segunda-feira, 31 de maio de 2021
Trader que previu a queda do Bitcoin aposta em nova correção para os US$20 mil
Chia coin: a cripto que pode ser minerada usando a memória de um notebook
Chia coin: a cripto que pode ser minerada usando a memória de um notebook
Com a alegação de ser mais ecológica que o bitcoin, a chia utiliza uma parte do hardware dos computadores que não necessita de tanta energia para funcionar
Disco de memória ilustrando a Chia coin
A chia se coloca como uma opção ecológica ao método de mineração atual, usando espaço de armazenamento para a realização dos cálculos de geração das moedas virtuais (Nordantin/Getty Images)
O bitcoin pode ser a maior criptomoeda do mundo, mas as preocupações ambientais estão minando a fama do ativo justamente pela forma com qual ele é gerado: por meio da força computacional de processadores e placas de vídeos potentes e que precisam de muita energia para realizar as transações.
No entanto, uma nova cripto chamada chia deve trazer uma novidade em relação a pegada de carbono do bitcoin. Assim como a maioria das moedas digitais, a chia é executada em um sistema blockchain, mas seu processo de mineração e registro de trocas é feito por HDs e SDDs, a parte responsável pela memória dos computadores, e que nesse caso, torna possível a mineração da chia até mesmo de um simples notebook.
A empresa responsável pela nova tecnologia é a Chia Network, fundada em 2017 com foco em mitigar as implicações ambientais da mineração de moeda digital. Entre os sócios da companhia, está Bram Cohen, que também inventou o sistema de compartilhamento de arquivos ponto a ponto BitTorrent (famoso pela pirataria).
A principal diferença entre a chia e outras criptomoeda é o método de “provas de espaço e tempo” de verificação de transações que utiliza o espaço da memória não utilizado nos discos rígidos dos usuários e que é mais eficiente energeticamente do que a “prova de trabalho”, que se vale da memória de vídeo para gerar o bitcoin.
Para minerar a chia, basta baixar a plataforma de transação blockchain chamada Mainnet, no site da rede, chia.net. Como o “cultivo de chia” não consome muita energia, é possível ligar o computador e utilizá-lo para outras tarefas. Mas em pouco tempo a memória da máquina estará cheia, e por isso é recomendado o uso de um um SSD ou HD extra.
Contudo, de acordo com o portal chinês de notícias MyDrivers, a nova criptomoeda já está causando falhas em escala em dispositivos de armazenamento utilizados para mineração. O problema é o seguinte: esses dispositivos possuem um limite de dados que podem ser gravados sem que isso afete a vida útil do dispositivo. A mineração de chia está excedendo esse limite, e por isso diversos SSDs estão sendo descartados em cerca de 40 dias de uso.
E com esse obstáculo, os mineradores já iniciaram uma corrida para comprar grandes quantidades dos dispositivos nos últimos dias, o que pode se tornar um movimento generalizado em pouco tempo e que deve criar escassez de hardware de memória no mercado global, assim como ocorreu com as placas de vídeo.
Para solucionar o problema, as fabricantes estão procurando formas de tornar as peças mais resistentes. A marca taiwanesa TeamGroup anunciou na semana passada um um disco SSD que deve aguentar uma grande quantidade de terabytes regravados. Para atestar que o produto suporta a função, a empresa ofereceu 12 anos de garantia. Mas, ao levar em conta a velocidade com que o mercado de criptomoedas lança uma nova moda, provavelmente acionar o seguro não será necessário.
Fonte: exame
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Discussão ocorreu via Twitter
domingo, 30 de maio de 2021
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Matic despenca 16% mesmo após listagem em plataforma do Google
Matic despenca 16% mesmo após listagem em plataforma do Google
Altcoin vem chamando atenção da comunidade interessada em NFT e Defi.
A comunidade da blockchain Polygon comemorou na última sexta-feira (28) a sua listagem no Google BigQuery. Mas o preço da Matic, moeda nativa da rede, despencou 16% nas últimas 24 horas após o evento.
Matic é uma moeda que chamou a atenção de muitos investidores de criptomoedas do mundo todo nos últimos meses. Lançada em 2019, ela passou anos não valendo nada, por polêmicas em seu lançamento, que acabou levando a uma desconfiança pela comunidade.
Em janeiro de 2021, a Matic ainda valia US$ 0,1 no mercado, mas aí tudo começou a mudar. Com o mercado de NFTs e DeFi ganhando grande visibilidade, a rede da moeda começou a ser utilizada para criação de inovações, levando o preço a subir 13.650%, até o último dia 18 de maio, quando chegou a ser cotada em US$ 13,75, atual recorde do ativo.
A correção no mercado veio forte, levando o preço da Matic a US$ 4,40 no último dia 23 de maio. Apesar da recuperação, quando chegou até US$ 12,56, no dia 26, a moeda voltou a cair.
Preço da Matic despenca 16% após listagem em plataforma Google BigQuery
A Matic anunciou, na última sexta-feira (28), a integração da rede com a solução Google BigQuery. Essa solução do Google permite que dados em tempo real das blockchains possam ser analisados pelos seus usuários, como custos de taxas de transações, quais tokens são mais populares, e mais.
“Estamos ansiosos para ver como a vibrante comunidade de desenvolvedores da Polygon usa @GoogleCloudTech e #BigQuery para trazer mais utilidade para seus Dapps!”
Dessa forma, a Matic passou a ser analisada ao lado do Bitcoin, Bitcoin Cash, Dogecoin, Dash, Zcash, Ethereum e Litecoin. O anúncio estava sendo aguardado pela comunidade, elevando a cotação da moeda nas últimas semanas.
Apesar disso, o preço da Matic acabou despencando 16%, mesmo com a nova listagem promissora da moeda vinculada ao ecossistema Ethereum. Como uma solução para dar mais escalabilidade a blockchain da ETH, a Matic continua evoluindo sua tecnologia, com apoio da Binance e Coinbase.
Mais 05 documentários, filmes e séries para entender Bitcoin e criptomoedas parte 2
05 documentários, filmes e séries para entender Bitcoin e criptomoedas
Para iniciantes, o assunto pode ser, realmente, complexo. Confira a lista para saber tudo sobre esses temas
1. Explicando (2018 – atualmente)
Gênero: Série documental
Série da Netflix que se propõe a responder questionamentos atuais de forma rápida, “Explicando” tem um episódio dedicado às criptomoedas (é o quinto episódio da primeira temporada). A produção mostra como muitos ficaram bilionários após investir em criptos e se pergunta se o dinheiro digital será, efetivamente, a próxima revolução a marcar o sistema financeiro. Um bê-a-bá dinâmico para começar a mergulhar no mundo das moedas digitais.
Onde assistir: Netflix
2. Dentro do Reino Criptográfico (2018)
Gênero: Série documental
3. A Blockchain e Nós (2017)
Gênero: Documentário
Quando Satoshi Nakamoto (que até hoje ninguém sabe se é uma única pessoa ou se são várias) lançou o Bitcoin, no já longínquo 2009, ele não podia imaginar que a moeda se valorizaria tanto assim. A criptomoeda tornou possível o envio de dinheiro ao redor do mundo todo, sem qualquer tipo de intermediário, incluindo bancos e governos.
Onde assistir: YouTube, com legendas em português.
4. Crypto (2019)
Gênero: Drama/Crime/Suspense
Um jovem agente financeiro de Wall Street obrigado a retornar à sua cidade natal, no interior do estado de Nova York, vê-se em meio a uma investigação de esquema de corrupção envolvendo pessoas muito poderosas, que utilizam criptomoedas para manter sigilosas suas transações ilegais e lavar dinheiro.
Onde assistir: Amazon Prime Video
5. Billions (2016 – atualmente)
Gênero: Drama
A quinta temporada do seriado, que estreou em 2020, aborda o mundo das criptomoedas. Para escrever sobre o assunto, os roteiristas da série contaram com a consultoria de Bem Mezrich, autor do livro “Bitcoin Billionaires: A True Story of Genius, Betrayal, and Redemption” (“Bilionários do Bitcoin: uma verdadeira história de genialidade, traição e redenção”, em tradução livre).
Onde assistir: Netflix
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