sábado, 19 de junho de 2021

Solana e Polygon estão entre os 13 novos fundos cripto considerados pela Grayscale

 Solana e Polygon estão entre os 13 novos fundos cripto considerados pela Grayscale


Atualmente, a Grayscale está considerando 31 novos produtos, mas sem perspectiva de lançá-los de uma só vez (Imagem: Twitter/Grayscale)

A gestora de criptoativos Grayscale anunciou, nessa quinta-feira (17), que está considerando 13 outros produtos de investimento, incluindo alguns ligados a tokens da Solana (SOL) e Polygon (MATIC) – antigamente conhecido como Matic Network).

Os outros 11 produtos sob consideração estão atrelados a esses tokens: 1inch (1INCH), Bancor (BNT), Curve (CRV), Internet Computer (ICP), Kava (KAVA), Kyber Network (KNC), Loopring (LRC), NEAR (NEAR), Ren (REN), Universal Market Access (UMA) e 0x (ZRX). 

A nova lista foi divulgada poucos meses depois de a Grayscale ter afirmado, em fevereiro, que estava considerando lançar 23 novos produtos, incluindo alguns ligados aos tokens da Uniswap (UNI), Chainlink (LINK) e Polkadot (DOT). Desses 23 produtos, a gestora de criptoativos lançou cinco, incluindo um para o token LINK.


Embora a Grayscale esteja considerando um total de 31 novos produtos, não significa que a empresa irá lançar todos eles. A gestora de criptoativos disse que o processo de criação de um produto de investimento é complexo e multifacetado.


“[O processo de criação] demanda uma significativa revisão e consideração e está sujeito a controles internos rigorosos, arranjos de custódia suficientemente seguros e considerações regulatórias”, afirmou a companhia.


A Grayscale é a maior gestora de criptoativos do mundo, gerenciando mais de US$ 34 bilhões em ativos de seus clientes. Desse total, mais de US$ 25 bilhões estão em seu fundo de investimentos em bitcoin (GBTC). 

Nos últimos quatro meses, GBTC tem sido negociado com desconto, o que acontece, por exemplo, quando o preço de mercado das ações do GBTC é menor que seu valor patrimonial líquido (NAV, na sigla em inglês). O desconto atual do GBTC está em 14%.

Há diversos fatores por trás do desconto, como, por exemplo, novas concorrência e pressão de venda dos atuais clientes.



O blockchain Solana é o mais novo “Ethereum killer”?

 O blockchain Solana é o mais novo “Ethereum killer”?


Com transações de altíssima velocidade e de baixíssimo custo, o blockchain Solana rapidamente surgiu como um verdadeiro competidor da classe de redes “Ethereum killer” . Então o que está direcionando uma das criptomoedas com melhor desempenho de 2021 — e como ameaça a Ethereum? (Imagem: Twitter/Solana)

Solana (SOL) é uma plataforma blockchain que foca em apresentar soluções rápidas, baratas e escaláveis para contratos autônomos.

A rede foi descrita como idiossincrática por conta de seu método exclusivo para organizar transações e operar uma taxa mais alta de processamento em blockchain. A rede é alimentada pelo token SOL, usado na interação e transação com o blockchain Solana.

Solana foi fundado por Anatoly Yakovenko em 2017. Yakovenko trabalhou na Qualcomm e no Dropbox antes de desenvolver o blockchain.

Junto com os cofundadores Greg Fitzgerald e Eric Williams, Yakovenko queria criar um blockchain que solucionasse questões de processamento e escalabilidade — capacidade de um sistema ou rede se ampliar e fazer a gestão da crescente demanda —, inerentes às redes Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), mas sem muitas compensações.

Solana é um blockchain de terceira geração — como Cardano (ADA), Tezos (XTZ) e Polkadot (DOT) — que está tentando desafiar as redes tradicionais e centralizadas ao melhorar e modificar os métodos operacionais utilizados por blockchains de primeira e segunda camada — como o Bitcoin e a Ethereum.

Primeira camada é o termo usado para descrever a arquitetura principal e subjacente do blockchain.

Segunda camada é uma estrutura secundária criada acima de um sistema blockchain existente, em que o objetivo principal é aumentar a velocidade de transações e resolver as dificuldades de escalabilidade enfrentadas por grandes redes cripto.


Recentemente, Solana foi manchete quando Solana Labs, a equipe de desenvolvimento que gerencia a tecnologia do blockchain Solana, arrecadou US$ 314 milhões de financiamento. O dinheiro será usado para desenvolver a tecnologia no setor das finanças descentralizadas (DeFi).

A rodada de financiamento foi liderada pela grande empresa de capital de risco do Vale do Silício Andreessen-Horowitz (a16z) e o fundo de hedge cripto Polychain Capital.

Em discussão sobre o projeto após a arrecadação, Sam Bankman-Fried (ou SBF), CEO da Alameda Research, afirmou que Solana possui “o roteiro de desenvolvimento tecnológico mais ambicioso de qualquer blockchain e está realizando progressos impressionantes.

É um blockchain que possui o potencial de fornecer suporte a um ecossistema DeFi com atividade a nível mundial”.

Nos últimos meses, Solana cresceu significativamente como uma “altcoin” — criptomoeda alternativa ao bitcoin” —, tendo um desempenho melhor do que grandes ativos, como bitcoin e ether.

O preço do token SOL teve um aumento anual de 2.541% e trimestral de 184%. Para fins de comparação, o preço do bitcoin teve um aumento anual de 38%, mas uma queda trimestral de 32%.

A solução tecnológica do Solana: por que é tão rápido?

Solana é um blockchain proof-of-stake (PoS) que usa a mesma função de hashing — “alfanumérica” — do bitcoin, chamada SHA-256. Utiliza uma forma exclusiva e confiável para determinar o horário de uma transação, chamada de proof-of-history (PoH).

O algoritmo SHA-256 coleta dados de entrada de usuários e os criptografa para produzir um dado de saída único e difícil de prever.

Solana pega a saída de uma transação e a utiliza com a entrada para o próximo hash. A ordem de transações agora é integrada à próxima saída de hashes. É uma forma diferente da que o blockchain Bitcoin opera.

O processo de hashing com PoH cria uma cadeia longa e inquebrável de transações em hashing. Visa criar uma ordem clara e verificável de transações para que, quando um validador acrescentá-las a um bloco, não precisem usar um registro de data/hora convencional.

Blocos no blockchain Bitcoin são grandes e desorganizados. Cada minerador de bitcoin acrescenta a data e hora ao bloco que mineram com base em seu fuso horário.

Outros nós da rede precisam verificar se a data e hora fornecidas pelo minerador são válidas porque podem ser falsas ou divergir do horário registrado por outros mineradores. Isso leva muito tempo.

Porém, ao organizar transações em uma série de hashes, validadores do Solana são capazes de processar e transmitir menos informações por bloco.

Ter essa versão em hashing do estado mais recente das transações constantemente registradas reduz o tempo de confirmação de cada bloco no blockchain Solana.

PoH é combinada a outros recursos do Solana para otimizar e acelerar a taxa de processamento.

Por exemplo, TowerBFT é a versão do Solana de um modelo de consenso PoS tolerante a falhas bizantinas (BFT), que utiliza o relógio criptográfico da PoH para acelerar o consenso blockchain ao reduzir a sobrecarga de mensagens e a latência de transações.

Ao selecionar o próximo nó PoS para validar um bloco de transações, a tarefa se torna mais rápida, pois nós precisam de menos tempo para verificar a ordem de transações.


TowerBFT é o mecanismo de consenso do blockchain Solana que visa facilitar algumas tarefas árduas na validação de transações (Imagem: Medium/Solana)

Em uma publicação datada de julho de 2019, Yakovenko descreve oito grandes inovações que tornam o Solana no “primeiro blockchain escalável da internet”. Fora o PoH e o TowerBFT, as outras seis grandes inovações são:

Turbine, um protocolo de propagação de blocos;

Gulf Stream, um protocolo de encaminhamento de transações;

Sealevel, um tempo de execução paralelo para contratos autônomos;

Pipelining, uma unidade de processamento de transações para otimizar a validação;

Cloudbreak, uma base de dados de contas escalada horizontalmente;

Archivers, um armazenamento de registros distribuídos.


Todos esses recursos indicam que Solana pode oferecer transações e taxas a uma velocidade mais alta e a um custo mais baixo do que outras plataformas de contratos autônomos.

Atualmente, Solana opera a 412 transações por segundo (TPS), um resultado favorável em comparação às 13,9 TPS da Ethereum.

É provável que usuários da Ethereum gostem dos recursos de alto processamento do Solana pois, neste momento, existem 147.718 transações pendentes que aguardam por confirmação no blockchain.

As taxas de transação do Solana para o impulsionamento de aplicações descentralizadas (dapps) e contratos autônomos também são bem baixas, estimadas em US$ 10 para uma transação de US$ 1 milhão.

Comparações da corretora descentralizada (DEX) do Solana



Raydium está para o Solana como a Uniswap está para a Ethereum e PancakeSwap para o BSC (Imagem: Crypto Times)

Raydium, a corretora descentralizada (DEX) e formadora de automática de mercado (AMM) mais popular do blockchain Solana, possui US$ 348 milhões de ativos bloqueados. Seu volume nas últimas 24 horas é de US$ 14 milhões.

Em comparação, a terceira versão da Uniswap, a DEX e AMM mais popular da Ethereum, possui, neste momento, US$ 1,6 bilhão de ativos bloqueados e seu volume negociado nas últimas 24 horas é de US$ 797 milhões.

PancakeSwap, a DEX e AMM mais popular do Binance Smart Chain (BSC), possui US$ 3,92 bilhões de ativos bloqueados e seu volume negociado nas últimas 24 horas é de US$ 498 milhões.

O Solana foi de encontro ao uso de uma linguagem de programação alternativa, então não é compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM).

Diferente do BSC, onde projetos que foram desenvolvidos na Ethereum e usam as mesmas ferramentas da linguagem Solidity por conta da compatibilidade do BSC com o EVM, desenvolvedores do Solana que desenvolvem dapps, como Raydium, precisam começar do zero.

Solana foi escrita na linguagem Rust, que possui menos desenvolvedores de dapps do que a Ethereum e o BSC.

Um dos maiores problemas em usar Solana é a falta de exploradores de blocos ou plataformas de estatística multifuncionais, parecidos com o Etherscan.

Estatísticas ou dados para a análise fundamental do blockchain Solana é bem limitada, mas parece que a equipe está trabalhando na solução desse problema.

A falta de compatibilidade do Solana com o EVM e o fato de que projetos não podem  ser migrado de forma simples e instantânea da Ethereum também sugerem que existem menos golpes e esquemas do que na Ethereum e em plataformas-clone, como o BSC.


Staking do token SOL para obter rendimento passivo


SOL é o token nativo da plataforma, que pode ser usado para pagar por transações simples e execuções de contratos autônomos no blockchain (Imagem: Solana)

Conforme mencionado, Solana é um blockchain PoS com foco em “delegações”.

Qualquer um que possua tokens SOL podem delegar parte de seus tokens para um ou mais validadores que processam transações e operam a rede. Usuários do SOL precisam realizar o staking ou bloquear seus tokens com um validador.

O site Staking Rewards lista Solana como o terceiro maior blockchain por valor de ativos bloqueados — com US$ 12 bilhões em staking —, atrás dos blockchains Cardano e Polkadot.

A taxa de juros atual estimada para detentores de SOL que delegam seus tokens a um validador é de 10,2%.

Porém, ao ajustá-la pela taxa de inflação do fornecimento da rede, essa taxa de juros cai para 2,5%. Segundo o Staking Rewards, validadores que operam um nó do Solana irão obter uma taxa de juros de 11,31% mas, quando a inflação for ajustada, cairá para 3,61%.


A porcentagem de SOL disponível em staking é de 68,17%. Assim, 30% dos tokens que podem postos em staking estão parados, ou seja, grande parte dos usuários de SOL podem ser especuladores ou não conseguem entender como realizar o staking.


68% dos tokens SOL disponíveis estão em staking (Imagem: Staking Rewards)

Drama nas redes sociais e falhas de marketing do Solana

Apesar de Solana ser um queridinho do mercado cripto atualmente, isso não significa que cada passo do projeto foi firme.

Nesta terça-feira (15), Solana se deu mal em uma campanha de marketing com uma influenciadora de redes sociais, Maren Altman, na qual ela sugeriu que as baratas taxas do Solana permitiam que ela vivesse bem na cara região de Manhattan, em Nova York.

A natureza grandiosa da campanha gerou confusão e decepção no Twitter, pois se desviava da mensagem pública, formal e com foco em tecnologia que Solana sempre promoveu no passado. O vídeo da propaganda foi excluído.

Um tuíte do desenvolvedor Dana Hanna resumiu bastante o que muitos da comunidade Solana sentiram:

Preciso dizer que me chateia ver o dinheiro sendo gasto em influenciadores ridículos das redes sociais enquanto eu sento aqui e acrescento VALOR, gastando centenas de horas aprendendo a como desenvolver na plataforma Solana e respondendo a perguntas sobre desenvolvimento em seu Discord — de graça.

A represália destaca a dificuldade que projetos, como Solana, enfrentam ao expandir sua base de usuários para novas demografias. O vídeo de Maren Altman fazia parte de uma ampla campanha de marketing, lançada na plataforma TikTok.

Nos EUA, 60% dos usuários do TikTok variam entre a faixa de 16 a 24 de idade. No Twitter, a maior demografia de usuários (26,3%) é entre os 25 e 34 anos. A demografia do Twitter não apenas é mais velha do que a do TikTok, como também possui uma proporção maior de usuários masculinos.

Estimativas recentes indicam que apenas 44% dos usuários do Twitter são mulheres, em comparação aos 60% no TikTok.

Então fez sentido que Solana apresentasse diferentes táticas para alcançar uma audiência mais jovem e feminina no TikTok, mas as críticas provavelmente vão afastar futuros projetos que tentarem ampliar sua presença.

A reação de fúria no Twitter foi tão severa que Altman decidiu deixar a plataforma após receber ameaças de morte por conta da campanha.


Maren Altman noticiou que não iria mais usar o Twitter por conta da repercussão por ela ter participado de uma campanha na Solana.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/o

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Corretora norte-americana alegou problemas técnicos para listar a Shiba Inu

Corretora norte-americana alegou problemas técnicos para listar a Shiba Inu



A Coinbase Pro, plataforma para traders da corretora norte-americana, liberou a negociação das criptomoedas Chiliz (CHZ) e Keep Network (KEEP), como divulgado na terça-feira (15). No entanto, a listagem do Shiba (INU), que também foi anunciada naquele dia, foi adiada.

Em comunicado publicado em seu blog, a exchange disse que não disponibilizou o token baseado em meme de cachorro — principal rival da Dogecoin (DOGE) — por causa de complicações na plataforma.


“Estamos enfrentando problemas técnicos que irão atrasar temporariamente o lançamento do SHIB na Coinbase Pro. No momento, estamos desativando os depósitos do SHIB; retiradas ainda estão disponíveis. Forneceremos um cronograma atualizado para restaurar os depósitos e permitir a negociação o mais rápido possível”.

Em maio, um problema técnico semelhante também afetou o lançamento da Solana (SOL) na Coinbase Pro. A criptomoeda, anunciada para ser listada no dia 24, acabou sendo disponibilizada para os clientes só no final daquele mês.


Mais listagens

Na quinta-feira (17), a corretora dos Estados Unidos também anunciou a liberação das criptomoedas CHZ, KEEP e SOL na Coinbase.com.

Em resumo, o SOL é o token da Solana, um projeto que visa melhorar a escalabilidade da blockchain usando uma combinação de prova de consenso de interesse e prova de história.

O CHZ é o ativo digital que alimenta o Socios.com, uma plataforma que permite aos usuários trocar criptomoedas para mostrar seu apoio a equipes esportivas profissionais.

Já o KEEP é um token que alimenta a Keep Network, uma blockchain que conecta redes descentralizadas públicas e dados privados.

Fonte: portaldobitcoin

Louvre Finance: token da BSC derrete 70% após campanha de youtubers brasileiros

 Louvre Finance: token da BSC derrete 70% após campanha de youtubers brasileiros

Youtubers brasileiros promoveram uma criptomoeda chamada Louvre Finance nos últimos dias.
Após campanha no YouTube, token despencou 70%.
Usuários acusam brasileiro que já promoveu pirâmides de ser o criador.



Pelos menos três youtubers brasileiros fizeram campanha maciça em favor de uma criptomoeda chamada Louvre Finance. Dias depois, o token derreteu 70% e deixou compradores no prejuízo.

“Hoje 12 vai ter uma puta mobilização do Diego Aguiar, Ruy e Sharkao!! Vai subir pra caramba a partir de hoje! Quem entrar agora se considere milionário!!!!”, disse um usuário em grupo de mensagens que reúne quase 14 mil interessados na Louvre Finance, um token criado na Binance Smart Chain. Outro grupo, com comunicações em inglês, tem mais de 54 mil membros.

Desde então, porém, o ativo recuou fortemente de preço. Da máxima de US$ 0,000000029320 registrada na última segunda-feira (14), a criptomoeda perdeu mais de 70% e hoje é cotada a US$ 0,000000008261.

Louvre Finance

O projeto se vende como um “token deflacionário” que visa “revolucionar a indústria de NFT”. O white paper descreve um mecanismo de funcionamento similar ao adotado pela Safemoon, que também deixou investidores na mão: toda transação reverte 5% para os detentores da moeda como forma de desestimular vendas.

Segundo o documento, o protocolo também é “à prova de baleias”, já que por padrão nenhuma carteira pode carregar sozinha mais do que 1% da oferta. No entanto, além do supply ser gigantesco, de 1.000.000.000.000.000 LOUVRE, a ferramenta BSC Scan mostra pelo menos dois endereços com saldo de mais de 1% das moedas em circulação.

Há ainda movimentações suspeitas na carteira do criador: 0x93ec3c7a38f3621db9018d237ce10e33497d1012. Ao contrário do que dizem os supostos desenvolvedores, após queima meio quadrilhão de moedas (50%), só 30% foram enviadas para liquidez na PancakeSwap, e outras 20% foram distribuídas em cerca de 200 carteiras ao longo dos últimos dias.


Youtubers brasileiros



Diego Aguiar, um dos youtubers citados nos grupos, publicou um vídeo no dia 15 em que mencionava “5 motivos para comprar (e segurar) Louvre Finance” e mostrava mais de 1 trilhão de moedas compradas supostamente por R$ 250. “Hoje tá valendo para mais de R$ 50 mil, um negócio assustador”, disse.

Outro youtuber que publicou vídeos estimulando a compra da criptomoeda LOUVRE foi Sharkão, conhecido por promover projetos acusados de fraude no setor de criptomoedas. Ele já divulgou, por exemplo, a Unick Forex e a Midas Trend, ambas acusadas de lesar milhares de clientes no Brasil.

“Fiz tudo certinho oque o sharkao mandou”, alega um dos compradores.

Sharkão também fez um airdrop de milhões de moedas LOUVRE recentemente para estimular a adoção do projeto, mas seguiu pedindo para os seguidores comprarem.

“Sharkao e Diego venderam tudo na alta, faturaram 100 vezes mais e não falam. E agorinha na baixa ficam falando em conprar. Só vcs não perceberam que as baleias faturaram múltiplos milhões em coma de nois sardinha”, diz um dos membros da comunidade.

Outros acusam Sharkao ou Diego de serem os verdadeiros criadores da Louvre Finance, o que eles negam. Um dos indícios seria o site do projeto, que traz white paper em inglês, espanhol e português brasileiro, algo incomum para um projeto americano ou europeu, por exemplo.

“Mano ta na cara que o sharkao é doni (sic) da moeda. O cara fala no stories pra subi a #### no twiter, passa 01 segundo chega a mensagem falando no instagram ou vice versa”, especula outro usuário.

O site do projeto foi registrado em 6 de junho no nome da empresa Public Domain Registry, que intermedia registros de domínios e não revela nomes de clientes.

Fonte: https://beincrypto.com.br/

Brasileiros lucraram R$ 1,5 bilhão com Bitcoin em 2020, segundo a Chainalysis

Brasileiros lucraram R$ 1,5 bilhão com Bitcoin em 2020, segundo a Chainalysis

Importante casa de análises do criptomercado Chainalysis colocou o Brasil no Top 25 de países que mais lucraram com Bitcoin em 2020.

Um estudo divulgado nesta semana pela casa de análises do mercado de criptomoedas Chainalysis mostrou que os brasileiros tiveram ganhos de R$ 1,5 bilhão com investimentos em Bitcoin em 2020.

O ranking divulgado pela Chainalysis coloca o Brasil entre os 25 países com maiores lucros realizados com Bitcoin em 2020, à frente de todos os países da América Latina.

Os brasileiros teriam realizado lucros de US$ 0,3 bilhão em 2020, que convertidos em real seriam mais de R$ 1,5 bilhão na conversão desta semana. Se considerarmos o câmbio de janeiro de 2020, os lucros são ainda maiores, cerca de R$ 1,6 bilhão.

Os dados da Chainalysis mostram amplo domínio dos Estados Unidos, com lucros de US$ 4,1 bilhão no ano, seguidos pela China com US$ 1,1 bilhão, Japão (US$ 0,9 bilhão), Reino Unido (US$ 0,8 bilhão e a Rússia (US$ 0,6 bilhão).

À frente do Brasil estão países mais desenvolvidos como Alemanha, França, Espanha, Coreia do Sul, Holanda, Canadá, Turquia e Itália, mas o Brasil também está bem atrás de nações como Ucrânia e Vietnã.

A outra nação latinoamericana que figura na lista é a Argentina, logo atrás do Brasil com US$ 200 milhões de lucros entre os investidores de Bitcoin, ou pouco mais de R$ 1 bilhão. A Chainalysis comenta o desempenho dos EUA no ranking:


“Isso pode parecer surpreendente considerando que a China historicamente tem de longe o maior volume de transações brutas de criptomoedas, mas como cobrimos anteriormente, as bolsas focadas nos EUA viram enormes entradas em 2020 que parecem ter sido realizadas no final do ano, o que provavelmente explica os grandes ganhos do país.”


A empresa também esclareceu a metodologia usada para a composição do ranking com lucros realizados de investidores em Bitcoin no mundo:


“Medimos os fluxos on-chain para cada exchange de criptomoedas, e aproximamos os ganhos totais de dólares dos EUA feitos sobre o ativo em questão (Bitcoin neste caso) medindo as diferenças no preço do ativo no momento em que foi retirado da plataforma versus quando foi recebido. Em seguida, distribuímos esses ganhos (ou perdas) por país com base na participação do tráfego web que cada país contabiliza no site de cada exchange”


Outra boa notícia é a queda de atividades ilícitas relacionadas a criptomoedas desde 2019, que caiu de US$ 200 milhões na América Latina para atuais US$ 40 milhões envolvidos em fraudes, mercados na darknet e outras atividades ilícitas. Pirâmides brasileiras famosas estão na análise, como a Atlas Quantum, AirBitClub e a FX Trading, todas hoje respondendo por crimes financeiros na Justiça.

Outro dado interessante é a corrida dos adotantes de criptomoedas para plataformas de negociação em P2P quando há grande desvalorização das moedas nacionais. Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile foram lembradas como principais mercados que adotam criptomoedas como reserva de valor.

O Brasil ainda domina os valores recebidos no continente - até pela disparidade populacional com relação a outros países da região. O Brasil recebeu cerca de US$ 9 bilhões em criptomoedas em 2020, seguido por Venezuela, Argentina, México e Colômbia.

Os maiores serviços de criptomoedas na América Latina têm sido as maiores exchanges globais, especialmente depois da entrada mais efetiva da Binance no continente. A Binance recebeu mais de US$ 3,13 bilhões no período analisado, seguida pela Huobi, OKEX, Coinbase e Bitstamp, todas exchanges com valores bilionários.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Criptomoeda brasileira BRZ atinge marca de 1 bilhão de tokens em circulação

Criptomoeda brasileira  BRZ atinge marca de 1 bilhão de tokens em circulação

A criptomoeda brasileira BRZ, pareada ao real e criada pela Transfero, atingiu em maio  a marca de 1 bilhão de tokens em circulação, tendo encerrado o mês com 1.175.549.381 unidades no mercado

A criptomoeda brasileira BRZ, pareada ao real e criada pela Transfero, atingiu em maio  a marca de 1 bilhão de tokens em circulação, tendo encerrado o mês com 1.175.549.381 unidades no mercado.

'Alguém mais esperto que você acaba de comprar o Bitcoin que você vendeu por ficar 'viciado' em olhar o preço' diz Andre Franco

Com isso, BRZ se tornou a maior stablecoin pareada a uma moeda nacional não dólar do mundo em capitalização de mercado, com reservas equivalentes a US$ 230 milhões. 

"BRZ está seguindo a trajetória para a qual foi desenhado, estabelecendo-se com confiança, transparência e chegando ao posto de maior stablecoin lastreada em moeda fiduciária não dólar do mundo em menos de dois anos de existência. Estamos muito contentes em anunciar esse novo marco ao mercado num momento de cada vez maior consolidação dos criptoativos", disse o CFO da Transfero, Carlos Russo.

Atualmente o BRZ é a principal criptomoeda pareada ao real e está integrado às blockchains da Ethereum, Solana, Stellar, Algorand e Binance Smart Chain com um volume de operações mensal superior a R$ 320 milhões, tendo alcançado mais de 1 bilhão de tokens em circulação.

Além disso a Transfero é uma das fundadoras da Stablecoin Alliance, organização destinada a promover o desenvolvimento das stablecoins no mundo. E, em parceria com a Solana Foundation, patrocina um hackathon que vai distribuir até US$ 1 milhão em premiações.


BRZ

Recentemente o Blockfolio anunciou a integração do BRZ em seu portifóio. Dessa forma, além de manter um portfólio com saldo em BRZ, os usuários do Blockfolio podem comprar a stablecoin através do aplicativo, que funciona também como uma carteira para criptomoedas.

De acordo com Sam Bankman-Fried, a integração entre o Blockfolio e a FTX permitiu ao aplicativo negociar criptomoedas e até ações ‘tokenizadas’ que fazem sucesso na exchange.


“Você pode, na verdade, comprar e vender coisas com ele (Blockfolio).”

Quem também anuncio parceria com a BRZ foi a exchange chinesa Coinbene.

5 criptomoedas que podem dar 1.000% em pouco tempo

5 criptomoedas que podem dar 1.000% em pouco tempo

Em um vídeo recente, o analista de criptomoedas Michaël van de Poppe listou suas cinco principais apostas de criptomoedas que podem valorizar 1.000% para os próximos meses. Segundo ele, Swipe, TomoChain, Algorand, Orion Protocol e Curve DAO podem valorizar até dez vezes.

Conforme observou o analista, o momento atual é de consolidação do Bitcoin. Por isso, ele acredita que as altcoin podem voltar a seus níveis antes da queda de maio e subir ainda mais.


Swipe (SXP)

A primeira criptomoeda com a qual van de Poppe está otimista é Swipe (SXP). Analisando o gráfico da altcoin, ele observou que o preço atual de SXP em R$ 11,25 está acima da média móvel de 200 dias. 

Caso esse valor se transforme em suporte, o próximo nível de resistência será na faixa dos R$ 26, o que será uma valorização de quase 2,5 vezes. Então, rompendo essa resistência, Swipe teria forças para valorizar até 10 vezes:

“Eu ainda estou muito interessado nessa altcoin porque nada realmente mudou. A estrutura está mantida”, destacou.


TomoChain (TOMO)

Em segundo lugar, van de Poppe mencionou a TomoChain (TOMO) como um ativo digital de grande potencial. De acordo com o analista, a altcoin está em um período de consolidação de preço.

Atualmente, TOMO está custando R$ 9,30. Contudo, segundo o investidor, se a criptomoeda romper a resistência que há em torno de R$ 9,64, haverá uma nova onda de impulso.



Algorand (ALGO)

Algorand é a terceira criptomoeda da lista de van de Poppe. Para ele, o gráfico atual de ALGO é otimista. Isso porque o preço atual da altcoin, R$ 5,32, está se mantendo bem acima da zona de suporte em R$ 4,70.

Agora, é provável que a estrutura de altas e baixas mais acentuadas continue avançando em direção a novas máximas.


Orion Protocol (ORN)

Em quarto lugar está o Orion Protocol (ORN). Apesar da forte correção que derrubou o preço do criptoativo de R$ 150 para atuais R$ 42,85, ORN pode voltar a subir.

Van de Poppe explicou que a altcoin está em uma área de resistência crítica de preço. Assim, caso consiga superar os R$ 50,80, pode disparar.


Curve DAO Token (CRV)

Por fim, o analista destacou o token DeFi Curve DAO (CRV). Van de Poppe disse estar otimista com o projeto e com todo o mercado de finanças descentralizadas.

Neste momento, CRV está sendo negociado em R$ 10,60, tendo recuado 17% na última semana. Segundo o analista, o preço caminha rumo à zona de resistência em torno dos R$ 10.

E, assim que atingir esse preço, o token dará um salto até a nova resistência em R$ 13,85. Se romper essa área, Curve DAO Token poderá disparar.

Fonte: br.investing