sexta-feira, 18 de junho de 2021

Corretora norte-americana alegou problemas técnicos para listar a Shiba Inu

Corretora norte-americana alegou problemas técnicos para listar a Shiba Inu



A Coinbase Pro, plataforma para traders da corretora norte-americana, liberou a negociação das criptomoedas Chiliz (CHZ) e Keep Network (KEEP), como divulgado na terça-feira (15). No entanto, a listagem do Shiba (INU), que também foi anunciada naquele dia, foi adiada.

Em comunicado publicado em seu blog, a exchange disse que não disponibilizou o token baseado em meme de cachorro — principal rival da Dogecoin (DOGE) — por causa de complicações na plataforma.


“Estamos enfrentando problemas técnicos que irão atrasar temporariamente o lançamento do SHIB na Coinbase Pro. No momento, estamos desativando os depósitos do SHIB; retiradas ainda estão disponíveis. Forneceremos um cronograma atualizado para restaurar os depósitos e permitir a negociação o mais rápido possível”.

Em maio, um problema técnico semelhante também afetou o lançamento da Solana (SOL) na Coinbase Pro. A criptomoeda, anunciada para ser listada no dia 24, acabou sendo disponibilizada para os clientes só no final daquele mês.


Mais listagens

Na quinta-feira (17), a corretora dos Estados Unidos também anunciou a liberação das criptomoedas CHZ, KEEP e SOL na Coinbase.com.

Em resumo, o SOL é o token da Solana, um projeto que visa melhorar a escalabilidade da blockchain usando uma combinação de prova de consenso de interesse e prova de história.

O CHZ é o ativo digital que alimenta o Socios.com, uma plataforma que permite aos usuários trocar criptomoedas para mostrar seu apoio a equipes esportivas profissionais.

Já o KEEP é um token que alimenta a Keep Network, uma blockchain que conecta redes descentralizadas públicas e dados privados.

Fonte: portaldobitcoin

Louvre Finance: token da BSC derrete 70% após campanha de youtubers brasileiros

 Louvre Finance: token da BSC derrete 70% após campanha de youtubers brasileiros

Youtubers brasileiros promoveram uma criptomoeda chamada Louvre Finance nos últimos dias.
Após campanha no YouTube, token despencou 70%.
Usuários acusam brasileiro que já promoveu pirâmides de ser o criador.



Pelos menos três youtubers brasileiros fizeram campanha maciça em favor de uma criptomoeda chamada Louvre Finance. Dias depois, o token derreteu 70% e deixou compradores no prejuízo.

“Hoje 12 vai ter uma puta mobilização do Diego Aguiar, Ruy e Sharkao!! Vai subir pra caramba a partir de hoje! Quem entrar agora se considere milionário!!!!”, disse um usuário em grupo de mensagens que reúne quase 14 mil interessados na Louvre Finance, um token criado na Binance Smart Chain. Outro grupo, com comunicações em inglês, tem mais de 54 mil membros.

Desde então, porém, o ativo recuou fortemente de preço. Da máxima de US$ 0,000000029320 registrada na última segunda-feira (14), a criptomoeda perdeu mais de 70% e hoje é cotada a US$ 0,000000008261.

Louvre Finance

O projeto se vende como um “token deflacionário” que visa “revolucionar a indústria de NFT”. O white paper descreve um mecanismo de funcionamento similar ao adotado pela Safemoon, que também deixou investidores na mão: toda transação reverte 5% para os detentores da moeda como forma de desestimular vendas.

Segundo o documento, o protocolo também é “à prova de baleias”, já que por padrão nenhuma carteira pode carregar sozinha mais do que 1% da oferta. No entanto, além do supply ser gigantesco, de 1.000.000.000.000.000 LOUVRE, a ferramenta BSC Scan mostra pelo menos dois endereços com saldo de mais de 1% das moedas em circulação.

Há ainda movimentações suspeitas na carteira do criador: 0x93ec3c7a38f3621db9018d237ce10e33497d1012. Ao contrário do que dizem os supostos desenvolvedores, após queima meio quadrilhão de moedas (50%), só 30% foram enviadas para liquidez na PancakeSwap, e outras 20% foram distribuídas em cerca de 200 carteiras ao longo dos últimos dias.


Youtubers brasileiros



Diego Aguiar, um dos youtubers citados nos grupos, publicou um vídeo no dia 15 em que mencionava “5 motivos para comprar (e segurar) Louvre Finance” e mostrava mais de 1 trilhão de moedas compradas supostamente por R$ 250. “Hoje tá valendo para mais de R$ 50 mil, um negócio assustador”, disse.

Outro youtuber que publicou vídeos estimulando a compra da criptomoeda LOUVRE foi Sharkão, conhecido por promover projetos acusados de fraude no setor de criptomoedas. Ele já divulgou, por exemplo, a Unick Forex e a Midas Trend, ambas acusadas de lesar milhares de clientes no Brasil.

“Fiz tudo certinho oque o sharkao mandou”, alega um dos compradores.

Sharkão também fez um airdrop de milhões de moedas LOUVRE recentemente para estimular a adoção do projeto, mas seguiu pedindo para os seguidores comprarem.

“Sharkao e Diego venderam tudo na alta, faturaram 100 vezes mais e não falam. E agorinha na baixa ficam falando em conprar. Só vcs não perceberam que as baleias faturaram múltiplos milhões em coma de nois sardinha”, diz um dos membros da comunidade.

Outros acusam Sharkao ou Diego de serem os verdadeiros criadores da Louvre Finance, o que eles negam. Um dos indícios seria o site do projeto, que traz white paper em inglês, espanhol e português brasileiro, algo incomum para um projeto americano ou europeu, por exemplo.

“Mano ta na cara que o sharkao é doni (sic) da moeda. O cara fala no stories pra subi a #### no twiter, passa 01 segundo chega a mensagem falando no instagram ou vice versa”, especula outro usuário.

O site do projeto foi registrado em 6 de junho no nome da empresa Public Domain Registry, que intermedia registros de domínios e não revela nomes de clientes.

Fonte: https://beincrypto.com.br/

Brasileiros lucraram R$ 1,5 bilhão com Bitcoin em 2020, segundo a Chainalysis

Brasileiros lucraram R$ 1,5 bilhão com Bitcoin em 2020, segundo a Chainalysis

Importante casa de análises do criptomercado Chainalysis colocou o Brasil no Top 25 de países que mais lucraram com Bitcoin em 2020.

Um estudo divulgado nesta semana pela casa de análises do mercado de criptomoedas Chainalysis mostrou que os brasileiros tiveram ganhos de R$ 1,5 bilhão com investimentos em Bitcoin em 2020.

O ranking divulgado pela Chainalysis coloca o Brasil entre os 25 países com maiores lucros realizados com Bitcoin em 2020, à frente de todos os países da América Latina.

Os brasileiros teriam realizado lucros de US$ 0,3 bilhão em 2020, que convertidos em real seriam mais de R$ 1,5 bilhão na conversão desta semana. Se considerarmos o câmbio de janeiro de 2020, os lucros são ainda maiores, cerca de R$ 1,6 bilhão.

Os dados da Chainalysis mostram amplo domínio dos Estados Unidos, com lucros de US$ 4,1 bilhão no ano, seguidos pela China com US$ 1,1 bilhão, Japão (US$ 0,9 bilhão), Reino Unido (US$ 0,8 bilhão e a Rússia (US$ 0,6 bilhão).

À frente do Brasil estão países mais desenvolvidos como Alemanha, França, Espanha, Coreia do Sul, Holanda, Canadá, Turquia e Itália, mas o Brasil também está bem atrás de nações como Ucrânia e Vietnã.

A outra nação latinoamericana que figura na lista é a Argentina, logo atrás do Brasil com US$ 200 milhões de lucros entre os investidores de Bitcoin, ou pouco mais de R$ 1 bilhão. A Chainalysis comenta o desempenho dos EUA no ranking:


“Isso pode parecer surpreendente considerando que a China historicamente tem de longe o maior volume de transações brutas de criptomoedas, mas como cobrimos anteriormente, as bolsas focadas nos EUA viram enormes entradas em 2020 que parecem ter sido realizadas no final do ano, o que provavelmente explica os grandes ganhos do país.”


A empresa também esclareceu a metodologia usada para a composição do ranking com lucros realizados de investidores em Bitcoin no mundo:


“Medimos os fluxos on-chain para cada exchange de criptomoedas, e aproximamos os ganhos totais de dólares dos EUA feitos sobre o ativo em questão (Bitcoin neste caso) medindo as diferenças no preço do ativo no momento em que foi retirado da plataforma versus quando foi recebido. Em seguida, distribuímos esses ganhos (ou perdas) por país com base na participação do tráfego web que cada país contabiliza no site de cada exchange”


Outra boa notícia é a queda de atividades ilícitas relacionadas a criptomoedas desde 2019, que caiu de US$ 200 milhões na América Latina para atuais US$ 40 milhões envolvidos em fraudes, mercados na darknet e outras atividades ilícitas. Pirâmides brasileiras famosas estão na análise, como a Atlas Quantum, AirBitClub e a FX Trading, todas hoje respondendo por crimes financeiros na Justiça.

Outro dado interessante é a corrida dos adotantes de criptomoedas para plataformas de negociação em P2P quando há grande desvalorização das moedas nacionais. Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile foram lembradas como principais mercados que adotam criptomoedas como reserva de valor.

O Brasil ainda domina os valores recebidos no continente - até pela disparidade populacional com relação a outros países da região. O Brasil recebeu cerca de US$ 9 bilhões em criptomoedas em 2020, seguido por Venezuela, Argentina, México e Colômbia.

Os maiores serviços de criptomoedas na América Latina têm sido as maiores exchanges globais, especialmente depois da entrada mais efetiva da Binance no continente. A Binance recebeu mais de US$ 3,13 bilhões no período analisado, seguida pela Huobi, OKEX, Coinbase e Bitstamp, todas exchanges com valores bilionários.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Criptomoeda brasileira BRZ atinge marca de 1 bilhão de tokens em circulação

Criptomoeda brasileira  BRZ atinge marca de 1 bilhão de tokens em circulação

A criptomoeda brasileira BRZ, pareada ao real e criada pela Transfero, atingiu em maio  a marca de 1 bilhão de tokens em circulação, tendo encerrado o mês com 1.175.549.381 unidades no mercado

A criptomoeda brasileira BRZ, pareada ao real e criada pela Transfero, atingiu em maio  a marca de 1 bilhão de tokens em circulação, tendo encerrado o mês com 1.175.549.381 unidades no mercado.

'Alguém mais esperto que você acaba de comprar o Bitcoin que você vendeu por ficar 'viciado' em olhar o preço' diz Andre Franco

Com isso, BRZ se tornou a maior stablecoin pareada a uma moeda nacional não dólar do mundo em capitalização de mercado, com reservas equivalentes a US$ 230 milhões. 

"BRZ está seguindo a trajetória para a qual foi desenhado, estabelecendo-se com confiança, transparência e chegando ao posto de maior stablecoin lastreada em moeda fiduciária não dólar do mundo em menos de dois anos de existência. Estamos muito contentes em anunciar esse novo marco ao mercado num momento de cada vez maior consolidação dos criptoativos", disse o CFO da Transfero, Carlos Russo.

Atualmente o BRZ é a principal criptomoeda pareada ao real e está integrado às blockchains da Ethereum, Solana, Stellar, Algorand e Binance Smart Chain com um volume de operações mensal superior a R$ 320 milhões, tendo alcançado mais de 1 bilhão de tokens em circulação.

Além disso a Transfero é uma das fundadoras da Stablecoin Alliance, organização destinada a promover o desenvolvimento das stablecoins no mundo. E, em parceria com a Solana Foundation, patrocina um hackathon que vai distribuir até US$ 1 milhão em premiações.


BRZ

Recentemente o Blockfolio anunciou a integração do BRZ em seu portifóio. Dessa forma, além de manter um portfólio com saldo em BRZ, os usuários do Blockfolio podem comprar a stablecoin através do aplicativo, que funciona também como uma carteira para criptomoedas.

De acordo com Sam Bankman-Fried, a integração entre o Blockfolio e a FTX permitiu ao aplicativo negociar criptomoedas e até ações ‘tokenizadas’ que fazem sucesso na exchange.


“Você pode, na verdade, comprar e vender coisas com ele (Blockfolio).”

Quem também anuncio parceria com a BRZ foi a exchange chinesa Coinbene.

5 criptomoedas que podem dar 1.000% em pouco tempo

5 criptomoedas que podem dar 1.000% em pouco tempo

Em um vídeo recente, o analista de criptomoedas Michaël van de Poppe listou suas cinco principais apostas de criptomoedas que podem valorizar 1.000% para os próximos meses. Segundo ele, Swipe, TomoChain, Algorand, Orion Protocol e Curve DAO podem valorizar até dez vezes.

Conforme observou o analista, o momento atual é de consolidação do Bitcoin. Por isso, ele acredita que as altcoin podem voltar a seus níveis antes da queda de maio e subir ainda mais.


Swipe (SXP)

A primeira criptomoeda com a qual van de Poppe está otimista é Swipe (SXP). Analisando o gráfico da altcoin, ele observou que o preço atual de SXP em R$ 11,25 está acima da média móvel de 200 dias. 

Caso esse valor se transforme em suporte, o próximo nível de resistência será na faixa dos R$ 26, o que será uma valorização de quase 2,5 vezes. Então, rompendo essa resistência, Swipe teria forças para valorizar até 10 vezes:

“Eu ainda estou muito interessado nessa altcoin porque nada realmente mudou. A estrutura está mantida”, destacou.


TomoChain (TOMO)

Em segundo lugar, van de Poppe mencionou a TomoChain (TOMO) como um ativo digital de grande potencial. De acordo com o analista, a altcoin está em um período de consolidação de preço.

Atualmente, TOMO está custando R$ 9,30. Contudo, segundo o investidor, se a criptomoeda romper a resistência que há em torno de R$ 9,64, haverá uma nova onda de impulso.



Algorand (ALGO)

Algorand é a terceira criptomoeda da lista de van de Poppe. Para ele, o gráfico atual de ALGO é otimista. Isso porque o preço atual da altcoin, R$ 5,32, está se mantendo bem acima da zona de suporte em R$ 4,70.

Agora, é provável que a estrutura de altas e baixas mais acentuadas continue avançando em direção a novas máximas.


Orion Protocol (ORN)

Em quarto lugar está o Orion Protocol (ORN). Apesar da forte correção que derrubou o preço do criptoativo de R$ 150 para atuais R$ 42,85, ORN pode voltar a subir.

Van de Poppe explicou que a altcoin está em uma área de resistência crítica de preço. Assim, caso consiga superar os R$ 50,80, pode disparar.


Curve DAO Token (CRV)

Por fim, o analista destacou o token DeFi Curve DAO (CRV). Van de Poppe disse estar otimista com o projeto e com todo o mercado de finanças descentralizadas.

Neste momento, CRV está sendo negociado em R$ 10,60, tendo recuado 17% na última semana. Segundo o analista, o preço caminha rumo à zona de resistência em torno dos R$ 10.

E, assim que atingir esse preço, o token dará um salto até a nova resistência em R$ 13,85. Se romper essa área, Curve DAO Token poderá disparar.

Fonte: br.investing

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Keep Network (KEEP): protocolo DeFi anônimo sobe 114% na semana

Keep Network (KEEP): protocolo DeFi anônimo sobe 114% na semana; conheça

Preço do token disparou 114% na semana após o anúncio de sua listagem na Binance.


Rede DeFi oferece uma solução descentralizada de proteção a dados privados off-chain.


A Keep Network é uma das responsáveis pela criação do tBTC, que permite o uso de Bitcoin na rede Ethereum.

O KEEP é o token nativo da plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) Keep Network, cujo preço subiu 114% nos últimos sete dias com o anúncio de que ele seria listado na Binance.

Criado em maio de 2020, o KEEP atingiu sua máxima histórica pouco tempo depois. No dia 14 daquele mês, o token era negociado a US$ 6,20. Entretanto, ele não conseguiu manter o momento e seu valor desabou.

Desde então, o KEEP é negociado na faixa de US$ 0,20 a US$ 0,60, tentando escapar destes níveis algumas vezes, sem sucesso. O preço do token ganhou tração a partir do dia 11 de junho, quando seu volume de negociação atingiu US$ 6.619.693, um valor 500% maior que os US$ 1.095.496 do dia anterior.

Com isso, o valor da criptomoeda teve um salto de 21%, passando de US$ 0,305 para US$ 0,372214. Isso fez com que o KEEP entrasse em uma curva de alta e, no momento em que este artigo era escrito, era negociado a US$ 0,649432.

A capitalização de mercado do token, que era de US$ 131.295.753 no dia 10, também cresceu. Ela passou para US$ 172.234.767 no dia seguinte, um aumento de 30%. Todos estes dados são da Coingecko.

O KEEP pode ser comprado na Uniswap, Balancer e Kraken, além da Binance, que listou a criptomoeda nesta quinta-feira (17). Em breve, o ativo também estará disponível na Coinbase.


Projeto


A Keep Network é a plataforma DeFi por trás do Keep. Ela foi criada na rede Ethereum e permite o uso do token em staking ou em pools de liquidez junto com ETH.

O nome da Keep vem da tecnologia de proteção de privacidade usada pela plataforma. O Keep promete ser uma forma segura de usar dados privados na blockchain.

Para isso, ela criptografa as informações do usuário em blocos de dados chamados “keeps” (“fortalezas”). Estas keeps são guardadas off-chain, o que impede que outras pessoas tenham acesso a estas informações. Além disso, elas são distribuídas aleatoriamente entre os validadores, tornando-as também descentralizadas.

A Keep Network é uma das redes responsáveis pela criação do tBTC, um token ERC-20 pareado ao Bitcoin (BTC) que pode ser usado normalmente na rede Ethereum. A criptomoeda foi a primeira a ser usada na rede e integrar a solução da Keep.


KEANU

Enquanto a equipe por trás do projeto trabalha na próxima versão do tBTC, os integrantes se reorganizam internamente para acomodar a fusão com o projeto NuCypher.

Após deliberação desde março de 2021, as comunidades da Keep e da NuCypher decidiram, mediante votação no dia 11 de junho, fundir os projetos e criar a organização autônoma descentralizada (DAO) KEANU.

As plataformas irão unificar os contratos de staking conciliando os stakes existentes dos tokens NU e KEEP.

Adolescente usou dinheiro da avó para comprar bitcoins e aos 18 virou milionário

Adolescente usou dinheiro da avó para comprar bitcoins e aos 18 virou milionário

Aos 11 anos, o garoto usou um presente da avó de mil dólares e gastou tudo em Bitcoin, que na época custava cerca de US$10. (Crédito: Reprodução/Redes Sociais)

A história do jovem Erik Finman  é um exemplo do impacto que a radical valorização do Bitcoin ao longo dos últimos dez anos teve na vida daqueles que perceberam seu potencial e investiram cedo.

Finman contou nesta semana, em entrevista ao site americano Insider, como foi durante um protesto político que ele conheceu o Bitcoin pela primeira vez: o símbolo da moeda, um B laranja cortado por duas linhas verticais, estava estampado na camiseta de um ativista, que contou ao jovem adolescente que aquilo iria “destruir” Wall Street.

O jovem relata que, imediatamente, ao voltar para casa, pesquisou sobre a moeda, e se apaixonou por ela. Usou um presente da avó de US$1 mil e gastou tudo em Bitcoin, que na época custava cerca de US$10.

Finman conta que, a partir daí, gradualmente usou dinheiro de seu trabalho para comprar mais moedas, além de obter lucros em operações de venda em momentos de alta. Já aos 18 anos, tornou-se um milionário com a valorização brutal da moeda.

Atualmente, aos 22, ele investe em negócios ligados ao ecossistema de criptomoedas, e é dono de 423 bitcoins, o que na cotação atual equivale a cerca de R$ 85 milhões. E tudo começou com um cheque de sua avó

Fonte: Yahoo Notícias