domingo, 6 de junho de 2021

Top 4 carteiras para guardar seu Ethereum (ETH) em segurança

 Top 4 carteiras para guardar seu Ethereum (ETH) em segurança

Autor comenta as melhores formas de armazenar a ciptomoeda em carteiras pessoais

por Fares Alkudmani  05 jun, 2021 08:38



As criptomoedas já deixaram de ser um assunto enigmático e estão cada vez mais presentes no dia-a-dia da população. A cada ano, mais investidores comuns entram no mundo cripto com o desejo de  fazer parte do grupo de pessoas que lucram nele. Ondas de popularidade se sucedem, e a mais recente acontece agora, entre 2020 e 2021 — período em que todas as criptomoedas quebraram seus recordes históricos.

A maior criptomoeda continua sendo a original, o bitcoin (BTC), com capitalização de mercado de US$ 814 bilhões. Em segundo lugar vem o ether (ETH), a moeda nativa da blockchain Ethereum, com capitalização de mercado de US$ 320 bilhões. Juntas, essas duas são responsáveis por pouco mais de 60% da capitalização de mercado total do setor de criptomoedas, ficando muito à frente das outras integrantes do Top 10.


O ether, como segunda criptomoeda mais importante, tem se tornado atraente para mais e mais categorias de investidores. A seguir, veremos suas características principais e de sua blockchain, e analisaremos quais são as melhores formas de armazená-lo em carteiras pessoais.


O que é Ethereum?

Ethereum é uma blockchain, uma plataforma descentralizada de código aberto que possibilita que se façam transações e comunicação de ponto-a-ponto (P2P). Ela se destaca por ter sido a primeira blockchain arquitetada com suporte a contratos inteligentes. Na blockchain Bitcoin, por exemplo, não é viável armazenar quaisquer informações que não sejam transações financeiras.

Mas a Ethereum trouxe a possibilidade de armazenamento de dados, que podem ser scripts de programas automáticos — são os chamados contratos inteligentes. Estes algoritmos permitem a execução de diversas tarefas diferentes, como a criação de aplicativos descentralizados (dApps) e a criação do famoso “ecossistema de finanças descentralizadas” (DeFi).

O Ethereum foi proposto em 2013 pelo fundador Vitalik Buterin, que iniciou o projeto por crowdfunding, em 2014. Em julho de 2015, a blockchain foi lançada oficialmente. A rede passou por várias atualizações, mas as mudanças mais significativas vêm ocorrendo desde 2020, e são conhecidas como Projeto Ethereum 2.0. Isso incluirá a transição para o sistema Prova de Participação (PoS) e o aumento da eficiência e velocidade das transações, usando sharding.


O que é ETH?

Ether (ETH) é a moeda digital principal da blockchain Ethereum, e existe desde 2015. É usado nos contratos inteligentes, nos serviços computacionais e no pagamento de taxas aos mineradores. A valorização do ether representa a valorização da própria blockchain Ethereum (e vice-versa). Se você deseja investir nela, o primeiro passo é escolher uma carteira adequada e confiável, que possibilite armazenar seus ETH em segurança.


O que são carteiras para criptomoedas?

Carteiras são mecanismos que possibilitam que usuários armazenem e transfiram criptomoedas em segurança. Elas funcionam um pouco como carteiras convencionais, exceto pelo fato de armazenarem ativos digitais, podendo ou não existir fisicamente. Há vários tipos, incluindo modelos online e offline. Alguns deles são:


●  Carteira Full Node: Seu equipamento hospeda uma cópia integral da blockchain. Você pode controlar suas chaves privadas;


●  Carteira de Custódia: Essa modalidade não permite o controle de suas chaves privadas. Um exemplo são as carteiras fornecidas pelas bolsas de criptomoedas e corretoras;


●  Carteira Software Desktop: Costuma ser um aplicativo de desktop, que conecta o usuário diretamente à blockchain e às suas moedas e oferece controle total sobre suas chaves e fundos;


Carteira Software Móvel: Executada como um aplicativo de smartphone para Android ou iOS. Funciona de forma similar às equivalentes para desktop.


●  Carteira Hardware: São aparelhos físicos que armazenam dados, como pen-drives, feitos especificamente para criptomoedas. São o tipo mais seguro de carteira, por não estarem conectadas à internet integralmente. Durante a utilização, elas precisam estar conectadas (via USB, bluetooth, etc) a um dispositivo com acesso à web.


●   Carteira de Papel: Trata-se de um código QR para as chaves públicas e privadas impresso em papel, o que permite driblar o armazenamento de dados sobre sua moeda de forma digital.


Qual a melhor carteira Ethereum?

1.     Trezor One

Trezor foi a primeira carteira hardware para Bitcoin, produzida pela SatoshiLabs. Possui uma interface simples e é bastante segura, pois o código PIN nunca sai da carteira. Isso protege suas criptomoedas mesmo que o equipamento seja conectado a um computador comprometido. Alguns afirmam que a Trezor é a melhor carteira para ETH do mercado, estando listada no site oficial da Ethereum.





As principais vantagens da Trezor são sua simplicidade de uso e sua segurança pesada. Ela gera um PIN aleatório sempre que é conectada ao computador, para que você o digite. Se um PIN é digitado incorretamente, ela aumenta o tempo de espera por uma potência de 2, de forma que seria necessário esperar 17 anos para se fazer 30 tentativas. Quando o PIN correto é fornecido, o usuário precisa digitar a frase-passe, que é como uma senha que só ele conhece. Isso torna impossível a invasão da carteira por métodos de força bruta.

Ela traz suporte a centenas de criptomoedas — como ETH — , mas ainda não trabalha com Ripple, Monero, Cardano e Tezos. Outros pontos negativos são o seu custo, cerca de R$ 800, e o fato de ser um dispositivo físico. Apesar de estar protegida de hackers, está exposta aos riscos de danos, destruição, roubo e perda.


2.     Metamask



Metamask é um Software para desktop, que funciona como uma extensão para Google Chrome. Ela é bastante versátil para usuários iniciantes e também para desenvolvedores, que podem interagir com redes de teste Ethereum através da extensão.


As chaves privadas são criptografadas mediante senha, e permanecem na máquina até que seja solicitada a exportação das mesmas. Apesar de ser uma carteira software, ela não requer a instalação de um full node Ethereum, o que se traduz em praticidade para usuários dinâmicos e que estão se iniciando no setor. Também se torna uma boa opção pelo fato de ser totalmente gratuita.


Mesmo que a modalidade software ofereça praticidade e segurança, é preciso salientar que ela é menos segura do que carteiras hardware ou de papel. Afinal, é um mecanismo digital que pode estar exposto a usuários mal-intencionados, através da conexão à internet.


3.     Ledger Nano S

A Ledger Nano S é, provavelmente, a carteira hardware mais popular. Muitos usuários a classificam como a melhor opção de carteira para Ether. De forma similar à Trezor, a Ledger armazena as chaves privadas em um dispositivo físico. Essa opção é particularmente popular é indicada para usuários que lidam com quantias de dinheiro maiores e/ou que ficarão armazenadas por intervalos de tempo grandes, necessidades que demandam um maior investimento em segurança.


O valor deste investimento varia bastante, mas também fica em torno dos R$ 800. Ela tem suporte a centenas de criptomoedas e a aplicativos de terceiros, caso seja de interesse do usuário. Os mesmos cuidados de armazenamento de carteiras hardware se aplicam, como já mencionado para a Trezor One. Recomenda-se guardar esses dispositivos em cofres ou estojos à prova de incêndio.


4.     Exodus


A Exodus é outra opção de carteira software. Ela funciona como um programa para Windows, Mac OS, Linux, Android ou iOS, e pode ser baixada gratuitamente através do site oficial. O programa possui uma corretora intrínseca e parceria com múltiplas corretoras, o que permite ao usuário fazer câmbio de mais de 100 criptomoedas. Além disso, ela permite sincronização com carteiras Trezor hardware, integrando as duas modalidades com bastante conveniência. Também é possível usar contratos inteligentes para enviar e receber fundos através da Exodus.

Contudo, em termos de segurança, ela fica atrás das outras opções por não fornecer autenticação por dois fatores. Ela também não é 100% de código-aberto, e não possui uma interface web. Além disso, a modalidade móvel não tem suporte à mesma quantidade de criptomoedas que a desktop.


Conclusão

Todas as carteiras listadas são indicadas para manter seu ETH, embora cada uma tenha características distintas. A escolha da carteira ideal dependerá do usuário e de suas necessidades. Existem opções mais robustas, mas que exigem um investimento considerável, e há modelos mais acessíveis que, no entanto, possuem menos mecanismos de segurança. Ao escolher sua carteira, avalie seus objetivos pessoais e opte pelo modelo que melhor se adequar a eles.

Fonte: https://portaldobitcoin.uol.com.br/



Preço da Ethereum: o que esperar da ETH em 2021 após atualização crucial

 Preço da Ethereum: o que esperar da ETH em 2021 após atualização crucial


A Ethereum (ETH) está em contagem regressiva para a atualização EIP-1559, que será lançada juntamente com o hard fork Londres, em julho deste ano. O evento provoca grande expectativa na comunidade cripto por conta das promessas de melhorias na rede e a esperança de que o preço do ativo possa alcançar novas máximas.

O ano de 2021 tem sido histórico para a Ethereum. A criptomoeda chegou a ter uma alta acima dos 500% nos cinco primeiros meses do ano, saltando da zona dos US$ 750 para a atual máxima de todos os tempos de US$ 4.356,99, segundo dados do CoinGecko.

Além do forte crescimento e adoção geral no mercado de criptomoedas, as novas melhorias na blockchain ajudam a entender as disparadas de preço vistas durante o ano.

Mesmo que a ETH também tenha sofrido com as quedas generalizadas vistas nas últimas semanas, seu preço conseguiu voltar a se estabelecer acima dos US$ 2.500. Agora, todas as atenções se voltam para o que pode acontecer se a próxima grande atualização da rede for bem-sucedida.


Entenda a EIP-1559



Atualmente, a Ethereum lida com dois grandes desafios: o congestionamento recorrente em sua rede e as suas altas taxas de transação. A combinação desses fatores tem ameaçado o sucesso e a liderança da blockchain, que tem visto concorrentes como a Binance Smart Chain (BSC) e Solana ganharem cada vez mais adeptos.

A esperança de retomada da hegemonia da Ethereum está na EIP-1559, proposta de melhoria anunciada em março deste ano e que será lançada juntamente com o hard fork Londres, prometido para o mês de julho.

“A introdução de blockchains mais baratas rouba market share do Ethereum e a Solana e a BSC são alternativas mais eficientes, porém com mais centralização. O aumento da centralização, entretanto, não tem sido um grande problema para os usuários”, opina Carlos Russo, CFO da Transfero Swiss e especialista em DeFi.


A EIP-1559 tem como objetivo trazer melhorias para o sistema de comissões da rede, focando especialmente na mitigação de incentivos para os seus mineradores e usuários.

Por meio de um novo mecanismo, o processo de leilão atual que determina os preços das transações seria ajustado para que os usuários possam pagar o menor valor possível em suas transações.

A atualização também pretende aumentar o tamanho dos blocos da rede, visando diminuir eventuais congestionamentos.

Mais detalhes sobre a atualização deverão ser revelados na Ethereum Community Conference 4, maior evento anual da Ethereum na Europa. A conferência será sediada em Paris, durante os dias 20 e 22 de julho, e contará com a cobertura presencial do BeInCrypto.



Ethereum tem alta histórica após atualização Berlin


A mais recente atualização concluída na blockchain Ethereum foi a Berlin, lançada em 14 de abril deste ano. Com ela, diversas EIPs foram introduzidas na rede.

A comunidade tinha muitas expectativas para o upgrade da rede, visto que era a primeira atualização lançada desde a Istambul, que ocorreu no início de 2020. Os dados históricos mostram que a espera valeu a pena: ao analisar a movimentação da ETH, é possível ver que o protocolo Berlim foi seguido de um grande impacto no preço da criptomoeda.

Após as quedas vistas nas últimas duas semanas de março, o criptoativo entrou num forte impulso de alta, chegando a subir mais de 135% nas seis semanas seguintes, culminando em uma nova máxima histórica.

A forte tendência de alta começou antes do lançamento da atualização, sugerindo também que traders e investidores se anteciparam ao lançamento por acreditarem que ele traria resultados positivos no longo prazo.



Novo impulso de alta pode ser visto com a atualização Londres?

Após o registro de um novo recorde em seu preço, a Ethereum voltou a realizar movimentos de baixa, chegando a desabar mais de 60% nas duas últimas semanas de maio.

A queda, além de ser um movimento corretivo do último impulso de alta, foi extremamente agravado por decisões de Elon Musk e do governo chinês, que impactaram negativamente todo o mercado de criptoativos.

No entanto, a Ethereum já dá indícios de uma recuperação. A criptomoeda voltou a se estabelecer acima dos US$ 2.500, tendo uma valorização acima de 15% na primeira semana de junho.

Com isso, cresce cada vez mais a expectativa que o hard fork Londres consiga trazer mais otimismo para o mercado, desencadeando em mais uma forte tendência de alta em seu preço, fazendo a criptomoeda buscar novas máximas históricas.

Para Carlos Russo, a escassez provocada pelo novo sistema de taxas deve impactar no preço no longo prazo.

“A EIP-1559 insere o conceito de base fee (taxa base) para as transações de Ethereum. A base fee é destruída e, dessa forma, reduz a quantidade de ETH em circulação. Esse aumento de escassez pode levar a um aumento de preço do ETH no longo prazo”, explica.


Por ora, parece ser difícil estipular um alvo para o final de 2021, mas já existem alguns sinais gráficos que apontam para uma recuperação de curto prazo.

Segundo o analista Valdrin Tahiri, a ETH conseguiu romper uma linha de tendência de baixa no dia 30 de maio, que estava impulsionando o seu preço para baixo desde o dia 12. Se isso se mantiver, o ativo teria grandes chances de figurar mais uma vez acima dos US$ 3.300.

No fechamento da matéria, a ETH era negociada por US$ 2.640.



El Salvador pretende ser o primeiro país a adotar bitcoin como moeda legal

 El Salvador pretende ser o primeiro país a adotar bitcoin como moeda legal


“No curto prazo, isso vai gerar empregos e ajudar a fornecer inclusão financeira a milhares de pessoas fora da economia formal”, disse o presidente salvadorenho

El Salvador pretende se tornar o primeiro país do mundo a adotar como moeda legal o bitcoin, que responde por mais de 40% do mercado global de criptomoedas.


O presidente do país, Nayib Bukele, disse neste sábado (5) que enviará ao Congresso um projeto de lei na próxima semana para dar curso legal ao uso da criptomoeda no país.

“No curto prazo, isso vai gerar empregos e ajudar a fornecer inclusão financeira a milhares de pessoas fora da economia formal”, disse Bukele em um vídeo apresentado na conferência bitcoin 2021 em Miami.

Uma peculiaridade sobre a economia salvadorenha é que as remessas enviadas por pessoas que deixaram o país nas últimas décadas, fugindo de crises econômicas, representa 22% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Além disso, a economia de El Salvador é atamente dependente do dinheiro em espécie, já que mais da metade da população não tem contas bancárias ou cartões de crédito. 


Moeda digital brasileira

No fim de maio, Banco Central brasileiro divulgou as regras para o desenvolvimento de uma moeda digital nacional que deve começar a ser utilizada em um prazo de dois a três anos.

Em entrevista à CNN, a especialista em banking Thais Cárnio afirmou que vê o anúncio com bons olhos, pois traz uma “provável redução de custos”, já que não implica em emissão ou transporte de dinheiro físico.

Em um primeiro momento, a previsão é de que o “real digital” seja utilizado para pagamentos no varejo. O ativo, no entanto, não é igual ao bitcoin. “É parecido no sentido de ser uma moeda digital que transita virtualmente, mas, diferentemente do bitcoin — que é um ativo financeiro e tem valor com base na oferta e na procura —, ela é emitida pela autoridade monetária brasileira, de forma criptografada, com tecnologia blockchain, o que dá mais confiabilidade”. explica Cárnio.

Assim como o Brasil, o Reino Unido também avalia lançar sua própria criptomoeda. Uma versão digital da libra esterlina apoiada pelo banco central permitiria potencialmente que empresas e consumidores mantivessem contas diretamente com o banco e contornassem outros ao fazer pagamentos, alterando o papel dos credores no sistema financeiro.

Apesar de o estudo estar em curso, o presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, disse em maio que criptomoedas e ativos semelhantes são um perigo para o público, reiterando sua preocupação de longa data com essa classe de ativos.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/



Conheça a Automata (ATA) a criptomoeda que a Binance está dando de graça para seus usuários

 Conheça a Automata (ATA) a criptomoeda que a Binance está dando de graça para seus usuários


A ATA é um protocolo de serviço descentralizado que foi anunciado em março deste ano graças a um investimento de US$ 1 milhão

Muitos usuários da Binance, uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo, foram surpreendidos recentemente ao constatarem que em suas contas havia sido creditado, de graça, uma criptomoeda chamada Automata (ATA).

Ao ser creditado de graça muitos usuários a se questionarem o que é a ATA? O que ela faz? e porque está sendo dada de graça na Binance?

A ATA é um protocolo de serviço descentralizado que foi anunciado em março deste ano graças a um investimento de US$ 1 milhão. A rodada de financiamento inicial foi co-liderada por vários investidores de blockchain e protocolos descentralizados, incluindo Genesis Block Ventures, IOSG Ventures e Sam Bankman-Fried's Alameda Research.

A proposta da Automata é fornecer o que chama de serviços "semelhantes a middleware" para aplicativos descentralizados (dapps), ajudando-os a manter a privacidade e, ao mesmo tempo, permitindo integração sem atrito em plataformas como Ethereum e Polkadot.

Um middleware é um software que fica entre um sistema operacional e os aplicativos executados nele, funcionando essencialmente como camada de tradução oculta, o middleware permite a comunicação e o gerenciamento de dados para aplicativos distribuídos. 

Às vezes é chamado de encanamento, pois conecta dois aplicativos juntos para que os dados e bancos de dados possam ser facilmente passados ​​entre o sistema que conecta as partes como se fosse uma ponte.

O uso de middleware permite, por exemplo, que os usuários executem solicitações como o envio de formulários em um navegador da web ou permitindo que o servidor da web retorne páginas da web dinâmicas com base no perfil de um usuário.


Automata



No caso da ATA o protocolo utiliza um esquema criptográfico denominado "RAM oblivious" para ocultar padrões de acesso a dados, enquanto seu retransmissor de privacidade oferece funcionalidades como fonte de dados à prova de falsificação e votação anônima.

Assim a proposta é atuar como uma ponte para aplicações em diferentes blockchains como Ethereum, Binance Smart Chain, Celer, entre outros.

Entre as soluções da ATA está a Witness, que é uma solução de governança voltada para privacidade.


Nela, por exemplo, o usuário envia a proposta para a área de trabalho do projeto Witness e convida a comunidade para votar. Os votos são enviados aos retransmissores de privacidade. 

A granularidade dos resultados depende do nível de privacidade selecionado - pode variar de totalmente público ou privado (onde a identidade do eleitor e o número de votos são ocultados)

Assim, se esta for uma proposta executável em cadeia, o resultado é enviado ao Contrato do receptor (em cadeia). Como medida de precaução contra propostas maliciosas, um bloqueio de tempo é aplicado e a proposta pode ser vetada por assinantes multi-signature antes que o bloqueio de tempo expire.


Se a proposta não for vetada, ela será executada.

"Em meio às expectativas cada vez maiores em torno da privacidade, a Witness está na próxima onda de inovação que permite que aqueles que trabalham na descentralização construam um nível acima a partir daí", disse Norelle Ng, Cofundador da Clover Finance.

A ATA é o 20º projeto lançado oficialmente no Binance Launchpool e já esta liberado para negociação nos pares ATA/BTC, ATA/BNB, ATA/BUSD e ATA/USDT.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/



Elon Musk é ameaçado pelo Anonymous por manipulação do Bitcoin Veja a tradução do vídeo

Elon Musk é ameaçado pelo Anonymous por manipulação do Bitcoin



O grupo Anonymous divulgou um vídeo nesta sexta-feira (4) no YouTube ameaçando Elon Musk devido as tuitadas em que o bilionário vem realizando sobre o Bitcoin. O Anonymous fala ainda sobre a Tesla de Elon Musk estar poluindo seriamente o país tratando seus funcionários como escravos.

Segundo informações do grupo de hackers, diversas crianças realizam trabalho escravo nas mais diversas minas de lítio utilizadas pelos veículos da Tesla e afirma que a empresa do bilionário Elon Musk não é tão “verde” quanto imaginamos.

Para o Anonymous a Tesla possui uma grande concentração de fãs e entusiastas devido às tecnologias produzidas, contudo, existem diferentes empresas nesta competição.

“Você se aproveitou de uma das melhores reputações da classe dos bilionários porque você tocou no desejo que muitos de nós temos, de viver em um mundo com carros elétricos e exploração espacial. Mas recentemente a sua imagem está sendo exposta, e as pessoas estão começando a ver como você nada mais é que outro rico narcisista desesperado por atenção.” disse o membro do grupo.


Bitcoins comprados com dinheiro do governo

Conforme o Anonymous a Tesla não é uma empresa que possui lucro com seus carros.  “A Tesla conseguiu obter financiamento do governo graças aos créditos de carbono que obteve com sua postura chamada ‘verde’.” Conforme declaração de um dos hackers, a Tesla comprou bitcoins com incentivos do governo.

Vale lembrar que a alguns meses, Elon Musk estava impulsionando o mercado de criptomoedas enviando mensagens sobre o qual positivo o Bitcoin pode ser para a economia.

Já, nos últimos dias, Elon Musk inclina o mercado na direção oposta, trazendo imagem negativa para a criptomoeda em seus tweets.

Por fim, o grupo deixa no final do vídeo a seguinte mensagem:


“Parece que os jogos que você jogou com o mercado de criptomoedas destruiu vidas, milhões de pequenos investidores estavam realmente contando com seus ganhos em criptomoedas para melhorar de vida. Isso é algo que você nunca entenderá porque você nasceu na riqueza roubada de uma mina de esmeralda.


Claro que eles assumiram o risco quando investiram, e todos estão cientes que devem estar preparados para a volatilidade do mercado cripto, mas seus tuítes essa semana demonstraram um completo descaso pelas pessoas trabalhadoras.


Você continua a zombar deles com memes das suas mansões de milhões de dólares, você pode pensar ser a pessoa mais esperta da sala, mas agora você vai se ver conosco.


Nos aguarde.”

Vídeo original:



A tradução do vídeo 


Conteúdo com informações do portal Livecoins 



Preço da Ethereum: o que esperar da ETH em 2021 após atualização crucial

 Preço da Ethereum: o que esperar da ETH em 2021 após atualização crucial


A Ethereum (ETH) está em contagem regressiva para a atualização EIP-1559, que será lançada juntamente com o hard fork Londres, em julho deste ano. O evento provoca grande expectativa na comunidade cripto por conta das promessas de melhorias na rede e a esperança de que o preço do ativo possa alcançar novas máximas.

O ano de 2021 tem sido histórico para a Ethereum. A criptomoeda chegou a ter uma alta acima dos 500% nos cinco primeiros meses do ano, saltando da zona dos US$ 750 para a atual máxima de todos os tempos de US$ 4.356,99, segundo dados do CoinGecko.

Além do forte crescimento e adoção geral no mercado de criptomoedas, as novas melhorias na blockchain ajudam a entender as disparadas de preço vistas durante o ano.

Mesmo que a ETH também tenha sofrido com as quedas generalizadas vistas nas últimas semanas, seu preço conseguiu voltar a se estabelecer acima dos US$ 2.500. Agora, todas as atenções se voltam para o que pode acontecer se a próxima grande atualização da rede for bem-sucedida.


Entenda a EIP-1559


Atualmente, a Ethereum lida com dois grandes desafios: o congestionamento recorrente em sua rede e as suas altas taxas de transação. A combinação desses fatores tem ameaçado o sucesso e a liderança da blockchain, que tem visto concorrentes como a Binance Smart Chain (BSC) e Solana ganharem cada vez mais adeptos.

A esperança de retomada da hegemonia da Ethereum está na EIP-1559, proposta de melhoria anunciada em março deste ano e que será lançada juntamente com o hard fork Londres, prometido para o mês de julho.

“A introdução de blockchains mais baratas rouba market share do Ethereum e a Solana e a BSC são alternativas mais eficientes, porém com mais centralização. O aumento da centralização, entretanto, não tem sido um grande problema para os usuários”, opina Carlos Russo, CFO da Transfero Swiss e especialista em DeFi.

A EIP-1559 tem como objetivo trazer melhorias para o sistema de comissões da rede, focando especialmente na mitigação de incentivos para os seus mineradores e usuários.

Por meio de um novo mecanismo, o processo de leilão atual que determina os preços das transações seria ajustado para que os usuários possam pagar o menor valor possível em suas transações.

A atualização também pretende aumentar o tamanho dos blocos da rede, visando diminuir eventuais congestionamentos.

Mais detalhes sobre a atualização deverão ser revelados na Ethereum Community Conference 4, maior evento anual da Ethereum na Europa. A conferência será sediada em Paris, durante os dias 20 e 22 de julho, e contará com a cobertura presencial do BeInCrypto.


Ethereum tem alta histórica após atualização Berlin

A mais recente atualização concluída na blockchain Ethereum foi a Berlin, lançada em 14 de abril deste ano. Com ela, diversas EIPs foram introduzidas na rede.

A comunidade tinha muitas expectativas para o upgrade da rede, visto que era a primeira atualização lançada desde a Istambul, que ocorreu no início de 2020. Os dados históricos mostram que a espera valeu a pena: ao analisar a movimentação da ETH, é possível ver que o protocolo Berlim foi seguido de um grande impacto no preço da criptomoeda.

Após as quedas vistas nas últimas duas semanas de março, o criptoativo entrou num forte impulso de alta, chegando a subir mais de 135% nas seis semanas seguintes, culminando em uma nova máxima histórica.

A forte tendência de alta começou antes do lançamento da atualização, sugerindo também que traders e investidores se anteciparam ao lançamento por acreditarem que ele traria resultados positivos no longo prazo.


Novo impulso de alta pode ser visto com a atualização Londres?

Após o registro de um novo recorde em seu preço, a Ethereum voltou a realizar movimentos de baixa, chegando a desabar mais de 60% nas duas últimas semanas de maio.

A queda, além de ser um movimento corretivo do último impulso de alta, foi extremamente agravado por decisões de Elon Musk e do governo chinês, que impactaram negativamente todo o mercado de criptoativos.

No entanto, a Ethereum já dá indícios de uma recuperação. A criptomoeda voltou a se estabelecer acima dos US$ 2.500, tendo uma valorização acima de 15% na primeira semana de junho.

Com isso, cresce cada vez mais a expectativa que o hard fork Londres consiga trazer mais otimismo para o mercado, desencadeando em mais uma forte tendência de alta em seu preço, fazendo a criptomoeda buscar novas máximas históricas.

Para Carlos Russo, a escassez provocada pelo novo sistema de taxas deve impactar no preço no longo prazo.

“A EIP-1559 insere o conceito de base fee (taxa base) para as transações de Ethereum. A base fee é destruída e, dessa forma, reduz a quantidade de ETH em circulação. Esse aumento de escassez pode levar a um aumento de preço do ETH no longo prazo”, explica.

Por ora, parece ser difícil estipular um alvo para o final de 2021, mas já existem alguns sinais gráficos que apontam para uma recuperação de curto prazo.

Segundo o analista Valdrin Tahiri, a ETH conseguiu romper uma linha de tendência de baixa no dia 30 de maio, que estava impulsionando o seu preço para baixo desde o dia 12. Se isso se mantiver, o ativo teria grandes chances de figurar mais uma vez acima dos US$ 3.300.

No fechamento da matéria, a ETH era negociada por US$ 2.640.

Fonte: https://beincrypto.com.br/



sábado, 5 de junho de 2021

Antigo CTO da Ripple recebe mais de R$ 2 bilhões em XRP e vende R$ 86 milhões em seguida Jed McCaleb, o criador da Stellar, foi rápido em liquidar R$ 86 milhões do que recebeu

 Antigo CTO da Ripple recebe mais de R$ 2 bilhões em XRP e vende R$ 86 milhões em seguida Jed McCaleb, o criador da Stellar, foi rápido em liquidar R$ 86 milhões do que recebeu


Jed McCaleb, o cofundador da Ripple e ex-CTO da empresa, recebeu durante madrugada desta quinta-feira (03) 408.123.659 XRPs (equivalente a mais de R$ 2 bilhões) como parte de um acordo judicial que ele possui com a ex-companhia.

Os dados da transação são públicos e foram captados pela empresa de monitoramento de transações na blockchain Whale Alert. Os dados da rede mostram também que McCaleb, o criador da Stellar, foi rápido em liquidar R$ 86 milhões do que recebeu.

Não é a primeira vez que ele recebe grandes valores como esse. Em dezembro do ano passado, ele recebeu 266 milhões de tokens e vendeu alguns milhões pouco depois.

McCaleb é programador e fundou a Ripple, onde ficou até 2013. No ano seguindo, ele fundou a Stellar. A saída da Ripple, contudo, foi conturbada. No acordo final, ele aceitou receber 9 bilhões de XRPs em parcelas dentro de um cronograma fixo de pagamentos. Uma vez recebido, ele pode vender, guardar negociar ou vender seus tokens.

O programador vem vendendo seus ativos constantemente, mas sempre abaixo dos 20 milhões de tokens, como é possível ver em sua carteira.

Vendas recorrentes do ex-CTO da Ripple (Foto: XRP scan)

A movimentação não parece ter abalado a cotação da moeda. Conforme dados do Índice do Portal do Bitcoin, a XRP está sendo negociada a U$ 1,02, com uma pequena alta de 0,28% nas últimas 24 horas