Sem descentralização; Relatório aponta que 85% das criptomoedas são controladas por desenvolvedores

Um relatório publicado nesta quarta-feira, 17 de outubro, pelo portal de notícias CryptoCompare, mostrou que a descentralização no mercado de criptomoedas não é uma característica predominante e que 85% dos atuais projetos permitem que as equipes de desenvolvimento alterem suas plataformas da forma como desejarem. A pesquisa revelou que a grande maioria dos projetos são tokens de utilidade, executados em ambientes, servidores, controlados.

O documento, denominado Cryptoasset – Taxonomy Report, também revelou que 55% dos atuais projetos do ecossistema das criptomoedas são totalmente centralizados, enquanto outros 30% seriam semi-descentralizados. O estudo também indica que a maioria das criptomoedas podem tecnicamente serem classificadas como títulos, segundo a classificação da Autoridade Supervisora ​​do Mercado Financeiro Suíço (FINMA, na sigla em inglês), que estabelece que o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH) não são títulos devido à falta de um empreendimento comum identificável e um alto nível de descentralização.

Como mostrou o Criptomoedas Fácil, recentemente, o economista norte-americano Nouriel Roubini afirmou que as criptomoedas são mais centralizadas do que a Coreia do Norte e chamou a descentralização das criptomoedas de “mito”.

“OS MINERADORES SÃO CENTRALIZADOS, AS EXCHANGES SÃO CENTRALIZADAS, OS DESENVOLVEDORES SÃO DITADORES CENTRALIZADOS (BUTERIN É DITADOR VITALÍCIO) E O COEFICIENTE DE DESIGUALDADE DE GINI DO BITCOIN É PIOR QUE O DA COREIA DO NORTE”, DISSE ELE.

Fonte: criptomoedasfacil.com/

Primeira mulher atleta lança sua própria criptomoeda no mercado

Caroline Wozniacki é a primeira atleta mulher a lançar uma criptomoeda personalizada no mercado. Dessa forma, a tenista de 28 anos entra para o time dos atletas que já lançaram suas próprias criptomoedas no mercado de ativos digitais. Além de Caroline, outros atletas já lançaram suas criptomoedas e esse número pode aumentar ainda mais.

As criptomoedas já conquistaram o mercado de esportes em alguns setores. Em relação ao futebol, por exemplo, times renomados utilizam criptomoedas para pagar seus jogadores. Isso acontece com times renomados e conhecidos mundialmente, como o Paris Saint-Germain. Além disso, o time francês possui uma criptomoeda especial, criada para incentivar a torcida a apoiar o time do coração. Esse e outros exemplos mostram como o mundo dos esportes está incorporando rapidamente as criptomoedas e a tecnologia blockchain.

Tenista trabalhou com a Global Crypto Offering Exchange (GCOX)
Considerada a segunda maior tenista do mundo, Caroline Wozniacki é a primeira atleta feminina a lançar sua própria criptomoeda. O lançamento da criptomoeda da tenista foi possível graças a uma parceria estratégica entre a dinamarquesa e uma empresa do setor. Sendo assim, Caroline Wozniacki trabalhou em cooperação com a Global Crypto Offering Exchange (GCOX) para que sua criptomoeda fosse criada.

Segundo previsão da (GCOX), o token de Caroline Wozniacki estará finalizado até o primeiro trimestre de 2019. Isso significa que em breve os investidores de criptomoedas poderão adquirir o ativo digital no comércio. Além de Caroline Wozniacki, a (GCOX) planeja lançar tokens personalizados do cantor Jason Derulo e do ex-astro de futebol Michael Owen.

Brasil também já possui criptomoedas de personalidades do futebol

O Brasil não poderia ficar atrás em relação a movimentação criptográfica que acontece fora dos campos envolvendo times de futebol. Sendo assim, o Avaí foi o primeiro clube a lançar sua própria criptomoeda no mercado recentemente. Além do time de futebol brasileiro, um craque da mesma área está fazendo sucesso com sua criptomoeda personalizada.

O craque Ronaldinho Gaúcho foi um dos primeiros jogadores de futebol no mundo a ter uma criptomoeda personalizada. Desse modo, a Ronaldinho Soccer Coin é um dos primeiros tokens de esportistas lançada no mercado. Assim como o token de Caroline Wozniacki, a criptomoeda de Ronaldinho Gaúcho busca popularidade no nome do jogador de futebol, conhecido no mundo todo.

Fonte: criptozoom.com

Visão geral do top 5 das criptos: TRON, Bitcoin, Litecoin, EOS e Cardano

Em 11 de outubro, a capitalização de mercado total das criptomoedas despencou abaixo de US $ 200 bilhões pela primeira vez desde 20 de setembro, quando um comércio global com risco de perda levou os investidores a abandonar suas ações. No entanto, o sinal encorajador é que o sell-off teve vida curta e a maioria das moedas está tentando se recuperar.

A próxima semana é crítica, pois fornecerá uma visão sobre se as moedas irão quebrar seus principais suportes ou se elevarão acima de suas resistências suspensas. A quebra para novas baixas será negativa e poderá sinalizar a extensão do mercado de urso em curso. Por outro lado, se os touros conseguirem escalar os níveis-chave, isso sinalizará um provável fundo e poderá atrair a compra.

Vamos dar uma olhada nas 5 principais criptos da semana e em suas perspectivas de médio prazo.

TRX/USD

Entre as moedas digitais que têm uma capitalização de mercado de mais de US $ 1 bilhão, a TRON é a única que conseguiu permanecer no verde nos últimos sete dias. Duas notícias atraíram compradores em um mercado limitado/em queda.

A primeira notícia que elevou os preços foi o tuíte de Justin Sun, CEO da TRON em 08 de outubro. Ele disse que a mais recente atualização tornaria a moeda digital “200x mais rápida que o Ethereum e custaria 100x mais barata que a EOS”.

A segunda notícia que levou a preços mais altos foi o tuíte em 12 de outubro que sugeriu uma parceria com um gigante da indústria.

Então, essa notícia fundamental pode impulsionar os preços e os investidores devem comprar agora? Vamos estudar os gráficos e descobrir.



O par TRX/USD chegou a US $ 0,35013935 em 05 de janeiro. Nos níveis atuais, o preço caiu cerca de 93% em relação aos máximos. Desde 14 de agosto, ele parou de cair e está tentando formar um intervalo. Essa consolidação mostra que os proprietários da moeda digital não estão com pressa de vender suas participações. Além disso, os investidores estão comprando em descontos, perto de US $ 0,0183.

O intervalo viu dois toques na parte superior e dois na parte inferior. Se os bulls saírem e se mantiverem acima do range, isso indicará o provável início de uma nova tendência de alta. O primeiro alvo do padrão é $ 0,03801042. No entanto, quando a quebra ocorre após uma grande consolidação, ela facilmente ultrapassa o padrão mínimo desejado. Portanto, no médio prazo, os investidores podem esperar uma mudança para US $ 0,0415, seguida por uma alta para US $ 0,052.

Se os preços subirem abaixo de US $ 0,01587681, a tendência de baixa será retomada. Portanto, sugerimos que os traders esperem por uma quebra confirmada e só então iniciem uma posição longa.

BTC/USD

A queima nos mercados acionários globais alcançou o Bitcoin. O alerta do Fundo Monetário Internacional (FMI) de que o "rápido crescimento" da nova classe de ativos poderia criar "novas vulnerabilidades no sistema financeiro internacional" também não ajudou.

O economista global Nouriel Roubini continuou sua retórica anticripto. Ele chamou as criptomoedas de “mãe ou pai de todos os golpes e bolhas” e a tecnologia blockchain como “nada melhor que uma planilha ou banco de dados glorificado”.

Outro estudo da Juniper Research alertou para uma implosão nos mercados de cripto. Ainda assim, o par BTC/USD terminou como o segundo melhor desempenho entre as moedas digitais de mega capitalização. Então, isso significa comprar nos mínimos?




Em um prazo de médio prazo, o Bitcoin formou um grande padrão de triângulo descendente. Ela formou altas mais baixas sucessivas, mas manteve em grande parte os níveis de US $ 6.000 em 2018. Cada alta mais baixa mostra que os vendedores estão com pressa para reduzir ou liquidar suas posições e não estão à espera de níveis mais altos. Os touros estão comprando apenas cerca de US $ 6.000, o que resultou na manutenção do suporte.

Se os vencedores quebrarem os US $ 5.900, provavelmente atrairão mais vendas a descoberto e uma longa liquidação, empurrando os preços para US $ 5.450 e US $ 5.000. O primeiro sinal de uma mudança na tendência será um fechamento acima da linha de tendência de baixa do triângulo.

Os investidores devem esperar por uma quebra acima da mais recente baixa de US $ 6.831,99 para sustentar por cerca de três dias antes de se tornarem otimistas.

LTC/USD

Os gêmeos Winklevoss, que lideraram a casa de câmbio de criptomoedas Gemini, receberam a aprovação regulatória necessária para adicionar negociação e custódia da Litecoin desde 12 de outubro.




O par LTC/USD está em tendência de baixa constante. Tentativas anteriores de estabilizar e iniciar uma nova tendência de alta falharam em níveis mais altos. Nos últimos dois meses, a moeda digital vem se consolidando em uma faixa estreita perto das mínimas. Um desdobramento do intervalo retomará a tendência de baixa.

Se os touros conseguirem sair da faixa, um rali para US $ 94 níveis é possível. Uma nova tendência de alta será confirmada somente depois que a moeda virtual defender com sucesso a quebra do intervalo e gerar uma série de altas mais altas e baixas mais altas. Até lá, é melhor permanecer à margem.

EOS/USD

A comunidade EOS está tentando preencher a lacuna entre o Ocidente e o Oriente. Barreiras linguísticas, diferenças culturais e uso de diferentes plataformas para conversar entre si estavam causando problemas aos usuários chineses. Acredita-se que a EOS Mandarin Arbitration Community - EMAC (Comunidade de Arbitragem em Mandarim da EOS, em tradução livre), criada para ajudar usuários falantes de mandarim, seja capaz de unir os dois continentes.

No horizonte de médio prazo, o par EOS/USD tem sido largamente limitado entre US $ 18,67 e US $ 3,8723. Tanto o topo como o fundo do intervalo foram testados duas vezes. Embora os touros tenham saído do intervalo no final de abril, eles não conseguiram sustentar os altos e os preços caíram novamente no intervalo.

No lado negativo, os touros têm defendido o fundo do range, mas não conseguiram subir mais. A moeda digital tem sido negociada perto da parte inferior do intervalo nos últimos dois meses. Um colapso pode iniciar uma nova tendência de baixa que pode resultar em uma queda acentuada.

No lado positivo, uma quebra de US $ 6.8299 sinalizará o início de uma nova recuperação. O primeiro alvo é US $ 9,1668. Se os touros escalarem US $ 10, um rally para US $ 15 é possível.

ADA/USD

Charles Hoskinson, fundador da Input Output de Hong Kong (IOHK), e Ken Kodama, CEO da Emurgo, exigiram a renúncia de Michael Parsons, presidente da Fundação Cardano. Eles citaram a falta de desempenho e a atitude não responsiva do conselho e do presidente como uma “grande frustração”. A Fundação ainda não respondeu.

A possibilidade da Coinbase listar a moeda está fazendo as rodadas. Se for bem sucedido, pode dar um impulso ao preço do Cardano. Então, vale a pena comprar? Vamos descobrir.

O par ADA/USD tem apresentado uma tendência de baixa de longo prazo. Ele caiu cerca de 94% em relação às máximas de US $ 1,396281, alcançadas em 5 de janeiro. Várias tentativas de iniciar uma nova tendência de alta falharam à medida que os níveis mais altos atraem as vendas.

Durante o último mês, a moeda digital está tentando formar um intervalo próximo ao fundo. Se os ursos quebrarem em US $ 0,060105, ele retomará sua tendência de baixa.

No lado positivo, os touros terão que escalar US $ 0,094256 e US $ 0,111843 para sinalizar força. Uma seqüência de altos e baixos mais altos anunciará o início de uma nova tendência de alta. Se os touros saírem e fecharem (período de tempo UTC) acima de US $ 0,111843 por três dias seguidos, é provável uma movimentação para US $ 0,2 a US $ 0,23. Os operadores de médio prazo devem esperar por uma nova tendência de alta para começar antes de iniciar qualquer posição longa.

Os dados de mercado são fornecidos pela casa de câmbio HitBTC. Os gráficos para a análise são fornecidos pelo TradingView.

Fonte:https://br.cointelegraph.com

O que é bitcoin, como comprar e acompanhar a cotação Bitcoin é menos complicado do que parece: é possível (com um certo investimento) comprar ou minerar a criptomeda

Muita gente torce o nariz ao ouvir esse nome: bitcoin. Alguns, por não confiarem na criptomoeda, outros por simplesmente não entenderem como ela e outras tantas funcionam. Entretanto, entender o que é bitcoin e sua relação com blockchain não é muito difícil e, além disso, adquiri-la e negocia-la não é nenhum bicho de sete cabeças.

Afinal, o que é bitcoin?

O bitcoin é uma moeda, mas não como o dólar ou o real: ela é absolutamente virtual e não possui representação física (as moedas acima são só ilustração). Você não vai pegar sua carteira para pagar o almoço com algumas notas ou cédulas de bitcoin, mas ainda assim poderá efetuar transações. O método só é um pouco diferente.

Assim como litecoin, monero e dogecoin, o bitcoin é uma criptomoeda. Ela não é controlada por nenhum Banco Central ou casa de câmbio tradicional (o que por si só é fonte de muita desconfiança) e é gerada de forma descentralizada, através de milhares de computadores que utilizam o poder computacional para realizar os cálculos.

É o blockchain!

A rede trabalha para resolver uma série de problemas matemáticos, o que no fim leva à criação de um bitcoin. Nessa parte entra em ação o blockchain, uma rede de blocos encadeados que armazenam com extrema segurança (encriptados) todas as transações financeiras do bitcoin e outras criptomoedas. O conceito do blockchain, no entanto, está começando a ser empregado no próprio setor bancário tradicional e em outras áreas.

O blockchain serve para garantir a autenticidade das operações de mineração e evitar que as informações sejam adulteradas ou copiadas. Assim, uma pessoa não terá como, por exemplo, gastar o mesmo BTC duas vezes (visto que o bitcoin não existe fisicamente) ou adulterar valores de transferências, entre outras coisas.

Esse processo de verificação dos blocos válidos (que acontece com as operações matemáticas, quebrando blocos de criptografia) dá origem a cadeia do blockchain e é conhecido como “mineração de criptomoedas”. Os donos dos computadores responsáveis pela criação de uma nova unidade de bitcoin ficam com uma fração dele.

Uma vez de posse dos fragmentos de bitcoin, você poderá gasta-los com quem já aceita a moeda virtual ou convertê-los em moedas tradicionais como dólar, euro ou real.

Como posso comprar bitcoins?

O procedimento mais “simples” de adquiri-los é comprar bitcoins em sites especializados. No Brasil, os mais confiáveis são o Foxbit, o Mercado Bitcoin e o Bitcoin to You, que trabalham com uma quantidade mínima bem baixa para começar a investir.

Com um mínimo de R$ 100 já é possível adquirir frações e os três sites possuem alta liquidez, dessa forma você poderá vender suas moedinhas virtuais facilmente quando ela renderem. Como o valor da moeda virtual está nas alturas (1 BTC = R$ 24.132 – 10/10/2018) a maior parte dos investidores iniciantes só conseguirá adquirir algumas poucas frações.

Como minerar bitcoins?

A segunda opção é minerar a criptomoeda, e há mais de um método para isso.

O primeiro e mais trabalhoso (e custoso) consiste em utilizar o software oficial e seu próprio computador para fazer os cálculos, o que consome uma grande quantidade de energia. A maioria dos usuários que preferem esse método montam computadores potentes com placas de vídeo de última geração, ou racks enormes para agilizar os cálculos e adquirir as frações de bitcoin mais rapidamente.

É desnecessário dizer que tal método exige um investimento enorme e o retorno financeiro nem sempre é satisfatório, mas muitos ainda se arriscam.

Pool de Bitcoin

A melhor opção para principiantes é ingressar num “pool” que reúne mineradores individuais, como o Slush. Quando um bloco de mineração é finalizado, todos aqueles que contribuíram com os cálculos recebem uma fração, descontada uma taxa. No entanto, é preciso escolher um proprietário de “pool” confiável: isso porque ele pode simplesmente escolher ficar com os bitcoins para si e não repassar nada, já que o sistema entrega as moedinhas diretamente para o proprietário original da pool.

Em suma, o mercado de BTCs pode ser tão arriscado quanto o de ações.

Ou mais, já que ele não é regulado.

Como faço para acompanhar a cotação do bitcoin?

Agora que você já tem suas criptomoedas, é hora de acompanhar o mercado para saber a hora de comprar ou vender. Há uma série de sites especializados em informar a cotação, entre os mais e menos confiáveis (incluindo o Google, basta digitar “bitcoin”).

Destaca-se o CoinMarketCap: um dos mais completos, que informa de maneira clara a cotação atual do bitcoin e de uma série de outras moedas virtuais. Na página inicial, lista quantas existem e acredite, são muitas. Veja também quanto vale o mercado atual e um ranking das moedas mais lucrativas, sendo uma poderosa ferramenta para quem quer investir a sério.

Já para quem deseja apenas saber quanto tem na carteira virtual em reais, uma boa pedida é usar o BitValor. A plataforma compara o valor da moeda brasileira com o BTC e os dólares comercial e turismo, além de informações sobre a Bolsa de Valores e o valor do ágio em relação ao mercado externo, entre outras coisas. É um bom auxílio para quem pretende viajar para o exterior e gastar suas criptomoedas durante as férias.

Sites como Blockchain.info e BitInfoCharts também são interessantes, ao oferecerem ferramentas como carteiras virtuais e consulta ao blockchain. De qualquer forma, quem pretende investir nesse mercado tem uma vasta gama de opções e ferramentas.

Gráficos mostram que Bitcoin pode dobrar de valor até o fim do ano, diz analista

Em análise gráfica, Rodrigo Cohen mostra ainda que outra criptomoeda tem um grande potencial de alta nos próximos meses

SÃO PAULO - Praticamente desde que o ano começou, o cenário que se vê nas criptomoedas é de bastante pessimismo, com fortes quedas em relação aos preços do ano passado, em especial com o Bitcoin. Mas isso pode estar perto de mudar e grandes oportunidades estão surgindo.

É o que avalia o analista técnico da Rico Investimentos e especialista em criptomoedas, Rodrigo Cohen. Segundo ele, além de uma série de notícias que podem impulsionar os preços, incluindo a criação de um ETF baseado na maior moeda digital do mundo, o cenário gráfico também é bastante positivo.

Cohen avalia que o Bitcoin está montando um "W", figura técnica mostrando que após uma queda, uma recuperação e outra desvalorização, o ativo entra agora em uma tendência de alta. Para ele, a projeção agora é de cerca de US$ 13 mil para a moeda até o fim do ano, ou seja, uma alta de 100%. E não é só com o Bitcoin. Cohen fez uma análise também para o criptoativo EOS, um dos mais comentados entre os investidores, que segundo ele tem uma projeção interessante. Além de ser uma moeda mais barata, o analista diz que, pelos gráficos, há uma expectativa de alta de pelo menos 30% até o topo, podendo chegar a 130%.

Fonte: Infomoney

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Análise Técnica Bitcoin 04/10/18

Análise Técnica Bitcoin 04/10/18

O preço está atualmente testando a resistência em torno de US$ 6.600 e uma longa vela verde fechando acima disso pode ser o suficiente para sinalizar ganhos adicionais.

Indicadores técnicos estão dando sinais mistos sobre a possível direção que o preço irá.

Indicadores Técnicos

A média móvel de 100 períodos no gráfico diário está abaixo da MM 200, sinalizando que o caminho de menor resistência é para o lado negativo. Em outras palavras, o suporte é mais propenso a quebrar do que segurar.

A MM 100 também está alinhada com o topo do triângulo para aumentar sua força como resistência. Um rompimento além desse nível pode levar a um teste do próximo suporte dinâmico da MM 200, depois uma subida que tem aproximadamente o mesmo tamanho do triângulo, que varia de US$ 6.000 a cerca de US$ 10.000.

O estocástico também está indo para baixo, de modo que o preço do bitcoin pode seguir o mesmo caminho, apontando para cerca de US$ 4.000 em perdas.