sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Escola do Bitcoin gerou mais de 200% de lucro em apenas 5 meses.

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Vamos explicar como funciona o serviço:

Como aproveitar os sinais e ganhar dinheiro?

A única ação requerida é ter uma conta na Binance ou Bittrex e algum saldo nelas, onde estão presentes a maioria das Altcoins disponíveis no mercado e as principais que o Canal VIP trabalha (Top 20 em volume e mercado). Lembrando que são negociados o par Bitcoin/USD (dólar) quanto os pares de Altcoins/BTC. Ou seja, há uma possibilidade de ganho real em dobro: tanto em dólar quanto em criptomoeda!

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Quais moedas posso receber os sinais? Posso escolher?

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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Ripple e Ethereum vão superar o domínio do Bitcoin futuramente

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Segundo Nigel Green, o Ripple (XRP) e o Ethereum (ETH) devem superar o Bitcoin (BTC) nos próximos anos. O CEO do grupo deVere acredita que futuramente o volume dessas duas criptomoedas deverá ser maior que o volume total de capitalização do Bitcoin (BTC).

O domínio de outras criptomoedas no mercado pode acontecer a qualquer momento. Embora o Bitcoin (BTC) reine absolutamente no mercado, a adoção de um ativo digital como base em diversos negócios poderia destronar a criptomoeda. Além disso, a popularização de altcoins em diversos mercados pode fazer com que o Bitcoin (BTC) perca seu domínio em breve.


Bitcoin (BTC) representa mais de 50% de todo o volume de capitalização

O Bitcoin (BTC) está prestes a completar dez anos de existência no mercado. Segundo Nigel, nos próximos anos o ativo digital poderá ser superado pelo Ripple (XRP) e pelo Ethereum (ETH). De acordo com o especialista, essas duas criptomoedas poderia ter seu volume maior que o do Bitcoin (BTC). O Bitcoin (BTC) representa mais de 50% de todo o volume de capitalização do mercado atualmente. Sendo assim, o Ripple (XRP) e o Ethereum (ETH) poderiam passar a exercer domínio sobre o mercado de criptomoedas.

Para Green, o Bitcoin (BTC) perderá sua influência no mercado nos próximos anos. Após figurar como a maior criptomoeda por uma década, o especialista acredita que chegará o momento do Bitcoin (BTC) ser substituído. Atrás do Bitcoin (BTC) está o Ethereum (ETH) e o Ripple (XRP) no ranking de criptomoedas e serão justamente elas que devem ultrapassar o ativo criado por Satoshi Nakamoto.

Criptomoeda deverá crescer primeiro antes de ser ultrapassada

Assim como a maioria dos especialistas, Nigel também acredita em uma valorização inesperada para o Bitcoin (BTC). Sendo assim, o CEO da deVere acredita que a criptomoeda deverá se valorizar, e muito, antes de ser substituída pelo Ethereum (ETH) e ou Ripple (XRP) no mercado.

Nigel acredita que o preço do Bitcoin (BTC) deverá subir nos próximos anos, confirmando várias tendências que existem sobre o desempenho da criptomoeda. Para o especialista, o Bitcoin (BTC) só perderá seu “reinado” após se valorizar em cerca de 5.000%. Sendo assim, todos deverão ver o preço da criptomoeda nas alturas, antes de o Bitcoin (BTC) emplacar uma derrocada no mercado de criptomoedas

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SMS Bitcoin Cash: Cointext lança serviço de envio de dinheiro por sms em 4 novos mercados, incluindo o Brasil


PrimeFund

Progredindo em sua expansão ao redor do mundo, a Cointext possui um serviço SMS Bitcoin Cash (BCH) que permite que seus usuários enviem dinheiro para números de celular ou endereços de Bitcoin Cash sem utilizar a internet.

 A empresa começou a oferecer seus serviços na Polônia, no Brasil, Romênia e Croácia. De acordo com a empresa, o mercado de maior foco é o brasileiro, não apenas por ser o maior da América do Sul. “A população brasileira sofre com a corrupção e com a má política monetária (…) criptomoedas oferecem um caminho para que eles possam sair de forma pacífica de um sistema corrupto”, disse o fundador e CEO da Cointext, Vin Armani.

Os usuários da Cointext podem acessar suas wallets enviando comandos por sms para um número de acesso local. Uma nova wallet é configurada no mesmo instante em que o destinatário recebe a mensagem.

O serviço foi lançado em março deste ano, e atualmente está presente em quase 30 países. De acordo com a empresa, o foco agora é o mercado europeu. “O objetivo da Cointext é permitir que até o final do ano os 740 milhões de cidadãos europeus enviem valores por telefone por centavos”, disse Armani.

Fonte:webitcoin.com
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Deputado Federal diz que mercado de criptomoedas deve ser livre e não regulado


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Deputado Federal diz que mercado de criptomoedas deve ser livre e não regulado


As eleições, que ainda aguardam seu desfecho, mudou a configuração da Câmara dos Deputados em Brasília e, com ela, a perspectiva da possível retomada das discussões em torno do Projeto de Lei, 2303/2015, proposto pelo Deputado Federal Aureo Ribeiro (SD – RJ) e que, atualmente, tem um parecer extremamente proibitivo emitido pelo relator do PL na Câmara, o deputado Expedito Neto (PSD -RO).

Como mostrou o Criptomoedas Fácil, cerca 15 deputados federais eleitos (e reeleitos) possuem alguma relação com o ecossistema das criptomoedas ou blockchain, seja por terem declarado à Justiça Eleitoral a posse de criptomoedas ou por em algum momento terem se posicionado favoráveis à este ecossistema, fato que poderia ajudar a trazer mais luz para o diálogo da criptoeconomia na Câmara Federal.

Entre os parlamentares eleitos está o Deputado Federal Daniel Coelho (PPS-PE), que é um dos criadores da Frente Parlamentar Mista de Blockchain e Ativos Digitais e que pretende, entre outras coisas, esclarecer e orientar o tema no legislativo federal. O deputado concedeu uma entrevista exclusiva ao Criptomoedas Fácil sobre o tema e como ele acredita que este assunto deve ser conduzido. Confira!

Criptomoedas Fácil: Na Câmara tramita um PL pedindo a regulamentação do mercado de criptomoedas e blockchain no Brasil. No entanto, o parecer do relator foi pela proibição (ainda não votado). Como você acredita que o Projeto de Lei deve ser conduzido, tendo em vista que a indústria cripto movimenta mais de R$30 milhões por dia no Brasil atualmente?

Daniel Coelho: Temos acompanhado este processo desde o começo e cheguei inclusive a falar com o deputado Aureo Ribeiro, autor do projeto, e fizemos uma atuação em conjunto para que ele, o projeto, não chegasse ao Plenário. Eu acho que no que se refere a criptomoedas, hoje nós temos que trabalhar na defensiva. Infelizmente o Congresso entende pouco do assunto e nosso Congresso é intervencionista. A tendência de qualquer projeto que seja feito no intuito de “regulamentar”, entre aspas porque não é regulamentação, vai terminar criando regras que inviabilizam este mercado que é extremamente importante. Então acho que o projeto do Deputado Aureo não deve e não pode ser corrigido, ele tem que ser derrotado e enterrado dentro das comissões. Qualquer tipo de projeto que chegue ao Plenário sobre regulamentação de criptomoedas prejudica ou até inviabiliza o segmento.

CF: Você integra a Frente Parlamentar em Defesa da Criptoeconomia. Como a frente pretende trabalhar, nesta nova legislatura, pela regulamentação do mercado?

DC: Eu acho que nós não temos que regulamentar esse mercado. Nós temos que trabalhar para que a gente não tenha uma legislação sobre este assunto e se tiver, que ela seja específica no que se refere às fraudes e pirâmides. Até porque a gente não pode confundir criptomoedas com alguns espertinhos que criam pirâmides em cima dos criptoativos. A regulamentação, com o perfil do nosso Plenário, ela inevitavelmente será com intervenções estatais e com medidas que venham a inviabilizar o setor. A criptomoeda é internacional, ela não tem a característica da fronteira, então se você cria regras e marcos regulatórios em cima deste mercado, aquele que investe na criptomoeda vai abrir uma conta no Uruguai, no Paraguai, na Argentina, em Portugal, na Espanha, em qualquer país do mundo, que tenha liberdade, para negociar o ativo. Não vai fazer sentido ele permanecer no Brasil. A única coisa que a gente vai conseguir é evasão de recursos do nosso país.

CF: O Criptomoedas Fácil mapeou que, entre os deputados federais eleitos e reeleitos, há cerca de 15 que em algum momento declararam serem favoráveis ao Bitcoin. Você acredita que será possível criar uma “Bancada Bitcoin” na Câmara?

DC: A gente já tem uma certa “Bancada Bitcoin” no Congresso, acredito que não só de 15, mas acho que com a nova configuração do Câmara dos Deputados conseguimos chegar até 60 deputados favoráveis ao tema e com perfil liberal, mas nós temos que saber uma coisa, num parlamento de 513 deputados, com 50 ou 60 deputados você perde qualquer votação. Por isso que eu renovo a importância da gente entender que este é um mercado cuja nossa ação no parlamento é uma ação na defesa e não no ataque. À medida que a gente vai ganhando o debate, com o tempo a gente pode convencer as pessoas a se posicionarem de forma favorável a este mercado e a outros mercados do mundo digital.

CF: Como você vê o potencial das criptomoedas e da tecnologia blockchain e como seus pares na Câmara dos Deputados têm visto este ecossistema?

DC: Há uma ignorância completa dos parlamentares sobre este mercado e sobre o mercado digital. Você tem que lembrar que quase a metade dos deputados não usa nenhum tipo de rede social ou faz uma transferência bancária através da internet e é muito fácil você iludir e ludibriar estas pessoas, além disso o que é mais perigoso são deputados com viés esquerdista e ideológico que acham que o Estado deve intervir em tudo. Você tem que lembrar que o Uber não foi proibido no Brasil por 10 votos apenas, houve maioria de parlamentares por convicção ideológica que queriam proibir o Uber, imagine o mercado de moedas virtuais. Então o perfil é muito ruim, tanto pela desinformação e ignorância quanto pelo viés ideológico de uma esquerda com pensamento atrasado.

CF: Devido à eleição e às prioridades do novo governo, dificilmente teremos uma definição clara pra 2019 sobre uma regulamentação. Isso pode atrapalhar muito o mercado e levar empresas e investidores para fora do Brasil devido à insegurança jurídica. Você acredita que um caminho mais “rápido” seria agir junto a CVM, Bacen e outros órgãos do executivo para obter um reconhecimento institucional enquanto o projeto de lei segue seu ritmo na Câmara?

DC: Reitero: eu acho que o caminho é não ter projeto de regulamentação do mercado de criptomoedas na Câmara. Atuar junto ao Bacen, a CVM e o próprio Governo Federal é um caminho muito mais razoável. Votação na Câmara, o resultado será ruim e, a gente, dificilmente, vai ter alguma coisa que não inviabilize todo o ecossistema cripto.

CF: Como tem sido o diálogo junto às associações do setor, ABCB (Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain e ABCripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia)?

DC: As associações do setor, tanto a ABCripto como a ABCB, têm começado a dialogar conosco. Na época do projeto do Aureo eu já tive contato com algumas pessoas que representam o segmento. Mas esse é um processo que inicia-se. Espero que na próxima legislatura com a perspectiva de uma bancada mais liberal a gente tenha uma ação mais concreta neste sentido.

CF: Com a entrada da XDEX (plataforma cripto dos sócios da XP Investimentos) no mercado, você acredita que o ecossistema ganha um ator de peso que pode trazer inclusive mais credibilidade ao ecossistema?

DC: Acho que grandes corretoras aumentam sim a credibilidade do mercado, mas não podemos criar marcos regulatórios que beneficiem apenas as grandes empresas. O mercado de criptomoedas tem que ser livre em si. As grandes corretoras têm seu papel relevante, mas a gente tem que dar garantia para que novas empresas também entrem no mercado assim como o investidor individual, ele tem a liberdade para poder atuar, comprar e vender livremente criptomoedas.

Fonte: criptomoedasfacil.com

PrimeFund

EUA: Coinbase vai poder custodiar bitcoin, bitcoin cash, ethereum, litecoin e ripple


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EUA: Coinbase vai poder custodiar bitcoin, bitcoin cash, ethereum, litecoin e ripple



O Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) aprovou a criação de uma nova subsidiária da Coinbase, uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo.

De acordo com a autorização publicada na terça-feira (23), a Coinbase Custody Trust Company LLC também foi autorizada a criar a Coinbase Trust, que vai oferecer serviço de custódia para bitcoin, bitcoin cash, ethereum, ethereum classic, litecoin e ripple.

“A Superintendente de Serviços Financeiros, Maria T. Vullo, anunciou hoje que o NYDFS aprovou o pedido da Coinbase Custody Trust Company LLC, uma subsidiária integral da Coinbase Global”, diz a nota.

Vullo, que está no cargo há dois anos, onde uma de suas funções é de  proteger consumidores e mercados contra fraudes, disse que Nova York continua a ser líder na promoção e regulamentação de serviços financeiros que promova a inovação.

“A aprovação de hoje demonstra que o sistema regulatório estadual é o melhor espaço para supervisionar de maneira responsável a crescente indústria de tecnologia de ponta dentro de uma estrutura sólida e compatível”, disse Vullo, acrescentando que tudo sempre estará sob forte supervisão.

Asiff Hirji, presidente e diretor de operações da Coinbase, disse, segundo o comunicado, que a aprovação se deu pelo fato de a empresa ter um sucesso incomparável como custodiante de criptomoedas e que agora eles estarão nos mesmos padrões de outras instituições financeiras tradicionais que operam em Nova York.

“O NYDFS tem sido um forte defensor com seu apoio ao crescimento responsável do setor de criptomoedas”, ressaltou Hirji.

O surgimento do token da Ripple na lista de criptomoedas a serem custodiadas, chamou atenção, disse a Coindesk. Isso porque atualmente a Coinbase não oferece a XRP em nenhuma de suas plataformas de negociação.

Custódia de Bitcoin em alta

A aprovação do serviço de custódia da Coinbase surge quando várias outras startups de criptomoedas obtêm aprovação regulatória para oferecer serviços de custódia, incluindo BitGo, Northern Trust e Prime Trust, entre outros, segundo a Coindesk.

Na semana passada, os site também reportou sobre a Fidelity Investments que anunciou que lançaria um serviço de custódia de criptomoedas para suas 13.000 empresas de consultoria e corretores institucionais.

Em maio, a gigante do setor bancário japonês, Nomura Holdings, fez uma parceria com a fornecedora francesa de carteiras de criptomoedas Ledger e com a Global Advisors, que gerencia investimentos em bitcoin.

O plano é construir a Komainu, uma empresa de custódia.

O Citigroup também anunciou seus planos para entrar no ramo, enquanto há rumores de que a Goldman Sachs está considerando lançar seu próprio serviço de custódia.

Isso sem contar com a chinesa Xapo, que é atualmente a maior fornecedora de custódia de criptomoedas, conforme o Portal do Bitcoin reportou em maio deste ano.

Na ocasião, a empresa mantinha cerca de US$ 10 bilhões em bitcoin de empresas, investidores e escritórios em cinco continentes.

Fonte: portaldobitcoin.com

PrimeFund

Igreja evangélica na Rússia é condenada a pagar taxa por minerar Bitcoin


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Recentemente, uma igreja evangélica situada na Rússia foi condenada, em uma decisão do tribunal russo, a pagar uma taxa adicional por executar operações de mineração de criptomoedas dentro de seu espaço. Alegando que o gasto energético da igreja poderia impactar até mesmo a vizinhança, o fornecedor de energia Irkutskenegro, ao notar um aumento significativo de eletricidade no ano passado, acionou seus inspetores que foram até a igreja e encontraram hardwares de computação no espaço e então acionaram as autoridades.

Em sua defesa, a “Grace”, como é denominada a organização religiosa, esclareceu que a energia não era utilizada para qualquer atividade envolvendo criptomoedas, mas sim para fins de aquecimento e para produzir material religioso e pediu um reembolso de 1,1 milhão de rublos da empresa, que totalizam mais de US$16 mil. No entanto, o Tribunal de Arbitragem de Irkutsk não acolheu a defesa e indicou que o período de tempo em questão era durante o verão, então a explicação do “aquecimento” era improvável e determinou que a igreja deveria pagar uma taxa adicional pelo alto consumo de eletricidade relacionado à atividade de mineração.

A energia é muito mais barata para pessoas privadas e para certas organizações, incluindo igrejas, na Europa Oriental. De fato, a corte russa decidiu que, embora a igreja consuma mais eletricidade, ela ainda deve ser cobrada abaixo da taxa padrão, por conta deste “desconto” concedido a organizações religiosas. No entanto, o caso acendeu a luz dos mineradores que estão se perguntando como o Governo Federal Russo deve encarar o fato e que repercussão isso pode ter no ecossistema caso o Estado, pautado por este acontecimento, decida implementar taxas adicionais aos mineradores de criptomoedas.


PrimeFund

Preço do Bitcoin continua imóvel; Bitcoin Diamond valoriza após listagem na Bithumb


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À medida que a semana passa, o movimento permanece mínimo no mercado de criptomoedas. Ocorreram oscilações em algumas moedas digitais, mas, em geral, o mercado ainda gira em torno de US$210 bilhões.

O preço do Bitcoin está imóvel, preso abaixo de US$6.500, desde o fim de semana. O preço do Ethereum está em um ponto muito baixo e provavelmente seguirá Bitcoin para cima quando o mercado se recuperar. No dia, no entanto, o token ETH está estático em US$205.

As demais criptomoedas estão misturadas entre ganhos e perdas nesta quarta-feira, 24 de outubro. O token XRP é o maior ganhador do top 10, com um ganho de 2,6% no dia, enquanto a Monero valorizou 1,8%.

Olhando mais para baixo, no top 20, a VeChain valorizou 4% e a Dash recuperou 3,5%, porém, o restante das criptomoedas desvalorizaram, com a Tezos e a Nem caindo de 2 a 3% no dia.

A maior valorização das últimas 24 horas fica a cargo do Bitcoin Diamond, que saltou 15% sobre o anúncio de que a Bithumb, principal exchange da Coreia do Sul, irá listar o token. O volume de transações subiu de US$4 para US$22 milhões.

Apenas 0,5% foi adicionado ao valor de mercado das criptomoedas nas últimas 24 horas. O domínio do Bitcoin caiu ligeiramente para 53,5%.

Fonte: criptomoedasfacil.com


PrimeFund