domingo, 20 de junho de 2021

Bug em corretora faz criptomoeda subir 100.000%: “Quase fiquei milionário”, conta trader brasileiro

 Bug em corretora faz criptomoeda subir 100.000%: “Quase fiquei milionário”, conta trader brasileiro

Moeda foi de uma mínima de US$ 0,04 para, logo em seguida, estabeleceu seu preço novamente por voltar aos US$ 40

O trader brasileiro Marcelo De Oliveira presenciou na manhã do dia 3 de junho, uma oportunidade de negociação que poderia tê-lo tornado um milionário: um possível flash crash do par SUN/USD na corretora de derivativos FTX.

Naquela manhã, o preço da SUN — criptomoeda meme criada por Justin Sun em agosto do ano passado — subiu de US$ 44 para US$ 60. Após atingir essa máxima do dia, a moeda entrou em queda livre e desabou para uma mínima de US$ 0,04, e logo em seguida, estabeleceu seu preço novamente por volta de US$ 40. 

Esse movimento brusco de preço, conhecido como flash crash, aconteceu em um intervalo de oito minutos e o trader Marcelo testemunhou todo esse movimento. Se ele tivesse investido R$ 1 mil quando o preço da SUN atingiu US$ 0,04, em poucos minutos ele se tornaria um milionário, já que a valorização daquele momento foi de cerca de 100.000%.

“O meu erro foi só não ter apertado o botão. Me faltou confiança de ter parado e analisado que realmente estava diante de um flash crash”, contou o trader em conversa com o Portal do Bitcoin. “Também tive um pouco de receio, como eu poderia ter certeza que o preço fosse subir tão rápido de volta!?”.

Marcelo é trader do mercado financeiro desde 2010 e desde o início do ano passado, se dedica em tempo integral às negociações de criptomoedas. Ele presenciou o evento porque um pouco antes do flash crash acontecer, ele tinha acabado de retirar uma posição de  SUN/USD que tinha aberto alguns dias atrás na corretora. 

Quando o token atingiu US$ 60 naquela manhã, a posição dele foi fechada já que o lucro que ele tinha pré-determinado tinha sido atingido. “Eu lucrei 55% ali, o que me deu cerca de R$ 1 mil. Eu poderia muito bem ter jogado essa quantia de volta na moeda quando o preço estava a US$ 0,04 e ver o que poderia dar. Era uma operação sem risco para mim”, lamenta. 

“Aconteceu tudo muito rápido. Depois que a moeda caiu para US$ 0,04 e iniciou a recuperação e eu vi que aquilo estava gerando um lucro de 75.000%, eu pensei ‘já perdi o trem’, só que ela continuou subindo até bater US$ 40, foi algo absurdo”.

A linha vermelha na vertical indica máxima e a mínima da SUN no dia 3 de junho (Fonte: FTX)

Flash crash

Um flash crash não é um evento comum no mercado, mas pode ser uma oportunidade extraordinária para o trader que conseguir agir a tempo e comprar o ativo na queda e vendê-lo em seguida quando o preço normalizar. Essa estratégia, no entanto, exige uma boa dose de coragem já que conta com riscos significativos.

O primeiro deles é a falta de garantia de que realmente o trader está diante de um flash crash e que o preço do ativo, depois de cair a zero, voltará a sua cotação normal. Não é raro uma shitcoin perder o seu preço em questões de minutos, mas é difícil os casos em que ela recupera rapidamente os ganhos que detinha antes da queda.

Marcelo conta que no final do ano passado passou por uma situação parecida, onde uma shitcoin desabou para zero em questão de minutos e nunca mais se recuperou. “Eu estava com uma posição aberta nessa moeda e com um lucro de 50%, só que eu não fechei a operação. Fui fazer outras coisas e quando voltei, vi que ela tinha desabado e todo mundo já tinha liquidado. Ali eu perdi 10% de todo o meu capital”, relembra.

Um segundo problema é a falta de garantia que o trader, após comprar a queda da moeda, conseguirá liquidá-las no mercado para realizar o lucro. Geralmente, o flash crash acontece em moedas de baixa liquidez. Ou seja, é difícil o trader ter certeza de que terá alguém do outro lado disposto a comprar as criptomoedas que precisa vender.


O que motivou?

Não está claro o que realmente aconteceu naquela manhã, mas o trader Marcelo acredita que aconteceu um bug no par SUN/USD na corretora FTX em conjunto com o flash crash. Carlon Lain, fundador da exchange PagCripto, explica o que é um flash crash:

“A demanda compradora e vendedora sempre está agindo. Se alguém porventura tira as ordens de compra que seguram o preço de um ativo, as operações de venda a mercado consomem tudo. Ou mesmo se a liquidez de um ativo é pequena e alguém começa a vender um volume muito maior do que o livro suporta, o excesso de liquidez de um lado causaria esse desbalanceamento”. 

Segundo o especialista, é difícil saber o que desencadeou esse flash crash. “Podem ser vários fatores na verdade, como algum bug em um robô com muita liquidez ou alguém errando na hora de colocar a ordem manualmente, informando por exemplo uma cotação errada”, supõe.

Ele explica que por essa razão o flash crash é mais comum em criptomoedas pequenas, uma vez que elas contam com pouca liquidez e menor concorrência entre os market makers, de tal forma que mesmo um evento pequeno pode abalar o preço do ativo em uma determinada corretora.

De forma geral, o evento é causado quando há alguma anomalia no mercado que gera uma falta de liquidez passiva – pessoas para comprar moedas –, e excesso de liquidez ativa – muitas pessoas querendo vender ao mesmo tempo, e isso acaba gerando um efeito cascata de liquidações.


SUN

O que causou o evento do flash crash ainda é um mistério mas tem grandes chances de estar relacionado a atualização da criptomoeda SUN, em conjunto com um bug da FTX que parece não estar em conformidade com as mudanças da moeda.

Desde o dia 26 de maio, a infraestrutura da SUN está passando por uma atualização para introduzir um novo serviço de swap de stablecoins descentralizadas, segundo uma publicação do projeto. De modo geral, essa parece ser uma tentativa dos desenvolvedores darem alguma funcionalidade para a shitcoin criada como uma piada por Justin Sun. 

O ponto mais crítico da atualização é que ela aumenta o fornecimento total de tokens SUN de 19.900.730 para 19.900.730.000 em uma proporção de 1:1000. Para isso, o volume de tokens retidos em todos os endereços será dimensionado na mesma proporção. 

Dessa forma o token passa a ter duas versões no mercado: SUNOLD, o token original que não passou por atualização; e SUN, a nova versão da moeda.

Essa atualização, no entanto, não é automática e o usuário deveria fazer o swap dos tokens na plataforma oficial da moeda. Algumas plataformas como a Binance, orientou os usuários sobre a atualização e removeu temporariamente a SUN da plataforma. Já na FTX, a versão antiga da SUN permanece sendo negociada com um volume muito baixo de apenas US$ 140 mil.

Fonte: portaldobitcoin

Top 5 de criptomoedas para observar nesta semana: BTC, ADA, THETA, XMR, AMP

Top 5 de criptomoedas para observar nesta semana: BTC, ADA, THETA, XMR, AMP

Os planos do Federal Reserve dos EUA para avançar seu cronograma de aumento das taxas até 2023 levou a reservas de lucros no mercado de ações dos EUA, ouro e Bitcoin (BTC). Os mercados receberam uma segunda sacudida em 18 de junho, depois que James Bullard, presidente do Federal Reserve Bank de St. Louis, dos Estados Unidos, alertou que a primeira alta das taxas poderia ocorrer já em 2022.

Agora, os analistas de criptomoedas estão divididos sobre o próximo movimento do Bitcoin. Josh Rager acredita que o Bitcoin pode ter atingido seu pico de $ 64.500 e Robert Kiyosaki, autor de "Pai Rico, Pai Pobre", acredita que o Bitcoin pode despencar para $ 24.000.

Visualização diária de Crypto Market Data. Fonte: Coin360

No entanto, o PlanB, o criador do modelo de previsão de preços do Bitcoin stock-to-flow, manteve sua visão otimista do Bitcoin. Seu melhor cenário para o Bitcoin é um rali massivo para $ 450.000, enquanto seu “pior cenário” também pinta uma meta altista de $ 135.000 até o final de 2021.

Citando dados recentes da rede, outros analistas apontaram que os detentores de longo prazo têm comprado Bitcoin nos últimos dias.


A compra dos investidores de longo prazo pode compensar a venda dos especuladores? O que os técnicos projetam, uma recuperação de curto prazo ou uma nova queda? Vamos estudar os gráficos das 5 principais criptomoedas para descobrir.


BTC/USDT

O Bitcoin tem um intervalo entre $ 31.000 e $ 42.451,67 nos últimos dias. O preço caiu de $ 41.330 em 15 de junho e os ursos puxaram o preço abaixo da média móvel exponencial de 20 dias ($ 37.439) em 18 de junho.

Gráfico diário BTC / USDT. Fonte: TradingView

Os vendedores agora tentarão afundar o preço para o suporte da faixa de US $ 31.000. A MME de 20 dias começou a cair e o índice de força relativa (RSI) abaixo de 41 sugere que os ursos estão em vantagem.

No entanto, o par BTC / USDT recuperou de $ 31.000 em duas ocasiões anteriores, em 23 de maio e 8 de junho, portanto, os touros tentarão novamente defender este nível. Se tiverem sucesso, a dupla pode estender sua permanência dentro da faixa por mais alguns dias.

Por outro lado, se os ursos baixarem o preço abaixo de $ 31.000, o par pode cair para $ 28.000 e depois para $ 20.000. Tal movimento será um grande negativo e pode atrasar o início da próxima perna da tendência de alta.

Gráfico BTC / USDT de 4 horas. Fonte: TradingView

Os ursos puxaram o preço para baixo do suporte de $ 34.600 no gráfico de 4 horas. Se eles conseguirem sustentar o preço abaixo deste nível, é provável que o par caia para o suporte de $ 31.000. O 20-EMA inclinado para baixo e o RSI perto da zona de sobrevenda indicam vantagem para os ursos.

Por outro lado, se o preço subir do nível atual e subir acima de $ 36.457, isso irá sugerir que os comerciantes acumularam em níveis mais baixos. O par pode então subir para a média móvel simples de 50 e, mais tarde, para a zona de resistência de $ 41.330 a $ 42.451,67. Um rompimento desta zona irá sugerir que a correção acabou.


ADA/USDT

O Cardano (ADA) tem sido negociado entre $ 1,33 e $ 1,94 nos últimos dias. A recuperação do suporte em 12 de junho fracassou na EMA de 20 dias ($ 1,52) em 15 de junho, indicando que o sentimento se tornou negativo e os comerciantes estão vendendo em alta.


Gráfico diário ADA / USDT. Fonte: TradingView

Os ursos tentarão agora afundar o preço abaixo da zona de suporte de $ 1,33 a $ 1,24. Se eles conseguirem fazer isso, o par ADA / USDT pode cair para o suporte crítico em $ 1. A queda da MME de 20 dias e o RSI abaixo de 42 sugerem que os ursos estão no controle.

Ao contrário, se os touros voltarem a defender a zona de suporte, isso vai sugerir demanda em patamares mais baixos. Isso poderia manter o par limitado por mais alguns dias. Um rompimento e um fechamento acima de US $ 1,94 indicarão que os touros estão de volta ao comando.

Gráfico ADA / USDT de 4 horas. Fonte: TradingView

O gráfico de 4 horas mostra que os ursos puxaram o preço abaixo do suporte de $ 1,33 hoje, mas o fracasso em sustentar os níveis mais baixos sugere acumulação em quedas. Os compradores agora tentarão impulsionar o preço acima da linha de tendência de baixa.

Se eles tiverem sucesso, isso invalidará o padrão de baixa. Tal movimento pode pegar os agressivos ursos desprevenidos e resultar em uma pequena pressão que pode impulsionar o preço para $ 1,74 e, em seguida, $ 1,88.

Alternativamente, se o preço cair e se manter abaixo de $ 1,33, o par completará o padrão do triângulo descendente. Esta configuração de baixa tem um objetivo alvo em $ 0,78.


THETA/USDT

Os touros empurraram THETA acima da linha de resistência do canal descendente em 17 de junho, mas não conseguiram cruzar a barreira em $ 10,47. Isso mostra que os ursos ainda não jogaram a toalha e estão tentando simular as fugas.

Gráfico diário THETA / USDT. Fonte: TradingView

O preço caiu abaixo da MME de 20 dias ($ 8,65) hoje, sugerindo que a tendência de curto prazo mudou a favor dos ursos. No entanto, é improvável que os touros desistam facilmente. Eles tentarão estancar o declínio em US $ 7,33.

Se o preço se recuperar desse suporte e subir acima das médias móveis, isso indicará uma forte demanda em níveis mais baixos. Os compradores farão mais uma tentativa de superar o obstáculo a US $ 10,47.

Se eles tiverem sucesso, o par THETA / USDT pode começar uma alta para $ 13,20. Essa visão positiva será invalidada se os ursos afundarem o preço abaixo de US $ 7,37. Tal movimento poderia resultar em um declínio para $ 6 e depois para $ 4,57.

THETA / USDT gráfico de 4 horas. Fonte: TradingView

O gráfico de 4 horas mostra a formação de um padrão de cabeça e ombros. Esta configuração tem como objetivo atingir $ 7,02.

No entanto, os touros estão tentando empurrar o preço para cima do pescoço. Se fizerem isso, os ursos de curto prazo que podem ter iniciado posições curtas na quebra do pescoço podem ficar presos.

Isso pode resultar em uma cobertura de posições vendidas e o par pode subir para $ 9,19. Uma quebra acima dessa resistência pode abrir as portas para uma alta para $ 10,10 e então $ 10,47.


XMR/USDT

O Monero (XMR) baixou a partir da linha de tendência de baixa em 19 de junho e os ursos agora tentarão afundar o preço para o suporte em $ 225. Este é um suporte importante a ser observado porque os touros têm defendido repetidamente esse nível nos últimos dias.

Gráfico diário XMR / USDT. Fonte: TradingView

Se o preço sair de $ 225, os compradores farão mais uma tentativa de elevar o preço acima da linha de tendência de baixa. Se eles fizerem isso, o par XMR / USDT pode desafiar o SMA de 50 dias ($ 312) e então subir para $ 347.

Contrariamente a esta suposição, se os ursos afundarem o preço abaixo do suporte de $ 225, o par completará um padrão de triângulo descendente. Essa configuração de baixa poderia atrair mais vendas, resultando em uma queda para $ 175 e, em seguida, $ 124,69.


Gráfico XMR / USDT de 4 horas. Fonte: TradingView

O gráfico de 4 horas mostra que os touros fizeram várias tentativas para empurrar e manter o preço acima da resistência de $ 283, mas falharam. Isso mostra que os ursos estão defendendo esse nível de forma agressiva.

Os vendedores puxaram o preço abaixo da linha de tendência do triângulo ascendente hoje, mas não conseguiram sustentar os níveis mais baixos. Isso sugere forte compra em baixas. Os touros vão agora tentar empurrar o preço acima das médias móveis e desafiar a resistência de $ 283.

Se os compradores puderem empurrar o preço acima desse nível, o padrão do triângulo ascendente será concluído e o par poderá subir para $ 316,23 e, em seguida, para a meta padrão de $ 341.

Essa visão positiva será invalidada se os ursos afundarem e mantiverem o preço abaixo da linha de tendência. Tal movimento poderia abrir as portas para uma queda de US $ 225.


AMP/USDT

O Amp quebrou acima da resistência de sobrecarga rígida em $ 0,076 em 14 de junho e atingiu uma alta de todos os tempos em $ 0,12 em 16 de junho. No entanto, a reserva de lucro em 17 de junho iniciou uma correção que caiu para o nível de fuga de $ 0,076.


Gráfico diário AMP / USDT. Fonte: TradingView

Se os touros inverterem o nível de $ 0,076 para dar suporte, isso irá sugerir que o sentimento permanece positivo e os comerciantes estão acumulando em baixas. Os compradores então tentarão empurrar o preço de volta para a maior alta de US $ 0,12.

Um rompimento e um fechamento acima desta resistência sugerirão a retomada da tendência de alta. O par AMP / USDT poderia então subir para $ 0,185.

Contrariamente a esta suposição, se os ursos afundarem o preço abaixo de $ 0,076, o par pode cair para a MME de 20 dias ($ 0,07), o que pode novamente atuar como um forte suporte. No entanto, se este suporte quebrar, o par pode cair para o SMA de 50 dias ($ 0,05)


Gráfico AMP / USDT de 4 horas. Fonte: TradingView

A correção da maior alta de todos os tempos foi interrompida no suporte de $ 0,076, com os touros defendendo o nível agressivamente. No entanto, os compradores estão lutando para empurrar o preço acima da resistência de $ 0,095, indicando que os ursos estão vendendo em níveis mais altos.

Os touros estão atualmente tentando defender o 50-SMA e formar uma baixa mais alta no curto prazo. Se tiverem sucesso, o par pode subir para $ 0,095. Uma fuga e um fechamento acima dessa resistência podem abrir as portas para um rali para o máximo de todos os tempos. Esta visão positiva será invalidada se o par quebrar e fechar abaixo de $ 0,076.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

As visões e opiniões expressas aqui são exclusivamente do autor e não refletem necessariamente as visões da Cointelegraph. Cada movimento de investimento e negociação envolve risco, você deve conduzir sua própria pesquisa ao tomar uma decisão.

URGENTE Bitcoin (BTC) amanhece em queda novamente; ETH cai 6% e XRP recua 9%

URGENTE Bitcoin (BTC) amanhece em queda novamente; ETH cai 6% e XRP recua 9%


O Bitcoin (BTC) amanheceu novamente em queda neste domingo (20) dias após ter voltado a subir acima de US$ 40.000 na última semana.

O movimento é uma sequência da queda que começou ainda na sexta-feira (18), quando o BTC perdeu os US$ 38.000 e chegou a US$ 35.000. Desde então, o preço não conseguiu recuperar os US$ 37.000 e voltou a cair para menos de US$ 34.000 nas primeiras horas de domingo.

No fechamento da matéria, o preço do Bitcoin era negociado a US$ 33.900, com queda de cerca de 5% em 24 horas. No entanto, segundo Vinícius Terranova, Head de Trading do BeInCrypto, é possível que a queda não pare nesse patamar e o BTC recue para a faixa de US$ 29.000 nas próximas horas.

A queda ocorre após o mercado de derivativos registrar o recorde de dois anos em volume de posições a descoberto (short). O número aponta que traders já esperavam que um novo recuo poderia acontecer.

Um dos motivos estaria ligado à confluência de dois indicadores: as médias móveis de 50 dias e de 200 dias, fenômeno que já precedeu fortes quedas no passado e foi apelidado de “cruz da morte”.

Altcoins sofrem

Como é de costume, a queda do Bitcoin arrasta também a maioria das outras criptomoedas do mercado. Uma das poucas exceções é a AMP, que ignora a queda e ainda acumula alta de 13% no dia.

Entre os ativos do top 10, as que mais caem são a a Ripple (XRP), que perde 9,1% para US$ 0,072, a Polkadot (DOT), com preço 7,7% menor para US$ 19,51, e Dogecoin (DOGE) que cai 7,6% para US$ 0,026. Já entre as 100 moedas com maior de mercado, a Theta Fuel é a que mais sofre, perdendo 11,2% e indo a US$ US$ 0,54.

A Ethereum (ETH) cai 6,2% e volta a chegar perto de US$ 2.000 novamente. Enquanto isso, a Glassnode registra que o número de endereços que recebem ETH caiu para a mínima de cinco meses, ou seja, antes do início da alta de 2021.


Ao mesmo tempo, as taxas de transações também despencam acompanhando o baixo interesse do mercado. De acordo com os dados atuais da Glassnode, a taxa média da Ethereum paga com base em uma média móvel de 7 dias atingiu o mínimo de 5 meses de US$ 3,95.



sábado, 19 de junho de 2021

Criptomoedas meme podem se tornar moedas de uso corrente na economia?

Criptomoedas meme podem se tornar moedas de uso corrente na economia?

As moedas meme ganharam uma grande atenção de traders e curiosos nos últimos meses. Mas até onde o movimento pode ser sustentável?

As moedas alternativas peer-to-peer são tão antigas quanto o Bitcoin. Contudo, a primeira a se destacar como um meme foi a Dogecoin, lançada em 6 de dezembro de 2013, pelos engenheiros de software Billy Markus e Jackson Palmer. Tudo começou como uma brincadeira de uma moeda que tivesse um alcance demográfico mais amplo que o Bitcoin.

As especulações por trás do preço, endossadas pela influência de alguns figurões da indústria, colocaram a DOGE no holofote da mídia especializada e não especializada globalmente. Recentemente, novos projetos surgiram, como Shiba, Akita e Kishu, todos movidos pelo sucesso da maior moeda meme.

Apesar da mídia e do alto volume de negociações, será que as moedas meme vieram para ficar, servindo como uma alternativa útil na vida do investidor? Ou será apenas uma febre de momento devido à alta volatilidade e oportunidade de lucros?


Lançamento, fracasso e sucesso das meme coins

Desde a primeira altcoin, chamada Namecoin – lançada em 2011 e baseada no Bitcoin, utilizando proof-of-work -, muitos projetos surgiram. Contudo, poucos resistiram à prova do tempo. Para as meme coins, a história também é similar. Dentre todas que surgiram há mais de 5 anos, apenas a Dogecoin segue forte e com alto volume de negociação.

O próximo boom dos projetos alternativos foi em 2017: com a facilidade e ampla divulgação nas mídias, algumas criptomoedas fecharam o ano valorizando mais de 1.000.000%. lguns projetos se destacaram, como Verge e PIVX, que já não existem mais. De acordo com dados do site onchainfx, a própria Doge chegou a valorizar 4.156% em 2017.


Em 2018, todavia, a história foi bem diferente. Com a forte queda do Bitcoin, que refletiu em todos os outros projetos, muitos projetos desapareceram do mapa, incluindo aqueles que já eram considerados memes. Para exemplificar, de acordo com dados do Investing, a Doge começou o ano negociando a U$ 0,008678 e fechou a U$ 0,002327 – uma queda de 73,93%.

Cabe ressaltar que 2018 foi um ano extremamente atípico, que fez todas as criptomoedas “sangrarem” forte. Por outro lado, devemos enaltecer a comunidade da DOGE que conseguiu sustentar o projeto e o volume de negociação nos anos seguintes.


Análise do crescimento recente das criptomoedas meme

Antes de toda a euforia vivida pelo mercado cripto, as moedas passaram por um grande susto no ano passado. Após a forte queda das ações, o Bitcoin caiu cerca de 37% no dia 12 de março de 2020, levando todo o mercado junto. Contudo, no mesmo dia, a DOGE caiu consideravelmente menos percentualmente.

Apesar da febre das moedas meme ter começado no segundo semestre de 2020, a DOGE caiu apenas -27,12% no dia 12.

Depois da“sangria” de março, rapidamente o mercado de criptomoedas se recuperou com mais força do que nunca. Após as mínimas observadas entre os dias 12 e 19 de março, os mercados voltaram a buscar topos. Nesse momento, alguns influenciadores começaram a falar das criptomoedas meme.

Já no dia 17 de julho de 2020, Elon Musk fez seu primeiro post polêmico sobre a DOGE, com os dizeres “É Inevitável”:

Como consequência, no dia 18 o preço da DOGE disparou 13,09%, enquanto o Bitcoin subiu apenas 0,16%.


Após esse primeiro tweet que chamou atenção da indústria, o fluxo aumentou e outros influenciadores começaram a falar sobre a maior criptomoeda meme. Exemplos mais recentes são o Gene Simmons, da banda Kiss, e também o rapper Snoop Dogg. Ambos afirmaram terem comprado DOGE e outras criptomoedas no começo de 2021. O resultado final da brincadeira pelo Twitter foi esse:

Dados de volume desde janeiro de 2021

Além da DOGE, que já vinha sendo listada nas principais corretoras desde 2019, Shiba, Akita e Kishu ganharam grande espaço em 2021. Em maio deste ano, as 3 passaram a ser negociadas na OKEx, batendo volume recorde de negociação.

Analisando o ano para essas moedas alternativas, a capitalização de mercado recorde foi atingida em maio. A DOGE, no dia 8 de maio, atingiu US$98,5 bilhões em capitalização. Para a Shiba Inu, o recorde foi de US$ 69,8 bilhões, atingido no dia 10 de maio.

Infelizmente, de lá para cá as principais moedas meme despencaram com a correção do mercado cripto. Enquanto a DOGE chegou a cair aproximadamente 69% desde seu topo histórico, SHIB e KISHU negociam mais de 80% abaixo de seus ATH. Já o AKITA foi o token que mais sofreu, sendo negociado mais de 90% abaixo de seu topo histórico.

shiba inu

Cabe ressaltar, no entanto, que nem sempre a queda de um ativo representa prejuízo para o investidor. Com a oportunidade de operar em contratos futuros e alavancados, muitos traders se aproveitaram da alta volatilidade do mercado durante essa queda. No último mês, por exemplo, a DOGE chegou a ter movimento de preços de mais de 30% em 24 horas, representando uma grande oportunidade de lucro para traders agressivos.

Para se ter uma ordem de grandeza, na OKEx, por exemplo, é permitido entrar com ordens alavancadas em até 75x na DOGE. Portanto, um usuário que tenha vendido no começo do dia uma quantia de U$100, teria realizado 24 horas depois um lucro próximo de U$ 2.250,00 com alavancagem de 75x.


Uso das moedas meme no dia a dia

Uma das principais críticas às moedas meme são a dificuldade de utilização no cotidiano, efetivamente como uma moeda. Infelizmente, este é um forte argumento dos críticos, já que é difícil encontrar um comerciante que aceite DOGE, Shib, Akita ou Kishu.

O principal motivo da falta de utilidade das moedas meme no dia a dia é sua volatilidade. Para um comerciante, é complicado aceitar uma moeda que sofre tanto nas mãos de influenciadores. Dependendo da moeda e do montante em dólares da transação, a liquidez também pode ser um problema para o comerciante que opta por aceitar essas moedas.

Ainda assim, tivemos alguns comerciantes que aceitaram o risco. A incorporadora de imóveis 355 Developments, por exemplo, começou a aceitar DOGE na primeira quinzena de maio. Era possível comprar um imóvel em Portugal por 5 milhões de DOGE, que no momento valiam US$ 2,2 milhões. Hoje, esses mesmos 5 milhões de DOGE valeriam aproximadamente US$ 1,6 milhões.


Criptomoedas meme estão aqui para ficar?

Mesmo com o alto volume de negociação, é pouco provável que as moedas meme venham ser adotadas como meio de troca no dia a dia das pessoas. De todo modo, é provável que as principais, como DOGE e SHIB, sigam sendo utilizadas para especulação de mercado.

Para o investidor mais agressivo e experiente, as moedas meme continuam sendo uma excelente opção para rentabilizar o seu capital. A alavancagem permitida, associada à alta volatilidade deste mercado, aumentam as oportunidades mesmo para aqueles com capital menor. No entanto, a responsabilidade na administração do capital deve ser ainda olhada com mais atenção neste cenário.

Ainda é cedo para prever o preço e utilização dessas moedas no futuro. No entanto, independente do perfil do investidor, é melhor que ele continue aprendendo e acompanhando as notícias que movem este mercado.



Como a Shiba Inu se difere da Dogecoin?

 Como a Shiba Inu se difere da Dogecoin?


Shiba Inu se autodenomina “Dogecoin Killer”. Mas em muitos aspectos, é uma raça diferente.

No mês passado, a principal exchange de criptomoedas dos Estados Unidos, Coinbase, anunciou listagens de um par de criptomoedas baseadas não na luta contra a política monetária inflacionária ou na criação de uma internet sem censura, mas em … cães.

Depois que Dogecoin (DOGE) tornou as criptomoedas de cachorro legais, uma série de outros projetos entraram em ação, incluindo Doge Cash, Akita Inu e Dogelon Mars. O mais bem sucedido foi Shiba Inu (SHIB). Poucas semanas depois de estrear na Binance, ela acumulou uma capitalização de mercado de US$ 9 bilhões ao se apropriar do mesmo mascote derivado do meme. (Desde então, esfriou para US$ 3,5 bilhões.)

Mas embora o criador de Shiba Inu tenha adotado o apelido de “Dogecoin Killer”, SHIB e DOGE estão lutando com armas diferentes.


Para que serve?

Dogecoin é um fork do Luckycoin, que se derivou do Litecoin derivado do Bitcoin.

Seu principal uso é para gorjetas online porque seu baixo preço e abundância fazem com que pareça equivalente àquele centavo no seu bolso que você nunca vai usar de qualquer maneira. Seu limite de suprimento infinito significa que 10.000 novos DOGE serão criados a cada minuto. Você sempre pode conseguir mais, certo?

Mas então, com a ajuda dos superfãs Elon Musk e Mark Cuban, a Dogecoin decolou, ultrapassando seu antigo teto de US$ 0,01 em 27 de janeiro e nunca mais olhando para trás. Ele chegou a US$ 0,68 este ano e, mesmo com seu preço atual de US$ 0,29, tem a sétima maior capitalização de mercado de qualquer criptomoeda, de acordo com a Nomics.

Em contraste, SHIB diz que é “um experimento na construção de comunidade espontânea descentralizada”, o que parece um pouco com a Dogecoin. Sua tokenomics, no entanto, é muito diferente. Ele tem um limite de suprimento, embora muito alto, de 1 quatrilhão. Isso foi efetivamente cortado pela metade, pois o projeto doou 50% para o co-fundador da Ethereum Vitalik Buterin … que então deu uma porção considerável para a caridade antes de queimar (leia-se: remover de circulação) a maior parte.


Qual a diferença entre elas?

Dogecoin é uma moeda e Shiba Inu é um token.

Embora esses termos sejam frequentemente usados de forma intercambiável, as moedas existem em sua própria blockchain, enquanto os tokens são executados sobre a infraestrutura de outra blockchain. Isso é relevante porque o Shiba Inu está sujeito às decisões de desenvolvimento do Ethereum e porque a demanda pelo token pode obstruir as transações de rede e aumentar os preços das transações de rede dos tokens baseados no Ethereum em toda a linha.

De acordo com seu WOOF Paper, o fundador da Shiba Inu, Ryoshi, optou por construir no topo do Ethereum “para garantir que seu projeto fosse livre para mudar e evoluir sem nenhum impacto de regulamentações externas”. Além disso, o Ethereum era “já seguro e bem estabelecido”, permitindo projetos descentralizados.

O verdadeiro objetivo, porém, é fazer a transição para uma exchange descentralizada, ShibaSwap, que permitirá troca da SHIB com outros tokens baseados em Ethereum diretamente – e até “mais rápido e barato” após a atualização do Ethereum 2.0.

Independentemente da diferença, pelo menos os dois têm senso de humor.


Fonte: Decrypt



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Pelo segundo dia consecutivo, o preço do Bitcoin (BTC) opera em queda no mercado, conforme mostram os dados do CoinMarketCap. A criptomoeda registra baixa de 6,25% nesta sexta-feira (18), cotada a US$ 36.469,56. No Brasil, um Bitcoin vale R$ 183.680,15.

As avaliações de preço mudam conforme o ritmo da correção se intensifica. Alguns traders seguem otimistas, enquanto outros buscam sinais de novas correções. Simultaneamente, os contratos futuros e seus dados também apresentam importantes direcionamentos.


Parede de compras e suporte crucial

O primeiro ponto foi abordado pelo trader Crypto Ed em uma análise recente. Em seu Twitter, o trader alerta para uma parede de ordens de compra na Binance, cujos valores estão na faixa dos US$ 36.500.

Com o BTC no preço atual, grande parte dessas ordens pode ser liquidada ainda nesta sexta, o que levaria a um grande impulso de alta, cujo alvo inicial é a região dos US$ 41.000. Ou seja, uma valorização de 11,05% frente ao preço atual. No segundo alvo, a criptomoeda pode chegar a uma alta de 22,4% e chegar aos US$ 47.000.


“Esperando um salto (não tenho certeza se será O salto) em torno de US$ 36.000. Tenho dificuldade em acreditar que iremos subir no fim de semana”, afirmou. Em outras palavras, os traders estão otimistas, mas estimam uma demora de dias – até semanas – para a recuperação no preço.

Para o experiente analista Michaël van de Poppe, a região de US$ 36.500 também é vista como suporte crucial e, em caso de manutenção, o BTC poderia testar novamente a resistência dos US$ 41.000.


Futuros de Bitcoin registram movimento incomum

Por sua vez, o analista brasileiro Marcel Pechman relatou um fenômeno incomum nos futuros de BTC. A situação diz respeito ao contrato de junho, que vence dia 25 e ainda está aberto.

O nome do fenômeno é backwardation e ocorre quando os contratos são negociados com ágio negativo, ou seja, abaixo de 100 — conforme o gráfico abaixo. Isso ocorreu na quinta-feira (17) e, de acordo com Pechman, ocorre quando os vendedores a descoberto usam alavancagem excessiva.


A princípio, a situação indica um sinal de baixa, o que coincide com o atual momento. Porém, existe outro indicador: taxa de financiamento dos contratos perpétuos. Quando posições vendidas (vendedores) estão sobre-alavancadas, a taxa de financiamento torna-se negativa.

No momento, esta taxa oscila entre o campo negativo e o positivo, o que não indica nenhum sinal de alavancagem excessiva nas posições vendidas.

“Se os traders estivessem efetivamente em baixa, tanto os contratos futuros de longo prazo quanto os contratos perpétuos estariam exibindo esta tendência”, destacou Pechman.

Fonte: Criptofácil



Bitcoin pode ultrapassar US$ 300 mil até 2026, aponta BitcoinTrade

Bitcoin pode ultrapassar US$ 300 mil até 2026, aponta BitcoinTrade

Característica deflacionária da criptomoeda e adoção institucional devem favorecer avanço dos preços


Se existe um ativo que teve um primeiro semestre positivo em 2021, com certeza foi o bitcoin. Em tendência altista, em meados de abril a criptomoeda era negociada próxima a US$ 63.500 no exterior, uma valorização próxima de 1.300% acumulada em 12 meses. Apesar da recente correção nos preços, especialistas acreditam que a moeda digital deve alcançar novas máximas nos próximos anos. Para o CEO da BitcoinTrade, Bernardo Teixeira, o BTC pode chegar aos US$ 100 mil nos próximos dois anos e em US$ 300 mil até 2026.

As projeções do especialista são baseadas em algumas características do bitcoin. “Diferente do papel-moeda, o BTC é uma moeda deflacionária por definição. A sua emissão é 100% programada e reduzida com o passar dos anos, o que a torna cada vez mais escassa.” Segundo o CoinMarketCap, até o momento, existem 18 bilhões de bitcoins em circulação e a cada quatro anos, a emissão de novas moedas digitais é cortada pela metade, processo conhecido como halving, reduzindo assim, a oferta, sem necessariamente impactar a demanda, favorecendo dessa forma uma natural valorização dos preços.

A adoção das criptomoedas entre investidores institucionais e companhias durante a pandemia reforça o contexto de expansão em longo prazo para o mercado de criptomoedas. Um estudo da gestora britânica Nickel divulgado na última terça-feira (15) aponta que 19 empresas listadas em bolsas de valores ao redor do mundo já possuem capital alocado em bitcoin, totalizando US$ 6,5 bilhões na moeda digital.

As polêmicas envolvendo as criptomoedas – como a pegada de carbono na mineração do bitcoin e o uso de criptos para o pagamento de ataques hackers – seguem no radar de investidores e reguladores ao redor do mundo, mas é nas redes sociais que os tópicos ganham maior repercussão e impactam os preços dos ativos.

“O bilionário [Elon Musk] teve uma forte influência porque os novos investidores de bitcoin não conheciam – e nem conhecem – o mercado como um todo e acabaram entrando no fluxo das informações divulgadas pelo CEO em seu Twitter, que também não possui entendimento suficiente sobre a cripto”, avalia Tatiana Revoredo, especialista em blockchain e professora do Insper (Insper Instituto de Ensino e Pesquisa). Quando em maio deste ano o CEO afirmou que a Tesla deixaria de aceitar o bitcoin como meio de pagamento em função da forte demanda de energia para sua mineração, os preços caíram cerca de US$ 20 mil no intervalo de uma semana.

Em levantamento realizado a pedido da Forbes, a especialista do Insper aponta que nos últimos 10 anos, o bitcoin registrou valorização acumulada de 6.271.233%.

A tendência de correção nos preços do bitcoin, iniciada após os comentários de Musk, são movimentos naturais e saudáveis para o mercado, pondera Teixeira. “Assim como qualquer ativo, após uma forte alta, existem as correções. Diversos investidores, que entraram no mercado no ano passado, começaram a realizar seus lucros, aumentando a oferta de bitcoins à venda. A tendência segue extremamente positiva, e o BTC no momento passa por uma fase de acumulação necessária para que novos movimentos de alta sejam iniciados”, explica.

Os próximos meses devem trazer ainda novos capítulos na adoção por empresas e investidores institucionais, bem como avanço das políticas do Conselho do Estado da China que buscam regular as atividades de negociação e mineração das criptomoedas. Para os especialistas, a recomendação aos investidores é estudar as características das criptos, funcionamento do mercado e pensar nas moedas digitais como estratégia de longo prazo para o portfólio de investimentos.

CoinMarketCapCoinMarketCap

Fonte: https://forbes.com.br/