domingo, 20 de setembro de 2020

Criptomoeda brasileira pareada com Real atinge recorde de R$ 675 milhões e mira R$ 1 bilhão

 A criptomoeda Brazilian Digital Token (BRZ), uma stablecoin com preço pareado com o Real, atingiu recorde de volume negociado. Em três meses, o ativo movimentou R$ 675 milhões na exchange FTX. O próximo alvo é a marca de R$ 1 bilhão.

Atualmente, a BRZ é a maior moeda digital do Brasil. Emitida pela Transfero Swiss, ela visa gerar liquidez para traders e um canal para que investidores brasileiros operem no mercado internacional. Apesar de indexada ao Real, a moeda pode ser utilizada globalmente.

A moeda é semelhante ao Tether (USDT), por exemplo, que é atrelada ao dólar. Da mesma forma, a Transfero Swiss trabalha para convergir o preço da moeda em paridade com a moeda nacional. O token também opera no padrão ERC20, da rede Ethereum.

Em apenas uma semana de agosto, a empresa emitiu 35 milhões de tokens por conta da maior procura no mercado. O motivo seria a o interesse de mesas OTC, usadas para negociar grandes quantidades com rapidez e preço fixo.


BRZ cresce na esteira da busca por plataformas internacionais

O movimento traz números expressivos desde maio. Dos R$ 675 milhões nesse período, a FTX registrou um terço (R$ 620 milhões) em 10 mil transações realizadas por mesas de OTC brasileiras.

Claudio Just, COO (Chief Operating Officer) da Transfero Swiss, conta ao BeInCrypto que o BRZ tem se tornado uma moeda que serve de ponte entre investidores locais e mesas de OTC e plataformas internacionais.

Os players locais estão cada vez mais buscando as plataformas internacionais diretamente, pois possuem serviços mais variados e custos menores, como acontece com a FTX, que tem as taxas mais baixas para os brasileiros negociarem BRZ e outras criptomoedas.

Sediada em Hong Kong, a FTX é uma exchange que se destaca pela oferta de ativos internacionais tokenizados. Com o BRZ, dessa maneira, brasileiros podem investir nesses ativos “em reais”.

O executivo explica que o volume atual de negociação da criptomoeda passa de R$ 100 milhões por mês. Nesse rit


Investidores compram criptomoeda errada e preço dispara 500.000%

 Desde que foi lançada nessa semana, a criptomoeda UNI da exchange descentralizada Uniswap tem chamado a atenção dos investidores, principalmente com a listagem do token na Coinbase, maior exchange de bitcoin dos EUA. 

No entanto, com todo o entusiasmo acerca da nova moeda, o preço de outros tokens com o mesmo ticker (UNI) que o token da Uniswap registraram uma alta em seu preço, mas um deles valorizou 500.000%. 

Trata-se do Unicorn Token, que saiu de cerca de US$ 0,001 para US$ 5 em questão de minutos, registrando uma taxa de negociação surpreendente. 

A hipótese mais provável para explicar tal comportamento repentino no mercado, é de que tenha ocorrido uma confusão entre os investidores. 

Entusiastas podem ter corrido para comprar o novo token UNI da Uniswap e não se deram conta de que, na verdade, estavam comprando a moeda errada. 

O Unicorn Token é negociado em duas exchanges de criptomoedas pouco conhecidas. Em uma delas, a disparada no preço gerou um volume de US$ 46 milhões em 24 horas. 

Em comparação, a única outra corretora que suporta o token é responsável por menos de US$ 5.000 do volume de 24 horas.

Pouco tempo depois do preço do Unicorn Token disparar, a moeda despencou novamente, reforçando a teoria de que os investidores realmente cometeram um erro.




Fonte:Criptonizando.com





quarta-feira, 1 de julho de 2020

TikTok pode ter acesso a endereços de Bitcoin de seus usuários

TikTok pode ter acesso a endereços de Bitcoin de seus usuários

O ano de 2020 não está sendo um ano fácil para redes sociais. Após as polêmicas envolvendo o Facebook, agora é a vez do famoso aplicativo chinês TikTok.

A polêmica começou em março. Na ocasião, dois pesquisadores divulgaram que o aplicativo estaria copiando dados dos usuários dos sistemas iOS e iPadOS. As cópias seriam feitas por meio da área de transferência dos sistemas.


O que era uma suspeita foi confirmado na semana passada, com o lançamento da versão beta do iOS 14. E os dados vão além de endereços ou frases copiadas. O site Ars Technica apontou em um relatório que esses dados podem incluir endereços de Bitcoin e outras informações financeiras confidenciais.




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Alerta do iOS descobriu cópias feitas pelo TikTok

A Apple destacou o incremento de tecnologias de proteção à privacidade em seus dispositivos. A versão beta do iOS 14 inclui um alerta que agora informa aos usuários quando outro aplicativo está copiando dados da área de transferência.

Os vários dispositivos da Apple, incluindo iPhones, iPads e Macs, também compartilham o recurso Universal Clipboard. Quando os dispositivos que compartilham um ID Apple estão próximos (cerca de três metros), eles podem ler os dados da área de transferência dos outros. Isso facilita caso um usuário deseje colar algo de um dispositivo para outro.

Porém, a ferramenta também pode ser usada para copiar dados indevidamente. Um vídeo de fevereiro desse ano já alertava para essa possibilidade.

Vulnerabilidade foi explorada por vários aplicativos

Está é uma situação potencialmente irritante para qualquer pessoa que manipule dados confidenciais em um dispositivo Apple. As falhas podem permitir endereços de Bitcoin ou outras informações privadas e valiosas. A existência do recurso levanta dúvidas sobre a segurança dos dados no iOS, bem como na segurança de seu uso para transações, por exemplo.

Além do TikTok, os pesquisadores identificaram mais de 50 aplicativos importantes nesta primavera que utilizavam a funcionalidade. eles vão desde aplicativos de notícias (The New York Times, CBS News e Fox News, por exemplo) até jogos (Bejeweled, PUBG Mobile e outros). Apenas o TikTok possui 1 bilhão de usuários, o que mostra o perigo dessa vulnerabilidade.

Apenas dois dos mais de 50 aplicativos identificados alteraram a funcionalidade e acabaram com as cópias. No entanto, agora que o iOS 14 beta implementou o aviso, os desenvolvedores podem estar mais motivados para reparar o erro antes do sistema ser lançado oficialmente
Fonte: https://www.criptofacil.com/
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XP Investimentos oferecerá fundo de Bitcoin a partir desta segunda

Pela primeira vez, os clientes da XP poderão contar com um fundo de aplicações em Bitcoin e outras criptomoedas. O serviço estará disponível a partir desta segunda-feira, dia 29 de junho, conforme informou o jornal O Globo.

Trata-se do Discovery, fundo pertencente à gestora Hashdex, que pode ser acessado a partir de um investimento mínimo de R$ 500.


Além disso, qualquer cliente da XP pode acessar o fundo, diferentemente do Explorer, o outro fundo de criptomoedas oferecido pela XP, também da Hashdex, que só pode ser acessado por investidores da categoria qualificado. Isto é, investidores com patrimônio de pelo menos R$ 1 milhão. O investimento mínimo também é bem superior: R$ 10 mil.

Mas isso não é tudo. O cliente ainda precisa passar por um assessor da XP para conseguir chegar até o Explorer, pois ele não aparece na plataforma digital da corretora. Com isso, limitando muito o acesso ao fundo.


Popularização do investimento em Bitcoin

Desta forma, visando popularizar os investimentos em criptomoedas no Brasil, a XP está lançando o Discovery. Devido a seu investimento inicial relativamente baixo, de R$ 500, o Discovery passa a ser o fundo de criptomoedas mais acessível do mercado brasileiro, segundo o Globo.

Além disso, a taxa de administração do fundo é de 1% ao ano, podendo subir de acordo com os custos de exposição aos criptoativos e chegar ao teto de 1,7%.

Já a rentabilidade acumulada do fundo está em 14,3%, impulsionada pela alta do dólar, que elevou o preço do Bitcoin em reais.

Como detalha a matéria do Globo, até o momento, o Discovery só estava disponível em plataformas concorrentes da XP. Como o BTG Pactual Digital, Easynvest, Genial, Guide, Modalmais e Órama.



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CVM permite exposição indireta aos criptoativos

Desde 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) permite a exposição indireta aos criptoativos por parte dos investidores.

Por conta disso, é possível investir através de fundos locais que apliquem parte do patrimônio no exterior. Este é o caso da Hashdex, cujo fundo de varejo investe 20% do patrimônio em criptomoedas. Ou seja, um total de R$ 10 milhões. Já os outros 80% estão aplicados em renda fixa.

O Hashdex Digital Assets Index é o índice composto que realiza a exposição em criptomoedas. Embora sua composição seja variável, hoje, o Bitcoin tem peso 75%. Já o Ethereum tem peso de cerca de 11% e o XRP da Ripple 3,5%. Mas o índice ainda é composto por outras 13 criptomoedas, totalizando 16 ativos digitais.

De acordo com o cofundador e diretor-executivo da Hashdex, Marcelo Sampaio, a alocação de apenas 20% em criptomoedas deixa o fundo menos “nervoso”. Assim, podendo representar uma porta de entrada a esse tipo de ativo.

Fonte: https://www.criptofacil.com/
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Desenvolvedor de Bitcoin que mora no Brasil usa pseudônimo para “não virar alvo”


Desenvolvedor de Bitcoin que mora no Brasil usa pseudônimo para "não virar alvo"
Lideranças da comunidade Bitcoin e de outras criptomoedas preferem não expor seu nome real para o mundo por diversos motivos. Exemplo disso – além do próprio Satoshi Nakamoto – é o desenvolvedor de Bitcoin na comunidade Lightning que se identifica como Fiatjaf.

Morador do Brasil, ele declarou que prefere usar um pseudônimo porque tem medo da criminalidade do país. Isso porque, segundo Fiatjaf, no Brasil os “criminosos são maiores do que em outros lugares”.


Desenvolvedor teme virar alvo

O desenvolvedor relatou que prefere não assumir sua identidade, pois teme que seus projetos de software de Bitcoin possam fazer dele e sua família um alvo para criminosos.

Outra de suas preocupações diz respeito, diretamente, ao preço do BTC. Caso o ativo dispare, Fiatjaf teme estar “pintando um alvo nas costas” se apresentando como uma figura pública da comunidade do Bitcoin.

“Criminosos locais podem querer pegar meu Bitcoin. Eles veriam meu nome e pensariam: ‘Oh, esse cara é um cara local, sem nenhuma precaução especial. Ele pode ser muito rico porque está usando Bitcoins’”, disse.

Assim, para o desenvolvedor, a ameaça de atividade criminosa no Brasil é um risco potencial suficiente para adotar um pseudônimo ao realizar seu trabalho como desenvolvedor de Bitcoin.


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Governo não é a preocupação

Embora em alguns casos governos autoritários motivem o uso dos pseudônimos por parte dos desenvolvedores, este não é o caso de Fiatjaf:


“Eu não sou paranoico o suficiente para ter medo do governo. O Google e o Facebook já sabem o meu nome e podem facilmente vincular meu nome ao meu pseudônimo. Então, eu não estou preocupado com eles”, afirmou Fiatjaf.

Tendência global

Mas Fiatjaf não está sozinho nesse comportamento. Ele faz parte de uma dezenas de desenvolvedores que trabalham na esfera Bitcoin optando por esconder seus nomes reais.

O grande pioneiro nesse tendência de “pseudonismo” foi o próprio criador do BTC (ou os criadores), Satoshi Nakamoto. Além disso, há uma forte enfoque na privacidade na comunidade cripto como um todo. Assim, não é de se estranhar que esse comportamento tenha tantos adeptos.

Fonte: https://www.criptofacil.com/
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terça-feira, 30 de junho de 2020

ETH segue a onda de acumulação do Bitcoin. Investidores estão colocando cada vez mais dinheiro na segunda maior criptomoeda do mercado. Número de investidores com 10 ou mais ETH está no ponto mais alto de todos os tempos.
Os investidores de criptomoedas estão de olho no Ethereum.
Isso acontece porque o número de carteiras que está armazenando, no mínimo, 10 ETH, está no nível mais alto de todos os tempos.
A estatística aproxima o ETH do BTC, cuja parcela significativa dos investidores prefere guardar, ao invés de negociar no curto prazo, conforme já apurado pelo BeInCrypto.
Quer negociar criptos? Através do canal do BeInCrypto, você acessa sinais de trade de graça. Aproveite!

ETH segue a onda de acumulação do Bitcoin

Nível de armazenamento de ETH está recorde
O armazenamento de Ethereum está no nível mais alto de todos os tempos (ATH – all time high).
Dessa forma, segundo o levantamento da glassnode, cerca de 281.738 endereços estão armazenando, no mínimo, 10 ETH. Vale ressaltar que 10 ETH correspondem a R$ 12.206,30 por endereço. Isso significa um investimento significativo na cripto, que ocupa a segunda posição em capitalização de mercado.
Caso cada endereço listado armazenasse o mínimo possível da estatística (10 ETH), o valor total corresponderia a R$ 3.438.978.549,4 (3,5 bilhões de Reais). No entanto, o valor real é significativamente maior, já que há investidores com 100, 1.000 ou mais ETH nas suas carteiras.


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O que isso significa?

A princípio, é díficil cravar que o ETH esteja sofrendo um “HODL”. Em outras palavras: não há indicativo de que os investidores de ETH estejam “guardando” a moeda, ao prever uma grande valorização futura.
Isso acontece porque, diferentemente do BTC, o ETH não tem um limite de oferta. Assim, a “emissão” de Bitcoin terá um limite de aproximadamente 21 milhões de unidades, das quais mais de 18 milhões já foram cunhadas. O Ethereum, por sua vez, não possui limite definido. Por isso, não há como prever uma “supervalorização” do ETH.
Portanto, a explicação mais razoável para o crescimento no investimento do ETH está ligado à sua utilidade, tanto como moeda quanto da rede Ethereum, que serve como base para diversos outros projetos.
O blockchain do Ethereum permite a criação de outras criptomoedas, bem como a realização de smart contracts. Por isso, na prática, a rede Ethereum é muito popular entre os cripto-programadores.
Finalmente, apesar do câmbio do ETH ser muito menor do que o do BTC, há previsão de que o Ether vá se valorizar, num futuro próximo.

Fonte: Beincrypto.com
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Criptomoeda desconhecida supera o desempenho do bitcoin com alta de 5.000% desde abril de 2019

Uma criptomoeda pouco conhecida está ganhando atenção no mercado após uma valorização impressionante de 5,000% desde abril de 2019.
Com essa forte alta em pouco mais de um ano, a Synthetix (SNX) superou o desempenho do bitcoin, principal criptomoeda do mercado, apontou o analista e investidor de criptomoedas, Alex Saunders.
O ativo opera na rede Ethereum e faz parte de uma plataforma de negociações de finanças descentralizadas (DeFi) focada em derivativos tokenizados de ativos do mundo real.
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Só no mês de junho, a SNX já marca um aumento de 135%, até a tarde desta segunda-feira (29), sendo cotada em US$9,89.
No Twitter, o analista disse para seus mais de 35 mil seguidores na semana passada que encontrou a Synthetix depois de participar da Conferência Edcon em Sydney em 2019, e acrescentou:
“Chegamos muito cedo a uma jóia escondida e esse foi o projeto com melhor desempenho no setor com melhor desempenho: finanças descentralizadas.
A plataforma Synthetix recentemente anunciou uma parceria com o projeto Ren Protocol, da DeFi, e com a plataforma de negociação descentralizada Curve, para criar um “pool de incentivos para fornecer liquidez ao BTC tokenizado no Ethereum”.
A plataforma chama esse novo conceito de “produção agrícola”, pois visa gerar “uma cesta atraente de incentivos simbólicos” para aqueles que fornecem liquidez ao pool.
Atualmente, a Synthetix é a terceira maior plataforma DeFi, com mais de US $ 259 milhões em ativos bloqueados.
Sua criptomoeda SNX tem uma capitalização de mercado de US $158.2 milhões, de acordo com o CoinMarketCap.
Fonte: Criptonizando.com

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