sábado, 5 de junho de 2021

Você conhece a PoolTogether? A loteria de criptomoedas

 Você conhece a PoolTogether? A loteria de criptomoedas

Plataforma possibilita que apostadores mantenham dinheiro investido, mesmo se não receberem um prêmio


A PoolTogether é um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) feito na rede Ethereum para jogos de loteria sem perdas. O criptoativo oferece a possibilidade de ganhar prêmios em troca de depositar seus fundos na plataforma

Segundo Felipether, co-fundador da Paradigma Education, a primeira plataforma brasileira de inteligência e dados 100% focada no mercado cripto, o que é interessante da PoolTogether é que transforma o ato de se economizar dinheiro em um jogo

“O risco é o mesmo que você corre interagindo com todas as plataformas de finanças descentralizadas. Por se tratarem de tecnologias novas, com pouco tempo de uso, eventualmente pode ter uma falha no código que os desenvolvedores não viram, e alguém explore essa falha”, diz André Franco analista de criptomoedas da Empiricus

Já imaginou participar de uma loteria na qual seus “bilhetes” não vencem e mesmo se você não ganhar o prêmio, ainda consegue manter o dinheiro investido? Parece mentira, mas há uma plataforma que funciona assim.

A PoolTogether é um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) feito na rede Ethereum para jogos de loteria sem perdas. O criptoativo oferece a possibilidade de ganhar prêmios em troca de depositar seus fundos na plataforma e, mesmo se você não for sorteado, mantém o valor investido.

Nos últimos dias, o assunto “criptomoedas”  está muito em alta.  Até mesmo o maior buscador do mundo, o Google, utilizou seu perfil no Twitter para ressaltar o interesse no tópico no mundo todo.

Segundo Felipether, co-fundador da Paradigma Education, a primeira plataforma brasileira de inteligência e dados 100% focada no mercado cripto, um dos pontos mais interessantes da PoolTogether é que transforma o ato de se economizar dinheiro em um jogo.

“Além disso, estimula as pessoas a pouparem mais. O diferencial é que qualquer um, de qualquer lugar do mundo, teoricamente, pode participar – é um negócio global”, diz Felipether.


De onde vem o prêmio?

Mas, afinal, de onde vem o prêmio, já que o dinheiro investido não é utilizado? “Quando você entra em uma loteria, seu dinheiro é depositado em uma fonte de rendimento. A fonte de rendimento gera o retorno que compõe os prêmios. Atualmente, o protocolo suporta duas fontes de rendimento diferentes: Compound.Finance e yEarn Vaults”, informa o site da PoolTogether.

Isso acontece pois a PoolTogether mistura diversas tecnologias, entre elas o blockchain – livro razão digital onde ficam guardadas todas as informações referentes a transações, – e os smart contracts, contratos inteligentes elaborados por meio de programas de computador para serem executados automaticamente sem interferência de terceiros.

Essas funcionalidades combinadas possibilitam que o dinheiro investido pelos apostadores seja emprestado para gerar o valor do prêmio automaticamente.

Os apostadores podem participar da loteria comprando “bilhetes”, cada um deles dando uma chance de ganhar o prêmio. Ao final de cada semana, os sorteios são realizados, alguns sortudos recebem a bolada, e aqueles que não tiveram tanta sorte recebem os “bilhetes” de volta.


Como funciona?

Para participar, os apostadores precisam depositar seus ativos digitais na plataforma. A maioria dos sorteios usam stablecoins, conhecidas também como moedas estáveis, que são criptomoedas pareadas em algum ativo estável ou cesta de ativos, de modo a controlar a volatilidade. As mais famosas são: Tether, DAI USD Coin.

Atualmente, na plataforma da PoolTogether, existem seis opções de sorteios, conhecidos como pools, com prêmios que vão dos US$ 2.280 aos US$ 52.634. Cada um deles conta com uma respectiva criptomoeda necessária para participar do jogo. Por exemplo, para participar da pool que utiliza a criptomoeda DAI como prêmio, é necessário depositá-la.

Então, os participantes selecionam qual sorteio desejam participar, aí depositam suas stablecoins na pool referente ao sorteio. Apesar de falarmos em bilhetes, André Franco, analista de criptomoedas da Empiricus, avisa que eles não existem de fato.

“Ou seja, não é um bilhete que custa US$1 ou R$ 5 , é o dinheiro investido em qualquer valor, você pode colocar desde 1 real até 102,35, qualquer valor será aceito. A diferença é que quanto mais dinheiro você coloca, maior a sua probabilidade de ganhar, porque o sorteio é feito basicamente com as probabilidades de acordo com o dinheiro que você coloca”, diz Franco.

Os fundos da pool são enviados para as plataformas de empréstimosde cripto, onde acumulam juros por cerca de uma semana. Ao final do período, o ganhador é sorteado, os perdedores mantêm seus fundos investidos e o jogo é reiniciado para a próxima semana.

Por isso, a PoolTogether é conhecida com a loteria “sem perdas”, exatamente porque nenhum dos apostadores perde seu dinheiro investido, mas, para isso, é preciso deixar o dinheiro parado lá na plataforma pelo tempo determinado.

“Ou seja, o participante efetivamente ‘abre mão de juros’ sobre aquele dinheiro, em troca da chance de ser o vencedor”, diz Felipether.


Riscos

“Se ninguém perde, deve ter alguma pegadinha, não é mesmo?” Segundo Felipether, não tem enganação, mas há riscos. “O risco na PoolTogether se concentra nos contratos que recebem o dinheiro dos bilhetes e interagem com a Compound e nos contratos da Compound em si. Zilhões de vetores de ataque não pesquisados podem ser explorados. O retorno (juros) só existe porque há risco e incerteza”, diz o co-fundador.

Já na visão de Franco, o risco é o mesmo que você corre interagindo com todas as plataformas de finanças descentralizadas. Por se tratarem de tecnologias novas com pouco tempo de uso, eventualmente pode existir uma falha no código que os desenvolvedores não viram, e que alguém explore essa falha.

Para aqueles que desejam participar da PoolTogether, o analista da Empiricus faz dois avisos: o primeiro é que deve saber que está correndo o risco da plataforma ter algum erro no contrato inteligente. “O outro, é que, hoje, a rede da Ethereum está muito congestionada, isso faz com que seus preços sejam muito altos. Só para se ter uma ideia, a última transação que eu fiz na rede custou em média US$ 60. Ou seja, se você não está colocando uma quantidade de dinheiro boa, fica muito caro”, explica Franco.

Outro ponto negativo é que, como o dinheiro dos sorteios vai acumulando, isso possibilita que pessoas, com o passar do tempo, tenham um capital tão grande dentro dos sorteios que será quase certeza que vai ganhar. Por exemplo, na plataforma é possível checar todos os participantes de determinado sorteio, junto com o valor investido e as chances de cada um vencer.

No sorteio que utiliza a criptomoeda DAI para compor o pool, a maior posição conta com um valor investido de cerca de US$ 33 milhões. Com isso, a chance desta pessoa ganhar é 1 em 1.077.

Fonte: https://einvestidor.estadao.com.br/

As criptomoedas substituirão as moedas tradicionais?

 As criptomoedas substituirão as moedas tradicionais?

Crédito: Deutsche Welle

Criptomoedas: críticos da criptografia apontam para a grande volatilidade nos valores do Bitcoin, Ether e outros criptoativos (Crédito: Deutsche Welle)


O Bitcoin sofreu uma queda vertiginosa de cerca de 40% em maio, após valorizações recordes. A DW explica as diferenças entre criptomoedas e moedas tradicionais e, ainda, se Bitcoin e outras substituirão o dólar e euro.O dólar americano e o euro são exemplos de moedas fiduciárias ou tradicionais – notas e moedas impressas pelos governos, cujo valor depende da política econômica e da força da economia de um país. O termo fiduciário tem origem do latim “fiat”, que significa “faça-se”.

O dólar, por exemplo, mantém seu valor pelo fato de os EUA serem uma potência econômica global. A maioria das commodities, do petróleo ao ouro, é negociada em dólares, dando à moeda americana o chamado status de reserva mundial, sendo que a maioria dos bancos centrais dos países detém quantidades significativas de dólares. Da mesma forma, a força da economia da zona do euro impulsionou o valor da moeda europeia, que é a segunda moeda de reserva mais comum.

Além das notas e moedas em circulação, a maior parte da oferta de moeda fiduciária é criada digitalmente, seja pelos bancos centrais que transferem os valores para os principais bancos ou pelos próprios bancos na forma de empréstimos a governos, empresas e consumidores.

As criptomoedas, por outro lado, são privadas e operam de forma independente dos governos. O Bitcoin, o exemplo mais famoso, surgiu em 2009 durante a crise financeira em meio à preocupação com a estabilidade do sistema financeiro global. Ele rapidamente ganhou força devido aos temores de instabilidade política e governos assumindo muitas dívidas. Atualmente, existem mais de 5 mil criptomoedas em um mercado que vale mais de 1 trilhão de dólares.

As transações de Bitcoin são verificadas digitalmente através do uso da tecnologia blockchain, que não está vinculada a um servidor, mas a uma rede global de computadores, tornando-os menos vulneráveis ​​a fraudes. É também o processo que permite a mineração de novas moedas, embora exista um teto para a criação de novos Bitcoins: 21 milhões, um número que deverá ser atingido até 2040.

O Bitcoin subiu de US$ 0,0008 para US$ 0,08 nos primeiros cinco dias após seu lançamento e, desde então, disparou para quase US$ 60 mil antes de cair 40% no mês passado.


E o ouro e as outras moedas?


Muitas moedas fiduciárias, como o dólar e a libra esterlina, que antes era a principal moeda de reserva do mundo, já foram lastreadas em commodities escassas como ouro e prata, que ajudaram a preservar seu valor.

Uma moeda fiduciária pode perder o valor se os governos imprimirem muito dela, como foi o caso da Alemanha dos anos 1920. O país tinha enormes dívidas e recebeu sanções econômicas após sua derrota na Primeira Guerra Mundial, que o governo tentou pagar por meio da impressão em massa de notas. Em novembro de 1923, 1 dólar valia 4.210.500.000.000 marcos.

Até a Grande Depressão nos anos 1930, os detentores de dólares podiam, em teoria, trocar seu dinheiro por ouro armazenado nos cofres federais dos Estados Unidos. Em 1971, o presidente do país, Richard Nixon, desvinculou o dólar do ouro, transformando-o em uma moeda fiduciária. Na época, uma onça de ouro valia 35 dólares. Hoje, o preço é de 1.920,80 dólares.

O ouro – e a prata – continuam sendo ativos populares, especialmente durante as crises econômicas, e alguns economistas querem que as maiores moedas do mundo voltem ao chamado padrão-ouro.

Outros dizem que a forma transparente como o Bitcoin e outras criptomoedas são “extraídos” os torna um investimento tão confiável quanto o metal precioso e as moedas lastreadas em ouro. Eles preveem que, assim que o número total de Bitcoins estiver em circulação, a moeda digital poderá valer 514 mil dólares.

Os críticos da criptografia apontam para a grande volatilidade nos valores do Bitcoin, Ether e outros, o que torna difícil para as empresas aceitá-los para o pagamento de bens e serviços. A Tesla, por exemplo, disse em março que aceitaria o Bitcoin para a compra de seus veículos elétricos, mas recuou dois meses depois.

 

As criptomoedas substituirão o dinheiro fiduciário?

Atualmente, a China está testando sua própria moeda digital, o yuan digital. Os Estados Unidos e a União Europeia afirmam que é apenas uma questão de tempo até que as moedas se tornem totalmente digitais, assemelhando-se a criptomoedas. Muitos analistas financeiros acreditam que a tecnologia blockchain por trás de moedas como Bitcoin será útil para o lançamento de versões digitais de moedas já existentes e apoiadas pelo governo.

Entusiastas do Bitcoin dizem que a escassez da moeda privada ajudará a sua credibilidade entre os investidores, em meio a um enorme estímulo e impressão de dinheiro por bancos centrais de todo o mundo na esteira da pandemia da covid-19. Inicialmente, a maioria das criptomoedas era detida por pequenos investidores, mas no ano passado houve um influxo de dinheiro institucional e o aumento da aceitação por comerciantes e plataformas de pagamento online.

Mas algumas plataformas de negociação de criptomoedas foram fechadas devido a investigações sobre fraude e lavagem de dinheiro, envolvendo bilhões de dólares. Os governos, incluindo da China, Índia e Turquia, restringiram recentemente o comércio de criptomoedas, em um grande revés para os planos de crescimento e aceitação pública. Uma regulamentação mais forte por parte dos governos ocidentais também parece estar em jogo.

As preocupações ambientais também podem dificultar o crescimento das criptomoedas, devido à enorme energia elétrica necessária para extrair as moedas e verificar as transações.

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/a

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Shiba Inu sobe 14% enquanto o preço ganha impulso novamente

 Shiba Inu sobe 14% enquanto o preço ganha impulso novamente


Com 14% em ganhos intradiários, SHIB atingiu $0,000010 e, em breve, pode valer o dobro disso

O preço do Shiba Inu (SHIB) subiu 14% nas últimas 24 horas, com seus ganhos semanais agora de até 6%. O SHIB está sendo negociado em torno de $0,00001017 depois de se recuperar de baixas de $0,0000083 em 1 de junho.

Embora o preço do SHIB esteja a uma certa distância da cobiçada marca de $1, seu crescimento desde o lançamento tem sido tremendo. O volume diário subiu para $1.167.389.341, com a capitalização de mercado agora acima de $5 bilhões, de acordo com o agregador de dados de mercado CoinGecko.

Com o ímpeto aumentando e o apoio na Índia e de figuras proeminentes como Kai Green e o rapper britânico DJ JY, SHIB parece uma compra forte.









Como comprar criptomoedas com cartão de crédito?

 Como comprar criptomoedas com cartão de crédito?



As criptomoedas são investimentos que têm andado em alta no mercado. Porém, há muitas dúvidas na cabeça das pessoas. Muitas já ouviram falar, mas não sabem como funcionam. Já para outras pessoas, esse ainda é um universo desconhecido.

Este artigo responderá às principais dúvidas sobre as criptomoedas e ainda trará orientações de como comprá-las utilizando o cartão de crédito.


O que são criptomoedas?

Criptomoedas é o nome genérico das famosas moedas digitais. Ao contrário das moedas tradicionais que conhecemos, elas não podem ser tocadas, pois só existem no mundo digital. Contudo, isso não significa que não tenham valor monetário.

Outro detalhe que as diferenciam das moedas tradicionais é o fato que elas não necessitam ser autorizadas, emitidas ou controladas por qualquer órgão governamental. São os próprios usuários que fazem isso.

Elas são criadas por meio da tecnologia blockchain, que é um sistema que permite o recebimento e o envio de informações por meio da internet.

As principais criptomoedas são Bitcoin, Ethereum, Ripple, Litecoin, Bitcoin Cash, EOS e Binance Coin.


Vantagens

Antes de saber como comprar criptomoedas com cartão de crédito, é necessário saber quais as principais vantagens dessa compra.

A primeira dessas vantagens é que uma criptomoeda pertence somente ao dono pois, não importa a crise financeira, nenhum governo pode confiscá-la.

Além disso, apesar de ser considerado um tipo de investimento instável, as criptomoedas possuem ótimas valorizações e grandes rendimentos.


Desvantagens

Como tudo na vida, nem tudo são vantagens. Assim, com as criptomoedas não seria diferente.

Geralmente, as empresas cobram taxas para realizar o serviço de venda de criptomoedas através do cartão de crédito. Por isso, antes de realizar a compra, é importante avaliar todos os detalhes do negócio.


Por que estão se tornando tão populares?

As criptomoedas se popularizaram muito nos últimos anos. Um dos fatores principais foi o surgimento da Bitcoin, a primeira criptomoeda do mundo digital. O Bitcoin tem uma alta volatilidade, ou seja, sofre muitas variações. E quanto mais as pessoas a desejam, mais seu valor sobe.

Essa oscilação também acontece devido à especulação financeira. As criptomoedas são operadas no mercado de ações. Caso, os indivíduos a considerem um investimento inseguro, suas vendas e seu preço caem.

Porém, se negociá-las parece atrativo, muitas pessoas querem comprar e o preço sobe. Por isso, as criptomoedas passaram a ser uma ótima forma de investimento. As criptomoedas não possuem valor fixo, para saber o seu valor é necessário buscar na internet as tarifas atualizadas.


É possível comprar com o cartão de crédito?

Existem algumas maneiras de investir em criptomoedas. Umas delas é comprando por meio de cartão de crédito. Inclusive é uma forma bem simples de adquiri-las. Para isso, é necessário se cadastrar na bolsa de criptomoedas.

Porém, a questão é que essa compra não é tão econômica assim. Na hora da compra é preciso levar em conta as taxas de câmbio, as taxas do cartão de crédito e as taxas de blockchain.

Mas na hora de comprar as criptomoedas é necessário procurar por uma corretora confiável. Cuidado com pessoas dizendo intermediar essas operações para compra de criptomoedas com cartão de crédito. Cuidado também com empresas que não tenham certificação.

Procure sempre por sites ou plataformas das corretoras e exchanges de criptomoedas. Essa é a melhor maneira e a mais barata.

Para realizar uma compra com cartão de crédito, basta seguir algumas etapas:

  • Encontrar a corretora confiável;
  • Escolha o cartão de crédito como forma de pagamento;
  • Escolher a opção de criptomoedas;
  • Escolha a quantidade de moedas a ser comprada;
  • Preencha o endereço da carteira de criptomoedas;
  • Insira os dados do cartão utilizado para comprar;

Assim que a operadora confirmar o pagamento, o ativo será liberado.

Para realizar a compra, é necessário o registro e a identidade precisa ser verificada. Isso porque as operações devem possuir os requisitos da lei antilavagem de dinheiro.


De olho nas taxas

Algumas das empresas permitem a compra de criptomoedas por meio de cartão de crédito. Cada empresa possui suas próprias regras e encargos financeiros.


Bitpanda: corretora austríaca e oferece suporte aqui no Brasil. Cobra-se uma taxa de 4% pela operação;

Coinmama: empresa israelense especializada na compra através de cartões. A empresa não possui intermediários. A taxa cobrada é de 6% por operação;

Coinbase: uma das mais importantes corretoras de criptomoedas, ela aceita compradores de muitos países. A empresa cobra 3% por operação.

Cex.io: A Cex.io realiza operações nos Estados Unidos, Europa e América do Sul. Cobra-se a taxa de 4% por operação.

Veja também algumas taxas cobradas:


Taxa de ordem ativa: quando a ordem de transação é executada com primeiro preço de compra e venda do livro. Essa taxa pode variar até 0,99%.

Taxa de ordem passiva: ordem fica aguardando até que alguém a negocie. A taxa varia de 0,20% a 0,50%.

Taxa de saque: taxa para sacar os valores em reais. Esses valores são bem diferentes em várias corretoras, eles variam de R$3,50 a R$23,90.

Onde comparar e contratar cartões online?

Para comprar as criptomoedas através do cartão de crédito, é obviamente necessário ter um cartão de crédito. Na maioria dos casos é necessário um cartão de crédito internacional.

Na hora de escolher um cartão de crédito é necessário estar atento a esses detalhes como o limite mínimo disponível e se é possível realizar compras no exterior. Também é importante analisar as taxas de juros e a taxa de anuidade.

Na página do Juros Baixos é possível conhecer muitas opções de cartão de crédito e assim comparar os benefícios e vantagens de cada um deles. Antes de contratar é muito importante realizar esta comparação.

E muito em breve, o leitor poderá solicitar um cartão de crédito online através da própria plataforma da Juros Baixos.


Considerações finais

A compra de criptomoedas é um investimento bastante em alta no mercado. E a possibilidade de comprá-las em cartão de crédito populariza ainda mais. Só é preciso ter cuidado na hora de escolher a corretora, tanto pelas questões de segurança quanto pelas questões de pagamento de taxas absurdas.

Com as devidas precauções e utilizando seu cartão de crédito, as criptomoedas são um excelente investimento.

Fonte: Criptofacil.com

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Preço do Bitcoin pode derreter em 17 de junho; entenda o motivo

Preço do Bitcoin pode derreter em 17 de junho; entenda o motivo


Preço do Bitcoin pode derreter em 17 de junho; entenda o motivo© Reuters. Preço do Bitcoin pode derreter em 17 de junho; entenda o motivo

Nas últimas semanas, um fenômeno de análise gráfica virou motivo de alerta para quem investe em Bitcoin (BTC): a Cruz da Morte. Esse evento pode causar uma dura queda nos preços, caso concretizado, e é caracterizado pelo encontro de duas médias móveis de preço do BTC.

O cruzamento entre médias não é um fenômeno inédito e, de fato, poderá ocorrer novamente em meados de junho.

Tendo em vista a importância desta métrica, é igualmente importante entender mais sobre como identificá-la.


Cruzamentos entre médias e seus significados

A ocorrência dos cruzamentos envolvem duas médias móveis importantes: a de 50 dias e a de 200 dias. Existem dois padrões importantes de cruzamento, cada um com seu significado.

No primeiro caso, a média de 50 dias pode cruzar com a média de 200 dias em tendência de alta, formando a chamada Cruz Dourada. Este padrão é indicativo de forte tendência de alta no preço do Bitcoin.

A Cruz Dourada precedeu todos os fortes movimentos de alta do BTC desde 2013, todos terminados em máximas históricas.

Por outro lado, a Cruz da Morte traça o caminho oposto. O evento ocorre quando a média de 50 dias cruza com a de 200 dias em tendência de baixa. A Cruz da Morte acontece após uma forte valorização do BTC, marcando o fim do movimento.


Indicador possui histórico

Embora alguns investidores façam pouco caso das análises gráficas, a Cruz da Morte tem um histórico preciso. Nos anos de 2014, 2018 e 2020, o indicador previu duras quedas do Bitcoin.

Os dados levam em conta o período entre a máxima histórica e a ocorrência da Cruz da Morte:

  • 2013: BTC caiu 73% antes da Cruz da Morte e 70% depois;
  • 2017: queda de 70% pré-Cruz da Morte e 65% pós;
  • 2019: queda de 53% pré-Cruz da Morte e 55% pós.

Portanto, esse indicador é considerado como tardio, pois ocorre após o fato (tendência de baixa). Todavia, ele também indica correções mais abruptas ainda podem ocorrer.


Tempo da Cruz da Morte

Não é apenas o impacto da queda que faz da Cruz da Morte um indicador assertivo. O timing no qual o padrão gráfico se manifesta também é importante.

Como exemplo, é possível observar a Cruz da Morte ocorrida em 2013. Foram necessários 135 dias, a partir da máxima histórica do Bitcoin naquele ano, para que a primeira correção acontecesse.

A ocorrência da Cruz da Morte confirmou a tendência de baixa do BTC, que se intensificou a partir dali. Em outras palavras, o fenômeno é tardio, mas também precede quedas ainda maiores.

O investidor que entender o padrão gráfico da Cruz da Morte não consegue evitar todas as perdas, mas pode utilizá-la como proteção ou até mesmo como forma de lucrar na baixa.


E a próxima Cruz da Morte?

Com três ocorrências recentes, a Cruz da Morte está longe de ser um acaso ou coincidência, e está mais próxima de um padrão consolidado. Em tendência de baixa, o Bitcoin está pronto para formar uma quarta cruz, na qual é possível estimar quando ocorrerá e mesmo qual será a intensidade da queda.

De acordo com o gráfico, a menos que algum fator novo dê novo fôlego ao BTC, uma nova Cruz da Morte pode ocorrer nas próximas duas semanas. Para o analista Rekt Capital, a data mais provável é o dia 17 de junho.

O tamanho da queda também pode ser estimado com base nos dados. Desde o seu topo histórico nos US$ 65.000, o preço do BTC já sofreu uma correção de quase 45%.

Como as correções antes e após a Cruz da Morte são similares, é possível que a criptomoeda tenha pelo menos mais 45% de queda, o que levaria o seu preço para a região dos US$ 19.000.

Contudo, uma queda maior do que a estimativa atual não pode ser descartada. Considerando correções anteriores, os fundos no preço podem variar da seguinte forma:

No pior dos cenários, o preço do BTC pode atingir os US$ 11.000. Caso o indicador se confirme, o investidor pode evitar um forte prejuízo e aproveitar a correção para acumular BTC mais barato.

Resumidamente, a Cruz da Morte é um indicador preocupante. Novas baixas podem afetar importantes suportes do BTC e lesar investidores desavisados.

De qualquer forma, é possível que os mais pacientes se preparem para operar na direção contrária com base nesse indicador. 

Fonte: Criptofácil

Curve (CRV) sobe 150% conforme as taxas do gás do ETH caem e novas atualizações são lançadas

Curve (CRV) sobe 150% conforme as taxas do gás do ETH caem e novas atualizações são lançadas

A queda das taxas do gás Ethereum, o lançamento da Convex Finance e o desempenho do setor DeFi faz o ativo ter uma recuperação impressionante de 150% da CRV desde 23 de maio.

Curve (CRV) sobe 150% conforme as taxas do gás do ETH caem e novas atualizações são lançadas

Os tokens e protocolos DeFi sofreram um forte golpe em 19 de maio, quando o preço do Bitcoin caiu para US$ 30.000 e enquanto o BTC entrou no que alguns analistas descrevem como uma fase de 'compressão', o valor total bloqueado no DeFi e o valor que muitos dos tokens do setor ainda não recuperaram para os níveis observados antes do crash do mercado.

O token DAO Curve (CRV) está entre os poucos tokens DeFi que tiveram uma forte recuperação nas últimas duas semanas devido às taxas reduzidas de gás Ethereum, o lançamento da Convex Finance.

Gráfico de 4 horas CRV/USDT 4-hour chart. Fonte: TradingView

Dados do Cointelegraph Markets Pro e TradingView mostraram que o CRV aumentou 55% desde 1º de junho, subindo de uma baixa de US$ 1,76 em 1º de junho para uma alta intradiária de US$ 2,76 em 3 de junho, juntamente com um aumento de 250% no volume de negociação de 24 horas.


Lançamento da Convex Finance atrai titulares de CRV

Um dos motivos do aumento repentino no preço e na dinâmica do CRV é o Convex Finance (CVX), um otimizador para o Protocolo Curve que permite a troca de ativos semelhantes, como transações stablecoin para stablecoin.

Apresentando Convex Finance! Uma nova plataforma, construída por Defi Natives, para simplificar sua experiência de aumento de curva para maximizar seus rendimentos.

Desde seu lançamento oficial em 17 de maio, o protocolo Convex ganhou rapidamente uma base de usuários substancial graças a rendimentos de até 52,16% e alguns analistas sugeriram que o protocolo está desafiando Yearn.finance para depósitos relacionados a CRV.

Dados da Defi Llama mostram que nas duas semanas e meia desde o lançamento da Convex Finance, o valor total bloqueado (TVL) no protocolo ultrapassou US $ 2,3 bilhões com os participantes do protocolo ganhando US $ 4,3 milhões em receita total.

Valor Total bloqueado no Convex. Fonte: Defi Llama

Tanto a Convex Finance quanto a Yearn.finance dependem fortemente do CRV para a operação de suas plataformas e o aumento da atividade resultou em uma queda no fornecimento circulante de CRV. Isso pode ter ajudado a impulsionar o preço do CR, já que os investidores clamam por tokens de aposta para o maior retorno possível.

A Curve Finance e o ecossistema DeFi mais amplo também poderiam se beneficiar do declínio acentuado nas taxas de gás na rede Ethereum (ETH), que anteriormente havia precificado muitos comerciantes de varejo de realizar as transações de aprovação e confirmação simples necessárias para apostar e reivindicar lucros de DeFi protocolos.

Média do gas do Ethereum. Fonte: Etherscan

Taxas mais baixas permitiram que uma gama mais ampla de usuários se engajasse novamente com seus protocolos DeFi favoritos, e o Curve tem sido um beneficiário significativo desse desenvolvimento.


The VORTECS™ indicator flashed before the breakout 

Dados do VORTECS™, indíce do Cointelegraph Markets Pro começou a detectar uma perspectiva otimista para o CRV em 31 de maio, antes do recente aumento de preço.

O VORTECS ™ Score, exclusivo do Cointelegraph, é uma comparação algorítmica das condições históricas e atuais do mercado derivadas de uma combinação de pontos de dados, incluindo sentimento do mercado, volume de negociação, movimentos recentes de preços e atividade no Twitter.



VORTECS™ Score (verde) vs. CRV preço. Fonte: Cointelegraph Markets Pro

Como visto no gráfico acima, a pontuação VORTECS ™ para CRV registrou leituras de alta ao longo da semana passada, com uma alta de 77 chegando no final do dia 31 de maio. Isso foi cerca de 15 horas antes de o preço subir 55% nas próximas 48 horas dias.

As visões e opiniões expressas aqui são exclusivamente do autor e não refletem necessariamente as visões dO Cointelegraph.com. Cada movimento de investimento e negociação envolve risco, você deve conduzir sua própria pesquisa ao tomar uma decisão.



Bitcoin (BTC) despenca nesta sexta após novo tweet de Elon Musk; entenda

Bitcoin (BTC) despenca nesta sexta após novo tweet de Elon Musk; entenda


Criptomoeda é negociada abaixo dos R$ 190 mil no Brasil


O Bitcoin (BTC) despencou 7% e é negociado a US$ 36.750 na manhã desta sexta-feira (4), segundo o CoinMarketCap. Em reais, o preço médio da criptomoeda nas principais exchanges é de R$ 189 mil.

A moeda caiu após o CEO da Tesla, Elon Musk, insinuar no Twitter na noite da quinta-feira (3) que a relação dele com o BTC pode estar finalmente chegando ao fim.


No post, o bilionário citou a hashtag #Bitcoin seguida de um emoji de coração partido. Musk também fez referência à música “In The End”, da banda Link Park, na publicação.


“Ela: eu sei que eu disse que estaria tudo acabado entre nós se você citasse outra música do Linkin Park, mas eu encontrei outra pessoa/Ele: Então, no final, isso nem importa (trecho da canção)”.


Críticas ao Bitcoin


Musk vem fazendo críticas ao Bitcoin desde o início de maio, o que levou a moeda a registrar o menor preço de dois meses.

Em resumo, Musk anunciou que sua montadora de carros não aceitará mais BTC como pagamento porque o processo de mineração da moeda está ligado à emissão de carbono.

Ao mesmo tempo em que critica o BTC, o bilionário continua fazendo propaganda da Dogecoin (DOGE), criptomoeda baseada em meme de cachorro.


Queda das altcoins

A queda do Bitcoin também afetou as altcoins. O Ethereum (ETH), segunda maior criptomoeda do mercado, caiu 8% e é negociado a US$ 2.644 nesta sexta.

O Binance Coin (BNB) desvalorizou 11% e é cotado a US$ 383. A Cardano (ADA) caiu 10% e seu preço despencou para US$ 1,69.

O XRP, da RIpple, que mostrou sinais de recuperação nesta semana após vitória parcial da empresa contra a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), é negociado a US$ 0,94.

Fonte: portaldobitcoin.