sexta-feira, 18 de junho de 2021

Brasileiros lucraram R$ 1,5 bilhão com Bitcoin em 2020, segundo a Chainalysis

Brasileiros lucraram R$ 1,5 bilhão com Bitcoin em 2020, segundo a Chainalysis

Importante casa de análises do criptomercado Chainalysis colocou o Brasil no Top 25 de países que mais lucraram com Bitcoin em 2020.

Um estudo divulgado nesta semana pela casa de análises do mercado de criptomoedas Chainalysis mostrou que os brasileiros tiveram ganhos de R$ 1,5 bilhão com investimentos em Bitcoin em 2020.

O ranking divulgado pela Chainalysis coloca o Brasil entre os 25 países com maiores lucros realizados com Bitcoin em 2020, à frente de todos os países da América Latina.

Os brasileiros teriam realizado lucros de US$ 0,3 bilhão em 2020, que convertidos em real seriam mais de R$ 1,5 bilhão na conversão desta semana. Se considerarmos o câmbio de janeiro de 2020, os lucros são ainda maiores, cerca de R$ 1,6 bilhão.

Os dados da Chainalysis mostram amplo domínio dos Estados Unidos, com lucros de US$ 4,1 bilhão no ano, seguidos pela China com US$ 1,1 bilhão, Japão (US$ 0,9 bilhão), Reino Unido (US$ 0,8 bilhão e a Rússia (US$ 0,6 bilhão).

À frente do Brasil estão países mais desenvolvidos como Alemanha, França, Espanha, Coreia do Sul, Holanda, Canadá, Turquia e Itália, mas o Brasil também está bem atrás de nações como Ucrânia e Vietnã.

A outra nação latinoamericana que figura na lista é a Argentina, logo atrás do Brasil com US$ 200 milhões de lucros entre os investidores de Bitcoin, ou pouco mais de R$ 1 bilhão. A Chainalysis comenta o desempenho dos EUA no ranking:


“Isso pode parecer surpreendente considerando que a China historicamente tem de longe o maior volume de transações brutas de criptomoedas, mas como cobrimos anteriormente, as bolsas focadas nos EUA viram enormes entradas em 2020 que parecem ter sido realizadas no final do ano, o que provavelmente explica os grandes ganhos do país.”


A empresa também esclareceu a metodologia usada para a composição do ranking com lucros realizados de investidores em Bitcoin no mundo:


“Medimos os fluxos on-chain para cada exchange de criptomoedas, e aproximamos os ganhos totais de dólares dos EUA feitos sobre o ativo em questão (Bitcoin neste caso) medindo as diferenças no preço do ativo no momento em que foi retirado da plataforma versus quando foi recebido. Em seguida, distribuímos esses ganhos (ou perdas) por país com base na participação do tráfego web que cada país contabiliza no site de cada exchange”


Outra boa notícia é a queda de atividades ilícitas relacionadas a criptomoedas desde 2019, que caiu de US$ 200 milhões na América Latina para atuais US$ 40 milhões envolvidos em fraudes, mercados na darknet e outras atividades ilícitas. Pirâmides brasileiras famosas estão na análise, como a Atlas Quantum, AirBitClub e a FX Trading, todas hoje respondendo por crimes financeiros na Justiça.

Outro dado interessante é a corrida dos adotantes de criptomoedas para plataformas de negociação em P2P quando há grande desvalorização das moedas nacionais. Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile foram lembradas como principais mercados que adotam criptomoedas como reserva de valor.

O Brasil ainda domina os valores recebidos no continente - até pela disparidade populacional com relação a outros países da região. O Brasil recebeu cerca de US$ 9 bilhões em criptomoedas em 2020, seguido por Venezuela, Argentina, México e Colômbia.

Os maiores serviços de criptomoedas na América Latina têm sido as maiores exchanges globais, especialmente depois da entrada mais efetiva da Binance no continente. A Binance recebeu mais de US$ 3,13 bilhões no período analisado, seguida pela Huobi, OKEX, Coinbase e Bitstamp, todas exchanges com valores bilionários.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Criptomoeda brasileira BRZ atinge marca de 1 bilhão de tokens em circulação

Criptomoeda brasileira  BRZ atinge marca de 1 bilhão de tokens em circulação

A criptomoeda brasileira BRZ, pareada ao real e criada pela Transfero, atingiu em maio  a marca de 1 bilhão de tokens em circulação, tendo encerrado o mês com 1.175.549.381 unidades no mercado

A criptomoeda brasileira BRZ, pareada ao real e criada pela Transfero, atingiu em maio  a marca de 1 bilhão de tokens em circulação, tendo encerrado o mês com 1.175.549.381 unidades no mercado.

'Alguém mais esperto que você acaba de comprar o Bitcoin que você vendeu por ficar 'viciado' em olhar o preço' diz Andre Franco

Com isso, BRZ se tornou a maior stablecoin pareada a uma moeda nacional não dólar do mundo em capitalização de mercado, com reservas equivalentes a US$ 230 milhões. 

"BRZ está seguindo a trajetória para a qual foi desenhado, estabelecendo-se com confiança, transparência e chegando ao posto de maior stablecoin lastreada em moeda fiduciária não dólar do mundo em menos de dois anos de existência. Estamos muito contentes em anunciar esse novo marco ao mercado num momento de cada vez maior consolidação dos criptoativos", disse o CFO da Transfero, Carlos Russo.

Atualmente o BRZ é a principal criptomoeda pareada ao real e está integrado às blockchains da Ethereum, Solana, Stellar, Algorand e Binance Smart Chain com um volume de operações mensal superior a R$ 320 milhões, tendo alcançado mais de 1 bilhão de tokens em circulação.

Além disso a Transfero é uma das fundadoras da Stablecoin Alliance, organização destinada a promover o desenvolvimento das stablecoins no mundo. E, em parceria com a Solana Foundation, patrocina um hackathon que vai distribuir até US$ 1 milhão em premiações.


BRZ

Recentemente o Blockfolio anunciou a integração do BRZ em seu portifóio. Dessa forma, além de manter um portfólio com saldo em BRZ, os usuários do Blockfolio podem comprar a stablecoin através do aplicativo, que funciona também como uma carteira para criptomoedas.

De acordo com Sam Bankman-Fried, a integração entre o Blockfolio e a FTX permitiu ao aplicativo negociar criptomoedas e até ações ‘tokenizadas’ que fazem sucesso na exchange.


“Você pode, na verdade, comprar e vender coisas com ele (Blockfolio).”

Quem também anuncio parceria com a BRZ foi a exchange chinesa Coinbene.

5 criptomoedas que podem dar 1.000% em pouco tempo

5 criptomoedas que podem dar 1.000% em pouco tempo

Em um vídeo recente, o analista de criptomoedas Michaël van de Poppe listou suas cinco principais apostas de criptomoedas que podem valorizar 1.000% para os próximos meses. Segundo ele, Swipe, TomoChain, Algorand, Orion Protocol e Curve DAO podem valorizar até dez vezes.

Conforme observou o analista, o momento atual é de consolidação do Bitcoin. Por isso, ele acredita que as altcoin podem voltar a seus níveis antes da queda de maio e subir ainda mais.


Swipe (SXP)

A primeira criptomoeda com a qual van de Poppe está otimista é Swipe (SXP). Analisando o gráfico da altcoin, ele observou que o preço atual de SXP em R$ 11,25 está acima da média móvel de 200 dias. 

Caso esse valor se transforme em suporte, o próximo nível de resistência será na faixa dos R$ 26, o que será uma valorização de quase 2,5 vezes. Então, rompendo essa resistência, Swipe teria forças para valorizar até 10 vezes:

“Eu ainda estou muito interessado nessa altcoin porque nada realmente mudou. A estrutura está mantida”, destacou.


TomoChain (TOMO)

Em segundo lugar, van de Poppe mencionou a TomoChain (TOMO) como um ativo digital de grande potencial. De acordo com o analista, a altcoin está em um período de consolidação de preço.

Atualmente, TOMO está custando R$ 9,30. Contudo, segundo o investidor, se a criptomoeda romper a resistência que há em torno de R$ 9,64, haverá uma nova onda de impulso.



Algorand (ALGO)

Algorand é a terceira criptomoeda da lista de van de Poppe. Para ele, o gráfico atual de ALGO é otimista. Isso porque o preço atual da altcoin, R$ 5,32, está se mantendo bem acima da zona de suporte em R$ 4,70.

Agora, é provável que a estrutura de altas e baixas mais acentuadas continue avançando em direção a novas máximas.


Orion Protocol (ORN)

Em quarto lugar está o Orion Protocol (ORN). Apesar da forte correção que derrubou o preço do criptoativo de R$ 150 para atuais R$ 42,85, ORN pode voltar a subir.

Van de Poppe explicou que a altcoin está em uma área de resistência crítica de preço. Assim, caso consiga superar os R$ 50,80, pode disparar.


Curve DAO Token (CRV)

Por fim, o analista destacou o token DeFi Curve DAO (CRV). Van de Poppe disse estar otimista com o projeto e com todo o mercado de finanças descentralizadas.

Neste momento, CRV está sendo negociado em R$ 10,60, tendo recuado 17% na última semana. Segundo o analista, o preço caminha rumo à zona de resistência em torno dos R$ 10.

E, assim que atingir esse preço, o token dará um salto até a nova resistência em R$ 13,85. Se romper essa área, Curve DAO Token poderá disparar.

Fonte: br.investing

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Keep Network (KEEP): protocolo DeFi anônimo sobe 114% na semana

Keep Network (KEEP): protocolo DeFi anônimo sobe 114% na semana; conheça

Preço do token disparou 114% na semana após o anúncio de sua listagem na Binance.


Rede DeFi oferece uma solução descentralizada de proteção a dados privados off-chain.


A Keep Network é uma das responsáveis pela criação do tBTC, que permite o uso de Bitcoin na rede Ethereum.

O KEEP é o token nativo da plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) Keep Network, cujo preço subiu 114% nos últimos sete dias com o anúncio de que ele seria listado na Binance.

Criado em maio de 2020, o KEEP atingiu sua máxima histórica pouco tempo depois. No dia 14 daquele mês, o token era negociado a US$ 6,20. Entretanto, ele não conseguiu manter o momento e seu valor desabou.

Desde então, o KEEP é negociado na faixa de US$ 0,20 a US$ 0,60, tentando escapar destes níveis algumas vezes, sem sucesso. O preço do token ganhou tração a partir do dia 11 de junho, quando seu volume de negociação atingiu US$ 6.619.693, um valor 500% maior que os US$ 1.095.496 do dia anterior.

Com isso, o valor da criptomoeda teve um salto de 21%, passando de US$ 0,305 para US$ 0,372214. Isso fez com que o KEEP entrasse em uma curva de alta e, no momento em que este artigo era escrito, era negociado a US$ 0,649432.

A capitalização de mercado do token, que era de US$ 131.295.753 no dia 10, também cresceu. Ela passou para US$ 172.234.767 no dia seguinte, um aumento de 30%. Todos estes dados são da Coingecko.

O KEEP pode ser comprado na Uniswap, Balancer e Kraken, além da Binance, que listou a criptomoeda nesta quinta-feira (17). Em breve, o ativo também estará disponível na Coinbase.


Projeto


A Keep Network é a plataforma DeFi por trás do Keep. Ela foi criada na rede Ethereum e permite o uso do token em staking ou em pools de liquidez junto com ETH.

O nome da Keep vem da tecnologia de proteção de privacidade usada pela plataforma. O Keep promete ser uma forma segura de usar dados privados na blockchain.

Para isso, ela criptografa as informações do usuário em blocos de dados chamados “keeps” (“fortalezas”). Estas keeps são guardadas off-chain, o que impede que outras pessoas tenham acesso a estas informações. Além disso, elas são distribuídas aleatoriamente entre os validadores, tornando-as também descentralizadas.

A Keep Network é uma das redes responsáveis pela criação do tBTC, um token ERC-20 pareado ao Bitcoin (BTC) que pode ser usado normalmente na rede Ethereum. A criptomoeda foi a primeira a ser usada na rede e integrar a solução da Keep.


KEANU

Enquanto a equipe por trás do projeto trabalha na próxima versão do tBTC, os integrantes se reorganizam internamente para acomodar a fusão com o projeto NuCypher.

Após deliberação desde março de 2021, as comunidades da Keep e da NuCypher decidiram, mediante votação no dia 11 de junho, fundir os projetos e criar a organização autônoma descentralizada (DAO) KEANU.

As plataformas irão unificar os contratos de staking conciliando os stakes existentes dos tokens NU e KEEP.

Adolescente usou dinheiro da avó para comprar bitcoins e aos 18 virou milionário

Adolescente usou dinheiro da avó para comprar bitcoins e aos 18 virou milionário

Aos 11 anos, o garoto usou um presente da avó de mil dólares e gastou tudo em Bitcoin, que na época custava cerca de US$10. (Crédito: Reprodução/Redes Sociais)

A história do jovem Erik Finman  é um exemplo do impacto que a radical valorização do Bitcoin ao longo dos últimos dez anos teve na vida daqueles que perceberam seu potencial e investiram cedo.

Finman contou nesta semana, em entrevista ao site americano Insider, como foi durante um protesto político que ele conheceu o Bitcoin pela primeira vez: o símbolo da moeda, um B laranja cortado por duas linhas verticais, estava estampado na camiseta de um ativista, que contou ao jovem adolescente que aquilo iria “destruir” Wall Street.

O jovem relata que, imediatamente, ao voltar para casa, pesquisou sobre a moeda, e se apaixonou por ela. Usou um presente da avó de US$1 mil e gastou tudo em Bitcoin, que na época custava cerca de US$10.

Finman conta que, a partir daí, gradualmente usou dinheiro de seu trabalho para comprar mais moedas, além de obter lucros em operações de venda em momentos de alta. Já aos 18 anos, tornou-se um milionário com a valorização brutal da moeda.

Atualmente, aos 22, ele investe em negócios ligados ao ecossistema de criptomoedas, e é dono de 423 bitcoins, o que na cotação atual equivale a cerca de R$ 85 milhões. E tudo começou com um cheque de sua avó

Fonte: Yahoo Notícias

Criptomoeda Flexa AMP sobe 1.700% em 2021 e atinge nova máxima após listagem na Coinbase

Criptomoeda Flexa AMP sobe 1.700% em 2021 e atinge nova máxima após listagem na Coinbase

O token interno do sistema de pagamento passa de US$ 0,11 conforme Shopify planeja entrar em contato com comerciantes do Facebook e do Google.

O token interno do aplicativo de pagamentos de criptomoeda Flexa, AMP, atingiu novos recordes depois de ser listado na principal exchange dos Estados Unidos, Coinbase.

Dados do Cointelegraph Markets Pro  e TradingView mostraram AMP/USD atingindo US$ 0,11 por moeda pela primeira vez em 17 de junho.


AMP se aproxima de US$ 0,12 como altcoin de melhor desempenho

Flexa, que se descreve como a “primeira opção de pagamento em moeda digital para o varejo de itens físicos”, tem como objetivo oferecer uma solução abrangente para desenvolver a aceitação pública e os gastos com uso de criptomoedas.

Seu token de infraestrutura anterior, Flexacoin (FXC), foi convertido para AMP no final do ano passado como parte de uma revisão.

A substituição parece ter sido oportuna uma vez que se saiu melhor do que a original quase instantaneamente, aumentando ao longo de 2021 de um valor inicial de apenas US$ 0,006 e obtendo ganhos acumulados no ano de cerca de 1.700%.

Flexa já fez parceria com a multinacional canadense de comércio eletrônico Shopify. Quando a última anunciou que iria expandir seus recursos de pagamento para todos os comerciantes do Facebook e do Google nesta semana, a AMP cimentou sua corrida de alta em curso, saltando 25% nas últimas 24 horas sozinho, quando a exchange Coinbase anunciou a negociação.


Gráfico candle de 1 dia AMP/USD (Bittrex). Fonte: TradingView

No final de maio, a rede de alimentos e varejo americana Sheetz confirmou que começaria a aceitar pagamentos em Bitcoin (BTC) usando os serviços da Flexa.

“Desde o lançamento do Flexa, há pouco mais de dois anos, como a primeira opção de pagamento em moeda digital para o varejo tradicional, escalamos para oferecer suporte a mais de 41.000 pontos de venda de comércio nos Estados Unidos”, Tyler Spalding, cofundador e CEO da Flexa, comentado no mês passado.


Vislumbres de esperança em uma paisagem plana cripto 

AMP, portanto, liderou o gráfico das altcoins em alta na quinta-feira, com seus retornos diários representaram o dobro da segunda maior valorização, XinFin Network (XDC).

No geral, o contexto das alts esteve misturado durante o dia, em meio a um esfriamento do Bitcoin e de tokens com capitalização de mercado maiores, incluindo Ethereum (ETH).

Relacionado: Investimento de longo prazo? Enquanto o Bitcoin despencava, instituições se mantiveram firmes em aposta geracional

No comentário, o colaborador do Cointelegraph Rakesh Upadhyay disse que era uma questão de paciência para a maioria dos traders.

“Considerando que há grandes quantidades de fundos prontos para entrar no mercado de criptomoedas, outra queda maciça está fiando cada vez menos provável”, resumiu.


“No entanto, isso não significa que um novo mercado em alta começará às pressas. A maioria das principais criptomoedas pode entrar em uma formação de fundo antes de dar iniciar o próximo movimento de tendência.”


A capitalização de mercado geral da criptomoedas ficou em US$ 1,632 trilhão, com a participação do Bitcoin em 45,1%.

Preço da Dogecoin está 'por um fio' de cair mais de 35%, destaca analista

Preço da Dogecoin está 'por um fio' de cair mais de 35%, destaca analista

Segundo o analista Sheldon McIntyre, da FXStreet, o preço da Dogecoin esta 'por um fio' de uma nova queda que pode jogar a memecoin abaixo de 30% de seu valor atual


Os investidores da criptomoeda Dogecoin (DOGE) precisam ficar alertas, segundo o analista Sheldon McIntyre, da FXStreet, que destaca que o criptoativo esta 'por um fio' de uma nova queda que pode jogar a memecoin abaixo de 30% de seu valor atual.

McIntyre destaca que o preço do Dogecoin não foi impulsionado pelo pico de 30% do Bitcoin desde 8 de junho, optando pela consolidação acima de um nível de suporte de curto prazo que definirá o futuro do DOGE.


"Uma falha em manter o suporte aumenta a probabilidade de que o token do meme teste a mínima de 19 de maio de $ 0,195", disse.


Ainda segundo ele, o preço do Dogecoin sugeriu muitos padrões potenciais desde a quebra de 19 de maio, mas nenhum conseguiu resistir.

Ele pontua ainda que o preço do Dogecoin ilustra uma formação de topping complexa que se estende até 23 de maio, com uma linha de suporte clara que o DOGE está mantendo atualmente.


"O nível marca uma linha muito fina para o altcoin e é a barreira mais importante para um teste de $ 0,195", disse.


Dogecoin

Portanto, segundo destaca o analista, um fechamento diário abaixo da baixa de 13 de junho de $ 0,287 liberará o preço do Dogecoin para iniciar a queda para a baixa de 19 de maio. A baixa de 23 de maio de $ 0,246 será um suporte notável, mas o momentum negativo acumulado no complexo processo de topping deve melhorá-lo.

Após a baixa de 19 de maio, o preço do Dogecoin tem um caminho claro para $ 0,195, representando uma queda de 36% em relação ao nível de suporte. Se o slide estiver dentro do contexto o DOGE pode ter como meta a média móvel simples de 200 dias (SMA) em $ 0,143.

"Para sacudir a perspectiva de baixa, o preço do Dogecoin precisará de um fechamento diário acima do preço médio ponderado do valor ancorado (VWAP ancorado) em $ 0,353. O DOGE ainda terá superado o SMA de 50 dias em $ 0,403 e a linha de tendência de alta de 2021 em $ 0,426 antes que uma perspectiva de alta credível possa ganhar força", disse.

Assim, de acordo com o especialista o preço do Dogecoin é sufocado pela resistência entre $ 0,318 e $ 0,337.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/