sábado, 29 de maio de 2021

'Dogecoin Millionaire': brasileiro fica milionário comprando dogecoin

 'Dogecoin Millionaire': brasileiro fica milionário comprando dogecoin



Glauber Contessoto, 33, juntou suas economias e pediu dinheiro emprestado para familiares para investir no memecripto.

Foto: Rodrigo Ramos

De Maringá, no Paraná, para Los Angeles, nos Estados Unidos — com os bolsos cheios de dogecoin. Glauber Contessoto, 33, é mais um jovem que fez fortuna apostando em criptoativos. Ou, mais do que isso, é a personificação da insatisfação do pequeno investidor de varejo com o mercado financeiro. Mas vamos por partes.

Glauber e a família se mudaram para os Estados Unidos em 1994, quando ele tinha 6 anos. À época, seu pai, que é cantor de ópera, recebeu uma bolsa para estudar música no estado de Massachusetts, transferindo posteriormente os estudos para Maryland, em cidade próxima à capital Washington D.C.

"Na minha família, só meu pai fez faculdade. Quando chegamos em Maryland, fomos para a igreja e minha mãe começou a buscar trabalho com a comunidade brasileira, limpando casas. A gente morava num apartamento pequeno e eu dividia quarto com a minha irmã", lembra Contessoto, mesclando palavras em português e inglês.

Ele conta que, quando tinha 15 anos, seus pais se divorciaram e ele se mudou novamente, para o estado da Virgínia, mas logo voltou para Maryland. Sem grande interesse pelos estudos, deixou a escola e tentou se virar trabalhando em redes de fast food como Pizza Hut e Taco Bell.

Neste período, estimulado pelo crescimento da internet e pela massificação do hip-hop, seu gênero musical preferido, começou a enveredar pela área de produção audiovisual. Aprendeu a captar e editar vídeos, seguindo tutoriais no YouTube, e buscou parcerias com jovens artistas para produzir conteúdo.

Conheceu, então, um rapper da sua área chamado Lambo Anlo. Os dois logo ficaram amigos e passaram a trabalhar juntos, com Glauber cuidando da carreira do músico. "Fizemos muitas coisas legais em 2, 3 anos, mas ele não estourou. Decidi, então, que precisávamos ir para Nova York ou Los Angeles", diz.



O jovem escolheu a Califórnia e atravessou o país atrás do seu sonho — criar um selo de rap. À procura de trabalho, precisou dormir por mais de um ano em sofás de amigos, até que conseguiu um contrato para Anlo com a gravadora Rostrum Records e um emprego "normal" como videomaker em uma produtora. 

"Em 2018 tive meu primeiro trabalho de verdade, fazendo vídeos sobre a cultura hip-hop. Comecei ganhando US$ 36 mil por ano. Em 2019 esse valor foi para US$ 45 mil e, em 2020, para US$ 60 mil. Estava conseguindo juntar um dinheiro e não queria que ficasse parado no banco", afirma.

Quando ele fez sua primeira transferência de US$ 5 mil para a corretora Robinhood, em 2019, as ações da Tesla despencavam com o mercado preocupado com a capacidade da empresa de crescer. Esse foi o primeiro "all-in" de Contessoto. "Não tinha dúvidas que o futuro desse mercado seriam os carros elétricos", diz. Os papéis dispararam.

Após o crash da pandemia, decidiu diversificar. Comprou, por exemplo, ações da empresa de cruzeiros Carnival Cruise Line, que haviam despencado por conta do fechamento da economia americana. Nessa altura, conheceu também os subfóruns de investimento do Reddit e fez parte do fenômeno GameStop.

"Quando soube do short squeeze de GameStop, não gostei da tese inicialmente porque eram lojas físicas de jogos, algo ultrapassado. Depois entendi que era um movimento dos pequenos investidores se juntando contra os bilionários de Wall Street e decidi investir. Mas, como comprei na alta, perdi dinheiro com o ativo", conta.

"Ainda no Reddit, descobri o mundo dos criptoativos e criei minha tese de investimento à volta do dogecoin. Pensei assim: se o bitcoin é o ouro digital, porque é finito, o que será o dólar digital? Dogecoin! A minha geração se formou com memes e Elon Musk está apoiando essa cripto."

Depois dessa revelação, Glauber vendeu todas as posições que tinha em outros ativos, ligou para familiares para pedir dinheiro, utilizou o limite de compra a descoberto da Robinhood e, no dia 5 de fevereiro, comprou cerca de US$ 200 mil em dogecoin, o que lhe rendeu 5 milhões de moedas (a US$ 0,04 cada). 

Paralelamente, os criptoativos viveram um boom de valorização no primeiro trimestre de 2021 e o dogecoin chegou a avançar 12.000% no ano, para US$ 0,72 na máxima em 7 de maio. Ou seja, em menos de três meses, o investidor se tornou milionário apostando em uma memecripto.

(O Robinhood, que tinha emprestado limite para Contessoto dar all-in em DOGE, vendeu automaticamente 1 milhão de moedas para cobrir a dívida, o que deixou o total em 4 milhões de moedas.)

"No começo, eu ficava toda hora conferindo o saldo, mas já havia pedido registro de marcas como Slumdoge Millionaire e Dogecoin Millionaire, porque sabia que o ativo ia se valorizar e queria fazer disso uma marca. Deslanchou finalmente no início de abril e, no dia 15, 69 dias após meu aporte inicial, fiquei milionário. Liguei para a minha mãe chorando, dizendo que ela não precisava mais trabalhar", diz.

Desde então, e com a "ajuda" do mesmo Elon Musk que defendia os criptoativos com tuítes e memes, o mercado vem se desvalorizando. No dia 27 de maio, cada DOGE valia US$ 0,33, o que dá a Glauber um patrimônio de US$ 1,3 milhão. Mas ele não parece muito preocupado com a correção nos preços.


"Continuo comprando, porque acho que estes movimentos são parte da dinâmica do mercado. Eu acredito que dogecoin pode valer US$ 1, US$ 2, US$ 3 e que o Musk apontou os problemas na mineração do bitcoin para que as pessoas procurem outras soluções, como DOGE."

O videomaker também pondera que existe uma questão tributária importante. Se ele quisesse realizar seu lucro agora, pagaria 40% em impostos. Quando a transação completar um ano, este valor diminui para 15%. "O que é mais um ano de trabalho? Eu não era ninguém e virei alguém da noite para o dia."

Além de ajudar a família, Glauber quer investir em três vertentes profissionais: um selo de rap, para abrigar Lambo e outros rappers de talento; um canal de YouTube para falar de cultura hip-hop; e uma companhia, a Dogecoin Millionaire, para produzir conteúdo sobre criptoativos.

Questionado sobre qual será sua próxima aposta, ele diz que segue firme com DOGE. "Muitas pessoas têm falado comigo sobre criptomoedas novas, mas eu digo para terem cuidado. Elas surgem todos os dias e podem ser esquemas. Dogecoin foi lançada em 2013, tem histórico", defende.

Ao mesmo tempo, em relação ao risco de se investir em ativos sem grande tese por trás, ele vislumbra grandes mudanças no mercado financeiro. "Tudo que a gente conhece sobre investimentos vai mudar. A minha geração não quer ficar rica aos 50, e sim agora. Não temos tempo para esperar."

Fonte: cnnbrasil.com.br

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O Ethereum pode realmente ultrapassar o Bitcoin?

 O Ethereum pode realmente ultrapassar o Bitcoin?

Bruno Lugarini • 29 de maio de 2021



Alguns analistas dizem que o Ethereum tem todo o potencial para ultrapassar o Bitcoin no longo prazo, enquanto outros permanecem impassíveis sobre a realidade atual.

Especificamente, os analistas do Goldman Sachs e do WisdomTree argumentam que a criptomoeda de Vitalik Buterin, ETH, é o ativo candidato a continuar a receber os elogios que já conquistou, ultrapassando o Bitcoin.

Por outro lado, há muitas opiniões contrárias. Ou seja, que o pioneiro BTC manterá seu domínio no mercado cripto.

No momento, todo o mercado cripto está tentando resistir ao colapso ditado pelo anúncio da China de uma proibição cripto.

Nesse sentido, no último relatório do Goldman Sachs, “Cripto: uma nova classe de ativos?”, Além de analisar Bitcoin, os analistas se concentram no Ethereum, descrevendo-o da seguinte forma:

“Uma plataforma blockchain como Ethereum pode se tornar um grande mercado para aqueles que vendem informações confiáveis, assim como a Amazon faz hoje com bens de consumo.”

Eles acrescentam que a criptomoeda de Buterin tem as características para superar o Bitcoin como reserva de valor dominante.

Não apenas isso, Jason Guthrie, chefe de ativos digitais do WisdomTree, considerou o atual colapso vertiginoso das criptomoedas um momento ideal para desencadear um novo ciclo de realocação de ativos, o que favoreceria o Ethereum.

De acordo com Guthrie, a mudança de Ethereum de um protocolo de Prova de Trabalho (PoW), como o do Bitcoin, para uma Prova de Aposta (PoS) eliminaria o estrago ambiental causado pela mineração, devido ao qual Musk disse que teve que cancelar o uso de bitcoin para comprar Teslas.


O Ethereum pode superar o Bitcoin?

A tendência de aumento de preços no ano passado foi de + 300% para o BTC em relação ao seu preço de 12 meses atrás, em comparação com + 1000% para o ETH.

Uma taxa de crescimento que poderia sugerir a possibilidade de que Ethereum pudesse realmente ultrapassar o Bitcoin. Certamente, os atuais US$ 40.000 do BTC, com US$ 700 bilhões de capitalização de mercado, contra US$ 2.500 da ETH, com US$ 300 bilhões de capitalização de mercado, não são números exatamente comparáveis.

Ainda assim, olhando para o futuro, Ethereum tem três pontos a seu favor contra um, talvez o mais importante, ainda nas mãos do BTC.

Ethereum é a tecnologia por trás da Máquina Virtual Ethereum (EVM) que, graças aos contratos inteligentes, foi capaz de desenvolver outros mercados ao longo do tempo.

Na verdade, a explosão de interesse na tokenização, a criação de finanças descentralizadas ou DeFi, e o novo mercado em expansão para NFTs (Tokens Não Fungíveis) são apenas algumas das bases para o desenvolvimento de Ethereum no contexto cripto e fintech.

O Bitcoin, por outro lado, é o Livro Branco Dourado que deu origem a todo o mundo cripto e mantém sua hegemonia à medida que avança. Na verdade, sua popularidade foi até mesmo destacada recentemente, depois que um relatório do NYDIG confirmou que quase 50 milhões de americanos possuem bitcoin.

Além disso, o bitcoin ainda é o meio de pagamento mais aceito por empresas que inovaram, se aventuraram no mundo cripto a partir do BTC. Não é por acaso que MasterCard, Tesla e outros escolheram o BTC em vez de outras criptomoedas por causa de sua popularidade.

E, novamente, o BTC é onipresente! Qualquer exchange de criptomoedas oferecem trocas no BTC antes de passar para outros ativos cripto como Ethereum.

Portanto, a questão de saber se o Ethereum pode realmente superar o Bitcoin pode não ser uma realidade.

A criptomoeda de Satoshi Nakamoto retém uma riqueza de ideais que pavimentaram o caminho para todo o mercado ponto a ponto de descentralização e desintermediação.

O BTC representa o ícone revolucionário de todo o movimento cripto, do qual nasceram a ETH e todas as outras altcoins. Um verdadeiro desafio para a ETH, que provavelmente terá sua chance, sendo a segunda cripto por capitalização de mercado, e a mais dinâmica e revolucionária, mas ainda filha de um movimento criado pelo BTC.

Fonte: Cryptonomist e Webitcoin

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Moedas de privacidade sobem à medida que o Bitcoin cai abaixo de US$ 35 mil

Moedas de privacidade sobem à medida que o Bitcoin cai abaixo de US$ 35 mil

Bruno Lugarini • 29 de maio de 2021

Enquanto o bitcoin caiu vários milhares de dólares abaixo dos US$ 35.000, algumas moedas de privacidade como ZEC, DASH e XMR mostraram ganhos impressionantes.

A volatilidade do Bitcoin foi retomada nas últimas 24 horas, quando a criptomoeda caiu para seu nível de preço mais baixo em cinco dias abaixo dos US$ 35.000. A maioria das altcoins também experimentou quedas semelhantes e aumentou o domínio de mercado do BTC para acima de 43%.


Bitcoin mergulha abaixo dos US$ 35K

Depois de se recuperar de suas perdas mais violentas para US$ 30.000, a criptomoeda primária esteve em alta por alguns dias consecutivos. O ativo desafiou os US$ 40.000 em algumas ocasiões e até mesmo saltou brevemente acima dele.

No entanto, os ursos não permitiram nenhum aumento adicional e rejeitaram todas as tentativas.

A situação agravou-se hoje para o Bitcoin. Isso resultou em uma queda de preços para uma baixa de cinco dias abaixo de US$ 35.000 (na Bitstamp).

No entanto, os touros se intensificaram naquele momento e empurraram o bitcoin para sua posição atual de cerca de US$ 37.000.

Embora a capitalização de mercado do BTC permaneça abaixo de US$ 700 bilhões, seu domínio aumentou para 43%.



Moedas de privacidade

A maioria das altcoins também tiveram problemas nas últimas 24 horas, de forma semelhante ao seu líder. Ethereum caiu para cerca de US$ 2.300, mas adicionou cerca de US$ 200 desde então e atualmente está acima dos US$ 2.500.

Binance Coin também caiu para pouco mais de US$ 310, mas aumentou para mais de US$ 340. O restante das altcoins de maior porte tiveram um desempenho semelhante, mas em uma escala de 24 horas, a maioria está ligeiramente verde. Isso inclui ADA (1%), XRP (2,7%), UNI (5%), BCH (4%), LINK (1,5%) e LTC (3,5%).


Curiosamente, as chamadas moedas de privacidade valorizaram significativamente nas últimas 24 horas. Monero (XMR) valorizou 25% e está perto dos US$ 300. Zcash (ZEC) subiu cerca de 30% para US$ 180, DASH (13%) está bem acima de US$ 200 e Horizen (ZEN) aumentou 21% para US$ 115.

Apesar das flutuações nas últimas 24 horas, a capitalização de mercado cumulativa de todos os ativos de criptomoedas permaneceu acima dos US$ 1,6 trilhão.

Fonte: cryptopotato e Webitcoin

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05 documentários, filmes e séries para entender Bitcoin e criptomoedas parte 01

 05 documentários, filmes e séries para entender Bitcoin e criptomoedas

Para iniciantes, o assunto pode ser, realmente, complexo. Confira a lista para saber tudo sobre esses temas


Para iniciantes, o assunto pode ser, realmente, complexo. Ao mesmo tempo, há muita informação disponível na internet a respeito, inclusive em forma de produções audiovisuais. A maioria são documentários, mas há também, filmes e até mesmo séries de ficção que abordam o assunto. Confira a lista:

1. Bitcoin: O fim do dinheiro como conhecemos (2015)
Gênero: Documentário


O documentário do diretor e produtor Torsten Hoffmann sobre o assunto mostra a moeda digital como uma alternativa ao dinheiro “tradicional”. Para tanto, apresenta ao espectador como os bancos centrais operam e de que forma essas ações, muitas vezes duvidosas, resultaram na última grande crise financeira mundial, a de 2008.

Em um mundo onde tudo ocorre muito depressa, um documentário sobre Bitcoin feito há seis anos pode parecer até um pouco velho, mas fato é que se trata de uma boa produção para se iniciar no assunto.

Onde assistir: YouTube, com legendas em inglês:




2. Cryptopia: Bitcoin, Blockchains and the Future of the Internet (2020)

Gênero: Documentário

Cinco anos após lançar “Bitcoin: o fim do dinheiro como conhecemos”, Torsten Hoffmann se aprofundou na temática com esta produção, disponível em serviço de streaming. A proposta deste documentário é explorar a evolução histórica do blockchain, rede aberta na qual as moedas são negociadas e que serve como uma espécie de livro contábil das transações.

O diretor parte da seguinte pergunta: essa tecnologia, projetada para operar independentemente da confiança e dentro de uma rede descentralizada, pode realmente fornecer uma alternativa robusta para a Internet como a conhecemos? Um questionamento interessante voltado não apenas ao mundo das criptomoedas, mas à revolução digital como um todo.

“Bitcoin é considerado uma das tecnologias mais disruptivas de nossa época. A cobertura da mídia, porém, ainda é mal informada e o público geral ainda tem dúvidas sobre a tecnologia e suas implicações”, afirmou o cineasta à imprensa à época do lançamento do filme.

Onde assistir: Amazon Prime Video

Trailer:



3. Banking On Africa – The Bitcoin Revolution (2020)

Gênero: Documentário

Para os realizadores deste documentário, a África, considerada o continente mais vulnerável do mundo, teria vantagens na corrida mundial para liderar a tecnologia de blockchain, uma vez que o Bitcoin e as criptomoedas teriam poder para realizar mudanças profundas e sociais em diversos países africanos.

No filme, vemos a jornada dos “pioneiros” do Bitcoin na África e seus esforços para alavancar a moeda digital no continente, pois ela teria força suficiente para tornar os africanos mais independentes de um sistema bancário bastante falho. Trata-se de uma produção bastante explicativa, que desperta no espectador a curiosidade sobre o tema, muitas vezes difícil de ser compreendido.

Onde assistir: Amazon Prime Video

Trailer:



4. Trabalho Interno (2010)

Gênero: Documentário

Ainda que não trate diretamente de Bitcoin, criptomoedas ou blockchain, este documentário, vencedor do Oscar da categoria em 2011, fornece uma boa base para compreendermos um dos principais motivos para a criação do Bitcoin: uma moeda imune ao controle e manipulações dos governos.

A produção lança mão de entrevistas com economistas e pessoas do mercado financeiro, políticos, jornalistas e acadêmicos para construir a tese de que uma indústria de corrupção foi a verdadeira responsável pela crise de 2008, comumente atribuída à bolha do mercado imobiliário nos Estados Unidos. A crise decretou a falência do Lehman Brothers, deixou milhares de pessoas sem moradia e causou uma recessão global.

Onde assistir: Netflix

Trailer:



5. Magic Money: The Bitcoin Revolution (2017)

Gênero: Documentário

A chegada do Bitcoin, principal moeda digital do mundo, fez com que pela primeira vez na história o controle do dinheiro não ficasse concentrado nas mãos das instituições bancárias tradicionais e dos governos. Quem controla essa moeda é quem, de fato, faz uso dela.

Mas de onde o Bitcoin veio? Como funciona? É confiável? Qual é o seu poder de mudar a sociedade? É a esse tipo de pergunta que o documentário pretende responder. Produção ideal para aqueles que conhecem muito pouco ou quase nada sobre criptomoedas.

Onde assistir: Globoplay e Amazon Prime Video

Trailer:


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O ‘Real Digital’ é uma criptomoeda? Entenda a novidade do BC

O ‘Real Digital’ é uma criptomoeda? Entenda a novidade do BC

BACEN divulgou diretrizes para a criação de uma moeda digital nacional





O Banco Central do Brasil iniciou as discussões a respeito da criação de uma moeda digital brasileira (Central Bank Digital Currencies ou CBDC, na sigla em inglês), ou seja, um ‘real digital’. A instituição não é a primeira a se movimentar em direção ao desenvolvimento do dinheiro virtual – cerca de 80% das autoridades monetárias do mundo todo estão caminhando para fornecer a tecnologia, segundo o jornal The Economist.

Esse tipo de reserva de valor virtual resultaria na redução de custos para impressão do dinheiro, facilitaria transações e afastaria alguns perigos, como uma corrida bancária em uma crise financeira. Mas não se engane: as iniciativas não estão relacionadas ao início de uma regulamentação das criptomoedas no País. O real digital, por exemplo, já tem algumas diretrizes claras que afastam o modelo de criptoativos como Bitcoin, Ethereum ou Thether.



Algumas dessas diretrizes são a previsão de uso em pagamentos de varejo, capacidade de atuar online e offline, garantia de segurança jurídica nas operações e possibilidade de rastreamento de operações ilícitas. Outra característica é que o ativo deve ser emitido pelo Banco Central, como uma extensão da moeda física. Isso significa que o valor será estável, ou seja, se você tiver R$ 10 digitais hoje, daqui um mês terá a mesma quantia, caso não realize nenhuma compra.

Essa é uma das principais diferenças para as criptomoedas, que são geralmente difíceis de rastrear, descentralizadas e possuem características de ‘ativo’ financeiro, isto é, valorizam ou desvalorizam conforme a demanda de investidores.

“É natural que o órgão regulador passe a olhar para outras portas que se abrem a partir da digitalização crescente e do surgimento de novas tecnologias, como é o caso agora das moedas digitais”, explica José Luiz, sócio da JL Rodrigues & Consultores Associados. “Essas diretrizes são o primeiro passo para que o Brasil consiga emitir a sua moeda digital. O Banco Central deverá, ainda, ouvir a sociedade e os participantes do mercado.”

 Fonte: https://einvestidor.estadao.com.br/


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Minerador de Ethereum processa Magazine Luiza por não entregar placa de R$ 7 mil

 

Minerador de Ethereum processa Magazine Luiza por não entregar placa de R$ 7 mil

Ação cita que a falta do equipamento gerou perdas diárias de R$ 78



Um homem no Pará entrou com um processo contra a Magazine Luiza nesta semana por causa do suposto atraso na entrega de uma placa de vídeo que seria usada para minerar Ethereum e argumentou que vinha perdendo dinheiro.

Em trechos da ação, publicados nesta sexta-feira (28) no Diário de Justiça do estado, ele pediu em tutela de urgência para a empresa disponibilizar o equipamento — ou outro parecido — em cinco dias, sob pena de multa diária de R$ 500.

A Justiça indeferiu o pedido, por ora, porque ainda “há a necessidade do contraditório” por parte da gigante do varejo, de acordo com o juiz Giordanno Loureiro Cavalcanti Grilo, da 2ª Vara Cível e Empresarial de Paragominas, onde o caso corre.


Conheça os detalhes do caso

De acordo com o processo, o cliente adquiriu uma placa de vídeo ‘ATI Radeon RX5700XT, de 8gb, gddr6 – AXRX’ no dia 29 de março. O equipamento custou R$ 7.227,72.

Na ação, o autor alega que enviou inúmeras mensagens ao serviço de atendimento ao cliente da empresa, mas somente recebeu respostas automáticas e genéricas.

“Essa conduta desidiosa da requerida, em não entregar o produto que vendeu e não fornecer informações adequadas sobre o envio, rastreio, disponibilidade de estoque etc., está gerando inúmeros prejuízos econômicos ao autor porquanto esse componente de computador destina-se a ser empregado na mineração da criptomoeda Ethereum”, disse o advogado do consumidor no processo.

A ação cita que a falta do equipamento gerou perdas diárias de U$ 14,96 (cerca de R$ 78), lucros que poderiam ter sido feitos com a placa de vídeo adquirida, conforme dados do site Whattomine.

Como entre 11 de maio e esta sexta-feira (28) já se passaram 17 dias, o suposto lucro que poderia ter sido feito com a mineração totaliza US$ 194 (R$ 1.018).

No pedido de tutela, rejeitado por ora porque a Magazine Luiza ainda não se manifestou, o autor requereu que a empresa faça a entrega da placa em cinco dias, sob pena de multa diária de R$ 500.

Caso a empresa não tenha o modelo exigido, o consumidor disse que aceita também os modelos ‘NVIDIA GeForce RTX 3070, 3080 ou 3090’; ‘AMD Radeon RX 6800 XT’; ou ‘AMD Radeon RX 6900 XT’.

A empresa foi contada pelo Portal do Bitcoin para comentar o assunto, mas até o fechamento deste texto não enviou nenhum posicionamento. A reportagem também ligou para a defesa do consumidor, mas ninguém atendeu.

Fonte: https://portaldobitcoin.uol.com.br/

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sexta-feira, 28 de maio de 2021

5 criptomoedas “baratinhas” e prontas para disparar

 5 criptomoedas “baratinhas” e prontas para disparar

O analista de criptomoedas Michaël van de Poppe afirmou que Elrond (EGLD), Fantom (FTM), Ziliza (ZIL), Hedera Hashgraph (HBAR) e Telcoin (TEL) estão prontas para valorizar. Segundo eles, essas criptomoedas de baixo valor de mercado podem se destacar nesta recuperação do mercado.

Primeiramente, o analista destacou que a rede blockchain escalável Elrond (EGLD) provavelmente irá saltar de seu nível atual para um novo recorde de preço muito acima da valorização do Bitcoin.

Atualmente, o EGLD é o 59º criptoativo em valor de mercado e está sendo negociado a US$ 116,21. Contudo, somente nas ultimas 24h, o token subiu mais de 19% e, segundo Van de Poppe, tem potencial pra chegar a US$ 200.

Outro projeto na lista do trader é a plataforma de contratos inteligentes Fantom (FTM). No momento, FTM ocupa a 97ª colocação por valor de mercado e está custando US$ 0,35. Além disso, apenas nas últimas 24 horas, o token valorizou mais de 18%.


Segundo o analista, a criptomoeda pode futuramente romper as resistências, superando o recorde anterior de US$ 0,94.


Ziliqa, Hedera e Telcoin

Em seguida, van de Poppe afirmou estar otimista com a plataforma de blockchain Zilliqa (ZIL). No momento da escrita desta matéria, ZIL está sendo negociada a US$ 0,12 com uma alta de 23,2% em 24 horas.

De acordo com van de Poppe, Ziliqa pode registrar uma grande alta, mas precisa manter sua zona de suporte:

“Estrutura perdida, como em muitas altcoins. Tem que romper acima de 295 a 300 sats para uma continuação. Uma área crucial para observar é a de 220 a 240 sats”, disse.

Van de Poppe também está observando a rede pública descentralizada Hedera Hashgraph (HBAR) que, segundo ele, está se saindo muito bem na recuperação do mercado.

“Este realmente se saiu muito bem. Belo salto da área de 480 sats e fez novos picos. Eu prefiro ver uma área em torno de 560 sats para continuar”, pontuou.

TEL

Por fim, o último token mencionado pelo analista foi o Telcoin (TEL), um projeto é desenvolvido para operadoras de telefonia móvel.

Para o analista, o token TEL, que atualmente custa US$ 0,0377, pode atingir novos recordes históricos. Somente nas últimas 24 horas, o criptoativo registrou um aumento de mais de 30%

“Este fez uma grande queda, mas se recuperou imediatamente. A área crítica encontrada em torno de 5.000 a 5.500 sats. Se isso acontecer, outro ataque de intervalo de 7700 a 8300 sats deve acontecer. Quebrando isso, novo recorde”, disse.

Fonte: https://www.criptofacil.com/

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