vez, os heróis têm diferentes raridades e poderes. Cada herói custa 10 BCoins para ser gerado aleatoriamente diretamente na plataforma do game. A raridade do herói aumenta as possibilidades de encontrar BCoins.

Além disso, os heróis podem ser atualizados fundindo-se com outro herói ou pagando uma taxa para atualizar. Porém ao fundir um herói com o outro e subir este herói de nível, o outro deixa de existir. Embora não seja necessário, você também pode comprar uma casa para seus heróis, que oferece benefícios no jogo.

Com os heróis os jogadores podem jogar o game e ganhar BCoins por sua atividade na plataforma.

Desenvolvido por Lahm Ho fundador da Senspark, Bomb Crypto foi lançado pela primeira vez em 30 de setembro de 2021.

A Sensepark é uma desenvolvedora de jogos baseada no Vietnã fundada em 2011. A equipe é composta por mais de cinquenta funcionários com sede em Hồ Chí Minh. A equipe lançou anteriormente títulos semelhantes, especificamente, Bombsquad: Bomber Battle. Bombsquad tem mais de 1 milhão de downloads na play store.

 

Fonte: https://cointelegraph.com.br/
 

 

sábado, 15 de janeiro de 2022

Usuário perde 42 ETH ao tentar negociar token de baixíssima liquidez

Usuário perde 42 ETH ao tentar negociar token de baixíssima liquidez



Um usuário perdeu a bagatela de 42 Ether (ETH) na noite da quinta-feira (13). De acordo com dados do Etherscan, a perda ocorreu quando ele tentou comprar um token desconhecido chamado Fees.WTF (WTF).

A operação foi realizada na Uniswap V2. Segundo informações do site oficial, o protocolo Fees.WTF realizou um airdrop – distribuição gratuita de tokens – na noite da quinta-feira. Em seguida, o usuário tentou realizar a operação de compra.

Os dados mostram que os 42 ETH equivaliam a US$ 135.000 no momento da compra. No entanto, a compra realizada foi de apenas 0,00004 WTF, o que valia US$ 0,00000525172 no momento da compra. Ou seja, quase duas mil vezes menos do que US$ 0,01.

Na prática, o usuário perdeu seus fundos de maneira contundente. Com base na cotação atual do dólar, o prejuízo do usuário desconhecido é de R$ 746 mil.


Baixa liquidez afetou operação

A falha na operação ocorreu devido à baixa liquidez no pool onde ela ocorreu. De acordo com o perfil anônimo intitulado Pentoshi, o pool tinha apenas US$ 0,79. Portanto, o sistema não tinha fundos suficientes para arcar com a operação.

Depois que a falha ocorreu, algumas pessoas criticaram os desenvolvedores do Fees.WTF. Para eles, a falha de liquidez representa um erro na maneira como o pool inicial obteve financiamento.

Conforme dados da blockchain mostram os desenvolvedores do Fees.WTF semearam o pool inicial na Uniswap com mais de 2.211 WTF, mas colocaram apenas 0,000001 ETH, causando um enorme desequilíbrio na liquidez.

Isso permitiu que os usuários vendessem baixas quantidades de WTF para quantidades relativamente altas de ETH. Foi o que aconteceu nesta transação: um usuário pagou mais de 40 ETH por uma fração de WTF.

Por outro lado, os compradores de WTF acabaram comprando os tokens a um valor muito maior. Logo, os vendedores se beneficiaram às custas de quem adquiriu o token.

O preço do WTF foi duramente afetado e opera em queda de quase 60% em relação à sua máxima. Após ter superado os US$ 0,20, ele vale apenas US$ 0,09 no momento da escrita deste texto.

Token caiu após suspeitas de manipulação. Fonte: CoinMarketCap.


Sobre o projeto

A Fees.WTF é uma ferramenta popular que permite aos usuários rastrear as taxas que gastam em operações no Ethereum (ETH). O protocolo realizou seu airdrop diretamente na carteira dos usuários, com base no uso deles antes da distribuição.

Um dos possíveis usos desse token é alimentar o pool de liquidez, que oferece retornos anualizados de até 7.000%. Adicionalmente, os usuários se tornam aptos a receber um token não fungível (NFT), que Fees.WTF diz ser exclusivo para cada carteira individual.

Essas vantagens levaram a uma corrida dos traders em busca de acumular o WTF. Após o airdrop, o token foi listado na Uniswap, o que trouxe uma expectativa de grandes retornos. Mas os acontecimentos posteriores fizeram o otimismo desaparecer.

Fonte: https://www.criptofacil.com/

 


 

 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Baby doge sobe 200% e é a nova queridinha dos fãs de criptomoedas-meme


 Baby doge sobe 200% e é a nova queridinha dos fãs de criptomoedas-meme

Inspirada na primeira e mais conhecida criptomoeda-meme, baby dogecoin segue passos da predecessora e conquista legião de fãs; conheça e descubra se vale a pena investir

A baby dogecoin também se inspira nos cães da raça Shiba Inu (Baby Dogecoin/Divulgação)


Muitos setores do ecossistema das criptomoedas se destacaram no último ano. Metaverso, jogos "play-to-earn", plataformas de contratos inteligentes... mas são as criptomoedas inspiradas em memes que dominaram as discussões nas redes sociais. Agora, o setor ganhou um novo "concorrente": a Baby Doge Coin.

Liderado por dogecoin e shiba inu, que chegaram a ocupar o top 10 das maiores criptomoedas do mundo e ofereceram ganhos milionários para alguns investidores, o setor cresceu, e várias criptomoedas-meme começaram a surgir. A baby doge é uma delas, e o ativo digital se tornou a nova queridinha dos investidores (ou apostadores) nas últimas semanas, ao acumular alta de 82% apenas nos 13 primeiros dias de 2022 - nos últimos 30 dias, já são 200%, segundo o CoinMarketCap.

Atingindo o marco de 1,2 milhões de usuários, a baby dogecoin apresentou altas surpreendentes desde o final de dezembro, fazendo com que muitos acreditassem no potencial da moeda canina. No Twitter, a hashtag “#BabyDogeCoin” esteve nos tópicos mais comentados de todo o site com uma média de 90 mil publicações por vários dias, chamando a atenção de cada vez mais pessoas.

No momento, os fãs da “baby doge” lutam para que a criptomoeda seja listada na Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo por volume de negociação. Muitos acumulam unidades do ativo digital na esperança de que isso aconteça e o preço dispare para níveis ainda maiores.


Gráfico mensal da baby dogecoin (CoinMarketCap/Divulgação)

A baby dogecoin ficou conhecida no mundo cripto apenas um mês após seu lançamento, quando Elon Musk, conhecido apoiador de criptomoedas-meme como a própria dogecoin, publicou nas redes sociais uma piada relacionando o nome da criptomoeda com a música “Baby Shark”, fenômeno entre o público infantil.


Baby Doge, doo, doo, doo, doo, doo,
Baby Doge, doo, doo, doo, doo, doo,
Baby Doge, doo, doo, doo, doo, doo,
Baby Doge
— Elon Musk (@elonmusk) July 1, 2021


Apesar de oferecer um projeto um pouco mais detalhado do que suas predecessoras e ter um programa robusto de doação para a causa animal, a baby dogecoin ainda é uma criptomoeda-meme e, como todas, lançada como uma brincadeira.

Seguindo a mesma linha que suas semelhantes, seu preço é baseado quase que exclusivamente em sua popularidade (e não em sua utilidade ou fundamentos) e depende de campanhas gigantescas dos seus entusiastas para continuar subindo, o que a torna um investimento de altíssimo risco.

Doação da baby dogecoin para uma ONG da causa animal (Baby dogecoin/Divulgação)


Caso a listagem em uma grande corretora como a Binance não ocorra, o desânimo pode tomar conta de sua comunidade e causar um efeito contrário ao esperado, aumentando o fluxo de vendas e levando os preços a quedas significativas em um curto período de tempo.

Se o mercado de criptomoedas já é volátil, no caso de pequenos projetos e de criptomoedas que não têm muitos fundamentos técnicos, a situação é ainda mais complicada. Por isso, para investir nesse tipo de ativo é necessário conhecimento, gestão de risco e de patrimônio, e uma boa dose de sorte

Fonte: https://exame.com/

Gamecoin apoiada por mãe de Elon Musk perdeu 77% de valor após possível esquema de Pump e Dump

Gamecoin apoiada por mãe de Elon Musk perdeu 77% de valor após possível esquema de Pump e Dump

Vini Barbosa Vini Barbosa 1 dia atrás


RadioCaca (RACA), a gamecoin que recebeu apoio de Maye Musk, modelo profissional e mãe de Elon Musk, sofreu grande desvalorização após sua alta histórica; e vou contar para vocês um pouco mais sobre essa moeda, falando também sobre um suposto golpe.


Mãe de Elon Musk e RadioCacaNFT

Em junho, julho e agosto de 2021, a mãe do bilionário Elon Musk – @mayemusk – fez posts no twitter relacionados à @RadioCacaNFT, promovendo caixas misteriosas (mistery boxes) com alguns NFTs seus.


I am excited to be speaking on the panel "Is Metaverse the next Internet?" with @cz_binance @HelenHaiyu @vitaliy_USM @darlingdami Aug 26, 1 PM UTC.
FYI, the only platform to grab my mystery box is through @radiocacaNFT on @thebinanceNFT, @bakery_swap ⁦⁦@TreasurelandNFT⁩ pic.twitter.com/9hhhzJyELB
— Maye Musk (@mayemusk) August 24, 2021

Estas caixas possuíam tokens não-fungíveis que liberavam funcionalidades no jogo Universal Metaverse (USM), onde RACA é o token in-game e token de governança da rede em que o jogo foi construído.

No entanto, sua última postagem referente à RadioCaca (RACA) foi em agosto, na mesma época do lançamento do token. Ela teria abandonado o projeto?

Talvez manter a distância tenha sido uma boa decisão, pois no início de dezembro o projeto promoveu uma massiva manipulação de mercado, conforme explicaremos na sequência.


Pump & Dump; Pirâmide; RACA e a Mãe de Elon Musk

Pump e Dump

Um esquema de Pump&Dump é um golpe financeiro onde uma organização promove uma disparada artificial dos preços com a intenção de vender com lucro para os novos compradores.

Um grupo de indivíduos realiza compras massivas, feitas de forma quase simultânea e combinada em grupos ou comunidades, injetando capital no ativo para fazer seu preço subir rapidamente (pump), atraindo novos compradores que continuam alimentando o rali de alta enquanto os promotores do esquema aproveitam para despejar (dump) com um lucro muito significativo.

Uma proposta de Pump&Dump também pode ser feita com o objetivo de realizar um Exit Scam, gerando compradores para um ativo moribundo, na ilusão de uma alta de preços.


Pirâmide Financeira

Um esquema de pirâmide é um golpe financeiro que promete retorno atrelado à entrada de novos participantes, não é sustentável e termina quando o ecossistema para de ser alimentado, trazendo grandes perdas para a base da pirâmide, que foram os últimos a chegar no esquema.

Os early adopters (indivíduos que começaram o golpe, ou entraram cedo no esquema) dependem da entrada de novas pessoas e, portanto, toda estratégia está voltada para garantir este fluxo.

A maioria destes golpes não são publicamente divulgados, pois isso pode trazer problemas legais e revelar às pessoas que o projeto não é legítimo, o que traria o efeito contrário desejado – afastando possíveis interessados honestos ou com medo de serem os últimos.


RACA

Mas, curiosamente, a Radio Caca promoveu os supostos golpes abertamente em seu Medium – plataforma para divulgar artigos, como uma rede social de blogs.

No texto cujo título é “Staking 100 billion RACA and Game Update: A Community Call to Arms”, publicado em 07 de dezembro de 2021, os supostos golpistas dizem:


Reprodução do medium oficial RadioCaca com o texto original que foi traduzido abaixo. Imagem de convocação às armas do exército inglês na primeira guerra foi utilizada, com militar de bigode apontando o dedo para o leitor.

Fonte: Artigo publicado no Medium pela equipe do jogo

“(…) estamos aqui chamando a comunidade RACA às armas para se unir por uma causa em comum!”
“Este é o nosso momento crítico para estar à altura da ocasião. O mais importante é sobreviver a dezembro. Não morra antes do grande mercado de alta. Não morra antes do nascer do sol.”
“Se o preço RACA puder superar todos os outros em dezembro, especialmente se o mercado geral estiver em tendência de baixa, adquiriremos uma enxurrada de novos usuários. Conseguir um desempenho superior ao mercado é a melhor estratégia para adquirir novos usuários. (…)”
“(…) Planejamos fazer isso fazendo valer a pena para os usuários comprarem RACA e bloqueá-lo por meio de apostas (staking) por recompensas NFT.”


Contextualizando com o movimento de preço

Este artigo foi postado após uma grande queda no preço, que saiu de $0,011890 (14/nov) em sua alta histórica e chegou a ser cotado em $0,004466 (05/dez, dois dias antes da postagem), uma brutal desvalorização de -62,44%.

No dia da postagem (07/dez) seu preço viu uma rápida recuperação (pullback) em $0,005218, antes de sofrer outra queda bruta, atingindo mínimas vistas em outubro, antes da grande alta.

Atualmente o token acumula perdas de -77% desde sua ATH, sendo negociado por $0,002701, por metade do valor do dia 07 de dezembro.

Reprodução gráfico RACA do coinmarketcap com preço e data.

Não foi encontrada mais nenhuma menção por parte da mãe de Elon Musk – Maye Musk – sobre o projeto até o momento.

Cuidado com chamadas comunitárias de PUMP

Em muitos casos de exit scam e golpes no mercado financeiro, com um grande destaque para o mercado de criptomoedas e um destaque ainda maior para a indústria de gamecoins, que ganhou os holofotes em 2021 e foram noticiados inúmeros golpes, é comum ver as pessoas envolvidas tentando incentivar a compra e até mesmo um Pump nos preços, com a narrativa de união, força da comunidade: “Estamos juntos nessa!”.

Mas a verdade é que, conforme já foi comprovado vez após vez, normalmente o que essas pessoas querem é uma oportunidade de conseguir vender seus tokens sem utilidade para conseguir efetuar lucro, ou pelo menos diminuir as perdas.

Só é possível vender se existirem pessoas dispostas a comprar. E é aí onde entra a importância da narrativa.

Movidos pela ganância, ou desespero, os participantes se vêem incentivados a entrar no esquema, mas acabam sendo as próprias vítimas.

Donos de tokens sem valor, em um esquema que chegou ao seu fim.

Acompanhando outras postagens, vemos a equipe constantemente criando e cancelando novos tokens (como o BGD), bem como fazendo rebranding de tokens antigos.

 

Fonte: https://cointimes.com.br
 

 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

3 tokens DeFi que subiram até 130% nesta semana mesmo com a fuga de capital do setor


 3 tokens DeFi que subiram até 130% nesta semana mesmo com a fuga de capital do setor

Em uma semana, Valor Total Bloqueado em protocolos DeFi caiu 23,5% e capitalização total de tokens do setor sofreram perdas de até dois dígitos, mas ainda assim Crono.tech, Chainlink e Tribe acumularam ganhos entre 130% e 8% nos últimos sete dias.


Se nos primeiros dias de 2022 o mercado DeFi se manteve imune à tendência de baixa que se espalhou pelo mercado de criptomoedas, nos últimos sete dias não houve como escapar do movimento persistente de fuga de capital que somente agora dá sinais de que talvez tenha sido estancado - ao menos temporariamente.

Em 5 de janeiro o Valor Total Bloqueado (TVL) em protocolos DeFi era de US$ 315,4 bilhões, não muito distante do recorde histórico de US$ 321 bilhões alcançado dois dias depois do último natal. Em 4 dias, os protocolos DeFi perderam US$ 27,5 bilhões em TVL. Recuperaram-se levemente desde então e no momento em que este texto está sendo escrito o Valor Total Bloqueado soma US$ 291,9 bilhões, de acordo com informações da plataforma de monitoramento de dados DeFi Llama.

As redes que amargaram maior volume de saídas nos últimos sete dias foram a Solana (SOL) em primeiro lugar, com uma variação do TVL negativa de 16,1%, seguida pelo Terra (LUNA), com menos 10,2%, e a Binance Smart Chain (BSC), com 9%. O líder Ethereum (ETH) perdeu 7,4% do TVL. Embora mantenha-se na dianteira com folga, vem perdendo gradativamente a sua dominância, que atualmente está em 61,8%.

Os principais ganhadores foram o Harmony (ONE), cujo TVL cresceu 8,1% impulsionado pela liquidez da exchange descentralizada do jogo DeFi Kingdoms, e o Fantom (FTM), com um crescimento modesto de 1,1% nos últimos sete dias.

Os tokens das principais redes de contratos inteligentes amargaram perdas de dois digitos ao longo da semana o desempenho positivo ficou restrito a um número limitado de projetos. A valorização do Chainlink (LINK) foi um dos grandes destaques por ter sido a única do top 20 ao lado do Near Protocol (NEAR) a fechar a semana no verde impulsionada pelo anúncio de novas atualizações que foram bem recebidas pelos investidores.

Completam a nossa lista dos melhores desempenhos de finanças descentralizadas o Keep3Rv1, que tem sido presença constante no top 3 DeFi nas últimas semanas e o Chrono.tech, cujo desempenho ficou muito acima dos demais.


Chrono.tech (TIME)

O Chrono.tech é um ecossistema que oferece soluções em blockchain para conectar profissionais autônomos a empregadores firmando compromissos de trabalho com contratos inteligentes através do portal LaborX.com e de sua própria stablecoin pareada ao dólar australiano (AUDT).

O ecossistema possui ainda sua própria exchange de estrutura híbrida, com recursos típicos de serviços centralizados e descentralizados, um sistema de pagamentos com criptoativos para empresas, o PaymentX, e o token de governança TIME. Todas estas aplicações são potencializados pelo TimeWarp.finance, um aplicativo que oferece diversos instrumentos DeFi para os usuários do ecossistema. 

Nele, os usuários podem fazer yield farming e staking para obter receitas geradas por todos os produtos e serviços do Chrono.tech. O protocolo possui uma política agressiva de distribuição de recompensas aos detentores de TIME baseada na utilização de parte das receitas geradas pela utilização do ecossistema para a recompra de TIME no mercado. Posteriormente, esses tokens são compartilhado com os stakers.

As recompensas são maiores na proporção que os usuários se dispõem a manter seus TIMEs bloqueados por períodos de tempo mais longos.

Conforme publicação desta terça-feira no Twitter, hoje, 120 unidades de Time a um preço médio de US$ 501 rendem US$ 60.136 em recompensas totais de staking.


Recompensas de staking semanais distribuídas em https://t.co/FRVqJoRM6w
120 $TIME a um preço médio de US$ 501 faz US$ 60.136 em recompensas totais de staking.
Stake sintonizado para mais #DeFi #Staking pic.twitter.com/iQtIl4Preh
— Chrono.tech ($TIME) (@ChronotechNews)


Nos últimos sete dias, o TIME acumula uma valorização de 130%, tendo saltado de US$ 211,78 em 4 de janeiro para US$ 471,90 no momento em que este texto está sendo escrito. Somente nas últimas 24 horas, o volume negociado do TIME cresceu 98% e sua capitalização total de mercado é de US$ 329,4 milhões, de acordo com dados do CoinMarketCap.

Desempenho semanal do TIME. Fonte: CoinMarketCap



Keep3rv1

O Keep3rV1 é uma rede descentralizada projetada para ajudar os projetos da indústria cripto que precisam de desenvolvedores externos às suas equipes a encontrar os indivíduos ou organizações adequadas para fornecer os serviços desejados.

De uma forma bastante simplificada, o Keep3rV1 é como a antiga seção de classificados de um jornal, porém implementada em uma blockchain. No entanto, trata-se mais do que apenas um espaço para anúncios, pois os contratos inteligentes do protocolo estabelecem as relações de trabalho entre as partes de forma automatizada. Ou seja, em relações de trabalho firmadas através do Keep3rV1, o código é a lei.

Por enquanto o protocolo está operando em sua versão beta na rede Ethereum, com bons resultados, mas os desenvolvedores estão trabalhando para expandir o Keep3rv1 para outras redes. Com isso, o KP3R subiu 16% nos últimos sete dias.

Atualmente, o token está cotado a US$ 1.322,15 e encontra-se na 175ª posição no ranking de criptomoedas, com uma capitalização total de mercado de US$ 264,4 milhões, de acordo com dados do CoinMarketCap.

Desempenho semanal do K3PR. Fonte: CoinMarketCap



Chainlink (LINK)

A Chainlink (LINK) é a principal rede de oráculos do mercado de criptomoedas. Oráculos são protocolos que fornecem dados off-chain para as redes para que os contratos inteligentes possam ser validados e executados com precisão máxima. Hoje o protocolo está integrado a mais de mil aplicações da indústria em 12 plataformas diferentes - e esse número deve aumentar ainda mais em 2022.

Em 2021, a Chainlink começou o ano no top 10 do ranking de criptomoedas por capitalização de mercado, porém, no final de um ano excepcional para o mercado o LINK havia caído para a 21ª posição. Ao longo do ano, o token cresceu 77%. Um número não exatamente desprezível e maior do que os 60% de valorização anual do Bitcoin (BTC). No entanto, dado o desempenho de outros ativos e do momento favorável do mercado, o sentimento dos investidores em relação ao LINK foi de decepção.

A política monetária e o tokenomics do LINK não favoreceram o crescimento do ativo em 2021, mas as perspectivas começaram a mudar a partir do primeiro dia do novo ano. A equipe de desenvolvedores da Chainlink anunciou que em breve a rede vai implementar o staking para garantir maior segurança da rede, uma vez que os validadores deverão empenhar seus tokens para avalizar as informações por eles fornecidas.

No processo, a rede também se tornará economicamente mais atrativa para os validadores, pois o staking gera recompensas na forma do próprio LINK. Espera-se que este modelo de staking potencialize o valor de mercado do  LINK em relação ao crescimento da rede.

Em uma transmissão ao vivo no Youtube, o trader e analista Benjamin Cowen chamou atenção para a descorrelação histórica entre o LINK e o Bitcoin:


"“Uma das coisas que observamos em 2019 e 2020 foi que que o LINK se sai bem quando o Bitcoin está em baixa ou quando o Bitcoin está lateralizado. Mas não sabíamos o que o LINK faria quando o Bitcoin estivesse em alta. Agora temos a pergunta respondida. Se não sabíamos antes, todas as perguntas são deixadas de lado agora. Se o Bitcoin estiver otimista, o par LINK/Bitcoin provavelmente vai sangrar.”


Com o Bitcoin consolidando uma retração de mais de 40% em relação à sua máxima histórica em torno de US$ 69.000, a Chainlink está agora em posição de iniciar seu ciclo de alta, afirma Cowen.

Nos últimos sete dias, enquanto o Bitcoin caiu 7,6%, o LINK subiu 13% e no momento em que este texto está sendo escrito o token está cotado a US$ 27,18. Sua capitalização de mercado é de 12,4 bilhões e o ativo está de volta ao top 20 do ranking de criptomoedas, ocupando a 16ª posição, de acordo com dados do CoinMarketCap.

Desempenho semanal do LINK. Fonte: CoinMarketCapv

Fonte: https://cointelegraph.com.br/
 

 

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Bitcoin retorna para US$ 42 mil à medida que as apostas começam a favorecer o 'short squeeze' para o BTC


Bitcoin retorna para US$ 42 mil à medida que as apostas começam a favorecer o 'short squeeze' para o BTC

Há razões crescentes para acreditar que ganhos surpresa, não perdas, para o Bitcoin serão a conclusão da atual fase de preços do BTC, dizem analistas.


O Bitcoin (BTC) ultrapassou US$ 42.000 em 11 de janeiro, com as expectativas de um novo “short squeeze” aumentando.


Gráfico de 1h de BTC/USD (Bitstamp). Fonte: TradingView


Short Squeeze: o que é e como funciona?


O short squeeze é um movimento do mercado financeiro que provoca a valorização de algum ativo de forma muito significativa. Ou seja, há um aumento súbito do seu valor. A principal causa deste aumento é o alto volume de operações vendidas que faz com que os investidores sejam obrigados a vender os seus ativos. 
Short squeeze é nome utilizado para definir um movimento brusco de aumento significativo no preço de uma ação na bolsa de valores. Esse é um movimento puramente especulativo do mercado financeiro e ocorre quando há falta de uma ação no mercado. 


Os principais motivos que levam a um short squeeze são:


  • Doadores de ações (investidores que fazem o aluguel das suas ações) não estão mais dispostos a renovar o empréstimo;
  • Doadores de ações solicitam uma taxa muito alta pelo aluguel dos seus ativos;
  • Quando a ação está próxima ao limite de free float (porcentagem de ações que a empresa emite para serem negociadas na bolsa) estabelecido pela B3, que é de 20%.
É importante destacar também que o short squeeze não tem como base os movimentos do mercado financeiro. Portanto, ele é independente dos “humores” da bolsa e do mercado financeiro. Outra característica é que ele é temporário e geralmente dura um curto período de tempo.

Squeeze de curto prazo “razoavelmente provável”


Os dados do Cointelegraph Markets Pro e do TradingView seguiram o BTC/USD quando se recuperou da queda de segunda-feira (10) para US$ 39.600 - sua primeira violação da marca de US$ 40.000 desde setembro.

Embora os prognósticos otimistas de curto prazo estivessem visivelmente ausentes no dia, a atenção se concentrou no potencial dos mercados de derivativos para desencadear outro “short squeeze”.

Com os contratos em aberto perto das máximas históricas, apesar da desaceleração e do sentimento claramente favorecendo ainda mais a queda, um aumento surpresa pode ter o impacto de “espremer” as posições vendidas (shorts) e fornecer algum alívio para os touros.

Como a empresa de análise on-chain Glassnode observou na última edição de seu boletim semanal, “The Week On-Chain”, esse evento está atrasado. Os longs sofreram quase constantemente desde as máximas históricas de US$ 69.000 em novembro, e os “apertos” ocorrem ainda mais quando o mercado menos espera um determinado resultado.

“Os traders a descoberto, que não foram punidos por assumir riscos crescentes, podem se encontrar candidatos a um short squeeze”, prevêem os pesquisadores.

Tal evento poderia muito bem ser amplificado graças à demanda “tépida” por BTC à vista e alavancagem de contratos abertos futuros, que está se aproximando de 2% da capitalização de mercado do Bitcoin, continuou Glassnode.


“Juntamente com indicadores muito sobrevendidos na atividade de gastos on-chain, isso sugere que um short squeeze é, na verdade, uma resolução de curto prazo razoavelmente provável para o mercado”, concluiu o boletim.


Gráfico anotado de taxa de alavancagem de contratos em aberto de futuros de Bitcoin. Fonte: Glassnode

Para cada short, há um long

Enquanto isso, os analistas consideraram alternativas para a remoção do alto interesse em aberto por meio de outra perna para US$ 30.000.

Apesar de ainda não ocorrer uma “eliminação” do interesse aberto, um movimento surpreendente de alta ainda pode ser o evento que redefine a composição do mercado, argumentou a popular conta do Twitter Credible Crypto no dia.

“E se a grande destruição do OI que todos estão procurando acabar acontecendo por causa de um squeeze para cima, em vez de um movimento mais para baixo?” ele questionou em resposta aos dados do colega analista William Clemente.

“Aconteceu em 21 de agosto, quando saímos do fundo de 30 mil. Acho que provavelmente veremos isso acontecer novamente. Ursos prestes a serem limpos.”


Gráfico de contratos em aberto dos futuros de Bitcoin (Binance). Fonte: Coinglass

Como o Cointelegraph relatou, US$ 40.000 formaram uma zona de preço significativa de vários pontos nos últimos 12 meses.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/ e https://www.capitalresearch.com.br/

Fonte: https://beincrypto.com.br/
 

 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

E se a Receita Federal tributasse os terrenos vendidos no Metaverso?


 E se a Receita Federal tributasse os terrenos vendidos no Metaverso?

Quais as possibilidades de um governo taxar ganhos de capital obtidos em um mundo virtual, onde não há serviços públicos prestados?



Apesar de aparentemente não precisar de serviços públicos como escolas, creches, hospitais, pavimentação e segurança, o Metaverso talvez seja lembrado pelos governos quando o assunto for o pagamento de impostos. Para se ter uma ideia do que isso pode representar, no final de novembro do ano passado um terreno na forma de token não-fungível (NFT) na versão alfa de The Sandbox foi comprado por US$ 4,3 milhões, o que equivaleria a quase R$ 24.3 milhões no momento da escrita desta matéria. 

Caso o terreno da plataforma de Metaverso fosse um bem físico "localizado" no Brasil e tivesse sido anteriormente adquirido por R$ 300 mil, a The Sandbox teria que se entender com a Receita Federal em razão dos R$ 24 milhões excedentes, considerados ganho de capital. Mas, obviamente, os terrenos do metaverso não estão sob uma jurisdição física, o que abre um debate jurídico importante: seria possível tributar um metaverso como um criptoativo (NFT), como investimento, ou como bem "material"?

De acordo com o artigo 21 da Lei 8.981/95 a alíquota de 20% incidiria sobre a parcela de ganho, localizada entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões. O sinal de alerta foi dado no final do ano passado quando a Receita Federal afirmou que o ganho de capital incide sobre a permuta cripto-cripto, mesmo quando a transação não envolver uma moeda fiduciária, como o real.

Como a Lei é de 1995, quando a internet apenas engatinhava e o Metaverso só existia em teorias e filmes de ficção científica, o que parece simples pode se complicar se o patrimônio em questão for comparado, por analogia às bolsas de valores,  ao um “ativo financeiro” e represente ganho de capital proveniente de operações financeiras do mercado de renda variável. Porque neste caso, a mesma Lei estabelece outro percentual de tributação:


Art. 72. Os ganhos líquidos auferidos, a partir de 1º de janeiro de 1995, por qualquer beneficiário, inclusive pessoa jurídica isenta, em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, serão tributados pelo Imposto de Renda na forma da Legislação vigente, com as alterações introduzidas por esta lei.

        § 1º A alíquota do imposto será de dez por cento, aplicável sobre os ganhos líquidos apurados mensalmente.

        § 2º Os custos de aquisição dos ativos objeto das operações de que trata este artigo serão:

        a) considerados pela média ponderada dos custos unitários;

        b) convertidos em Real pelo valor de R$ 0,6767, no caso de ativos existentes em 31 de dezembro de 1994, expressos em quantidade de Ufir.

        § 3º O disposto neste artigo aplica-se também:

        a) aos ganhos líquidos auferidos por qualquer beneficiário, na alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa;

        b) aos ganhos líquidos auferidos pelas pessoas jurídicas na alienação de participações societárias, fora de bolsa.

        § 4º As perdas apuradas nas operações de que trata este artigo poderão ser compensadas com os ganhos líquidos auferidos nos meses subsequentes, em operações da mesma natureza.

     § 7º O disposto nos §§ 4º e 5º aplica-se, inclusive, às perdas existentes em 31 de dezembro de 1994.

        § 8º Ficam isentos do Imposto de Renda os ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações no mercado à vista de ações nas bolsas de valores e em operações com ouro, ativo financeiro, cujo valor das alienações realizadas em cada mês seja igual ou inferior a 5.000,00 Ufirs, para o conjunto de ações e para o ouro, ativo financeiro, respectivamente.


O que aparentemente já está complicado, poderá se transformar em mais dor de cabeça aos traders. Isso porque, além da dúvida sobre o que é e o que não um patrimônio no Metaverso, os parágrafos 5º, 6º e 7º originais da Lei, que tratavam da tributação envolvendo as operações de day-trade, foram revogados. Eles foram inseridos na  Lei 9.959/2000. Ainda que não fale em criptoativos, em seu artigo 8º, esta norma estabelece a retenção de 1% sob os ganhos, nas seguintes condições: 


Art. 8º  Os rendimentos auferidos em operações de day trade realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, por qualquer beneficiário, inclusive pessoa jurídica isenta, sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de um por cento.

§ 1º Para efeito do disposto neste artigo:

I - considera-se:

a) day trade: a operação ou a conjugação de operações iniciadas e encerradas em um mesmo dia, com o mesmo ativo, em uma mesma instituição intermediadora, em que a quantidade negociada tenha sido liquidada, total ou parcialmente; (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)

b) rendimento: o resultado positivo apurado no encerramento das operações de day trade;

II - não será considerado valor ou quantidade de estoque do ativo existente em data anterior.

§ 2o  Será admitida a compensação de perdas incorridas em operações de day trade realizadas no mesmo dia. (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)

§ 3o  O responsável pela retenção e recolhimento do imposto de que trata este artigo é a instituição intermediadora da operação de day trade que receber, diretamente, a ordem do cliente. (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)

I – revogado;  (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)

II – revogado.  (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)

§ 4º  O valor do imposto retido na fonte sobre operações de day trade poderá ser:

I - deduzido do imposto incidente sobre ganhos líquidos apurados no mês;

II - compensado com o imposto incidente sobre ganhos líquidos apurado nos meses subseqüentes, se, após a dedução de que trata o inciso anterior, houver saldo de imposto retido.

§ 5º  Se, ao término de cada ano-calendário, houver saldo de imposto retido na fonte a compensar, fica facultado à pessoa física ou às pessoas jurídicas de que trata o inciso II do § 8º, pedido de restituição, na forma e condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal.

§ 6º  As perdas incorridas em operações day trade somente poderão ser compensadas com os rendimentos auferidos em operações de mesma espécie (day trade), realizadas no mês, observado o disposto no parágrafo seguinte.

§ 7º O resultado mensal da compensação referida no parágrafo anterior:

I - se positivo, integrará a base de cálculo do imposto referente aos ganhos líquidos;

II - se negativo, poderá ser compensado com os resultados positivos de operações de day trade apurados no meses subseqüentes.

§ 8º Sem prejuízo do disposto no § 4º, o imposto de renda retido na fonte em operações de day trade será:

I - deduzido do devido no encerramento de cada período de apuração ou na data de extinção, no caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado;

II - definitivo, no caso de pessoa física e de pessoa jurídica isenta, bem assim a sujeita ao tratamento previsto na Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996.


 Com 2022 apenas começando e as promessas de negócios se multiplicando no Metaverso, novos paradigmas se impõem sobre a imprevisibilidade das leis e dos governos. O que talvez não seja alcançado por adaptações de leis pré-existentes sem que seja compreendido o que realmente representam o Metaverso e os criptoativos. Enquanto isso, estão disponíveis algumas alternativas para ajudar os investidores na hora de prestarem conta junto à Receita Federal. A brasileira Bitfy, por exemplo, anunciou um curso gratuito para o contribuinte que deseja declarar seus ativos digitais. Mas o ano promete: muitos investimentos e muita transformação. 

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Fonte: https://beincrypto.com.br/
 

 

Apesar da queda generalizada do mercado, terreno virtual no metaverso custa no mínimo R$ 58.000

 Apesar da queda generalizada do mercado, terreno virtual no metaverso custa no mínimo R$ 58.000

Menores terrenos nos metaversos Decentraland e The Sandbox seguem valorizadas apesar da queda generalizada nos mercados e se consolidam como commodities entre os investidores.


O preço dos terrenos virtuais no metaverso seguem valorizados, apesar da queda generalizada do mercado de criptomoedas nesta virada de 2021 para 2022. Em duas das principais plataformas do metaverso, The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA), os menores pedaços de terra disponíveis para compra estão sendo vendidos por 3,7 ETH e 3,46 ETH, respectivamente.

Considerando a cotação do par ETH/BRL a 17.200, ambos os terrenos custariam nada menos do que R$ 62.000 e R$ 58.000, de acordo com levantamento de uma reportagem da Fortune baseada em informações da platforma de gerenciamento de dados Meta Metric Solutions.

O menor tamanho de terreno disponível nesses ambientes digitais são terrenos de 96 metros quadrados em The Sandbox e de 16 metros quadrados em Decentraland. Há aproximadamente um ano atrás, esses pequenos lotes virtuais eram vendidos por frações de Ether, ou menos de R$ 5.000, de acordo com a reportagem.

Ouvido em uma reportagem do Business Insider, o CEO da Tokens.com, Andrew Kiguel, revelou ter tido ganhos de dez vezes apenas com a valorização do preço dos terrenos após o hype do metaverso. Em novembro, a empresa adquiriu um terreno na Fashion Street do Decentraland por mais de R$ 12 milhões. Na ocasião, tratou-se do terreno virtual mais caro jamais vendido.

Os ganhos podem ser ainda maiores em áreas virtuais de alto tráfego onde pode haver demanda por aluguel por parte de marcas que desejem atrair os usuários aos seus espaços imersivos virtuais, de acordo com Kiguel:

"É tudo uma questão de localização. Quanto mais visitantes transitarem pela área, mais valiosa será a terra e mais marcas e anunciantes estarão dispostos a investir para alcançar essas pessoas."

De acordo com o DappRadar, terrenos virtuais em metaversos populares como Decentraland, The Sandbox, Somnium e CryptoVoxels tornaram-se commodities quentes tanto para investidores quanto para especuladores depois que o Facebook anunciou a mudança de sua marca para Meta, no final de outubro.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Fonte: https://beincrypto.com.br/
 

 

Nova plataforma de NFTs é lançada com o intuito de destronar a líder OpenSea

Nova plataforma de NFTs é lançada com o intuito de destronar a líder OpenSea


LooksRare alega ser uma plataforma com foco na comunidade, pois pretende desenvolver novas ferramentas com base no que seus usuários desejam (Imagem: Crypto Times)

Uma nova plataforma de tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês), chamada LooksRare, foi lançada hoje (10), à medida que mais plataformas continuam sua trajetória de destronar a líder do mercado, OpenSea.

LooksRare alega ser uma plataforma com foco na comunidade, pois pretende desenvolver novas ferramentas com base no que seus usuários desejam.

Em uma publicação em blog, a plataforma explicou que indexa todos os NFTs que existem no blockchain da Ethereum, para que possam ser negociados o quanto antes – e as ofertas possam ser feitas a eles.

A plataforma recém-lançada também permite que usuários comprem e vendam NFTs usando ether (ETH) ou wrapped ether (WETH), ou uma mistura dos dois. 

LooksRare foi lançada por dois cofundadores anônimos, conhecidos como Zodd e Guts. Além disso, a equipe conta com nove funcionários, sendo a maioria deles engenheiros.


Um “ataque de vampiro” à OpenSea


LooksRare foi desenvolvida em torno do recém-lançado token LOOKS, o qual está sendo usado para recompensar usuários da plataforma – e atrair usuários da OpenSea. 

O token foi lançado nesta segunda-feira, às 5h15min, no horário de Brasília, e está sendo negociado na corretora descentralizada (DEX) Uniswap. LOOKS teve um pico em seu preço, de US$ 4,71, antes de cair para sua cotação atual, de US$ 2,09.

Com um fornecimento total de 1 bilhão de tokens, isso dá a LOOKS uma avaliação diluída (caso todos os tokens estivessem no mercado) de US$ 2,09 bilhões.

A plataforma espera atrair grandes investidores em NFTs que já usam a OpenSea, ao permitir que reivindiquem tokens LOOKS de graça. Qualquer pessoa que tenha negociado mais de 3 ethers – US$ 9,4 mil – na OpenSea, entre 16 de junho e 16 de dezembro de 2021, pode reivindicar sua porção de tokens.

Essa estratégia é, comumente, chamada de “ataque de vampiro” no mundo cripto, visto que usa tokens para tentar atrair a base de usuários de um projeto já existente. LooksRare é a segunda grande tentativa de um ataque de vampiro à OpenSea, sendo que o primeiro pertence à Infinity.

Além disso, quando alguém compra e vende NFTs de coleções elegíveis, essa pessoa receberá tokens LOOKS (embora isso só esteja disponível a partir de terça-feira).

A plataforma também cobra uma taxa de 2% em todas as transações. O valor obtido com a taxa é enviado para aqueles que fazem o staking de tokens LOOKS.

Atualmente, a plataforma está oferecendo uma taxa percentual anual (APR) de 30.400% para aqueles que fazem o staking do token nativo. Isso significa, no entanto, que o fornecimento atual pode estar aumentando em um rápido ritmo.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/

Fonte: https://beincrypto.com.br/
 

 

domingo, 9 de janeiro de 2022

Cosmos (ATOM) próxima de nova máxima – melhores criptomoedas da semana


 Cosmos (ATOM) próxima de nova máxima – melhores criptomoedas da semana


EM RESUMO

ATOM, FTM e ONE romperam suas linhas de resistência descendentes.

O LINK está negociando dentro de um canal paralelo ascendente.

YFI e ICP recuperaram níveis horizontais cruciais.


Neste artigo, olhamos a movimentação das sete altcoins que mais cresceram na semana passada, mais especificamente entre os dias 31 de dezembro a 7 de janeiro.

As melhores criptomoedas da semana foram:


  • Cosmos (ATOM): 39,10%
  • Harmony (ONE): 34,76%
  • Fantom (FTM): 24,49%
  • Chainlink (LINK): 22,06%
  • Ravencoin (RVN): 19,71%
  • Internet Computer (ICP): 12,45%
  • Yearn.Finance (YFI): 8,26%


ATOM

O ATOM saiu de uma linha de resistência descendente no dia 4 de janeiro. Após a ligeira queda que se seguiu, ele retomou o movimento de alta e está tentando sair da área de resistência de US$ 44,5. Esta é a área de resistência final antes de um novo preço máximo histórico.

Parece provável que o ATOM continue crescendo e, eventualmente, alcance uma nova máxima histórica.

Se isto ocorrer, a área de resistência mais próxima seria de US$ 59,77, criada pelo nível de resistência de retração externa de 1,61 de Fibonacci.

Fonte: TradingView

ONE

Similar ao ATOM, o ONE saiu de uma linha de resistência descendente no dia 2 de janeiro. Ele voltou a validá-lo como suporte dois dias depois (ícone verde) e então iniciou outro movimento de alta.

No momento, o token está tentando sair da área de resistência horizontal de US$ 0,32. Se for bem-sucedido, espera-se que ele cresça em direção à máxima histórica de US$ 0,38.

Fonte: TradingView

FTM

O FTM também saiu de uma linha de resistência descendente no dia 1 de janeiro. Só que, ao contrário do ATOM e do ONE, ele não voltou a validar a linha como suporte, e, em vez disso, continuou a crescer até atingir uma máxima de US$ 3,16 no dia 5 de janeiro.

O token caiu depois e validou a área de US$ 2,6 como suporte (ícone verde).

Se esse movimento ascendente continuar e o FTM atingir uma nova máxima histórica, a próxima área de resistência seria de US$ 4,90, criada pelo nível de resistência de retração externa de 1,61 de Fibonacci.

Fonte: TradingView

LINK

O LINK estava caindo desde o dia 10 de novembro (ícone vermelho), quando validou a linha de resistência de um canal paralelo ascendente. A queda continuou até o dia 14 de dezembro, culminando com uma baixa de US$ 15,3 (ícone verde). O salto subsequente serviu para validar a linha de suporte do mesmo canal.

Atualmente, o LINK está negociando muito perto do meio do padrão. A direção da tendência futura será determinada se ele conseguir recuperar a linha média (círculo verde) ou cair para a linha de suporte mais uma vez.

Fonte: TradingView

RVN

No dia 4 de janeiro, o RVN rompeu uma linha de resistência descendente que estava em vigor desde o dia 11 de agosto. Isso confirmou que a correção de curto prazo estava completa.

Depois, o token validou a linha como suporte (ícone verde) e está crescendo desde então. Medido a partir das mínimas de 4 de dezembro, o token aumentou 80%.

A principal área de resistência está em US$ 0,156, criada pelas altas de agosto. Um movimento acima desse nível aceleraria muito a taxa de aumento.

Fonte: TradingView

ICP

Em dezembro (círculo verde), o ICP supostamente rompeu a área de suporte horizontal de US$ 29,50. A área estava instalada desde julho.

No entanto, o token recuperou o equilíbrio e iniciou um movimento para cima no dia 1 de janeiro, fazendo uma tentativa de fuga no dia 5.

Apesar disso, o ICP foi rejeitado por uma linha de resistência descendente. Se estourar, as resistências mais próximas estariam entre US$ 46,5 e US$ 54,2.

Fonte: TradingView

YFI

Da mesma forma que o ICP, o YFI rompeu a área de suporte horizontal de US$ 27.500 no dia 4 de dezembro. No entanto, a moeda iniciou um movimento de alta e recuperou a área no dia 17 de dezembro.

No momento, ela é negociada em uma faixa entre US$ 27.500 e US$ 42.300. Um movimento acima da área de resistência pode acelerar a taxa de crescimento.

Fonte TradingView

Fonte: https://beincrypto.com.br/

Fonte: https://beincrypto.com.br/