quarta-feira, 7 de julho de 2021

Shiba Inu (SHIB) se tornou o principal consumidor de gás da rede Ethereum

 Shiba Inu (SHIB) se tornou o principal consumidor de gás da rede Ethereum



Enquanto uma série de tokens DeFi (Finanças Descentralizadas) estão aumentando em valor, o Shiba Inu alcançou o topo da rede Ethereum em termos de uso de gás.

Ontem, a principal conta do Twitter do ecossistema SHIBA anunciou que o Shiba Swap, uma exchange descentralizada desenvolvida pela equipe anônima Shiba Inu, foi ao ar. Desde então, o volume de negócios da Shiba tem aumentado vertiginosamente.

Ontem, o contrato ShibaSwap liderou a lista em termos de taxas de transação, seguido pelo Shiba Migrator em 2º e o token Shib em 5º, todos os tokens são associados ao ecossistema Shiba Inu.

O Shiba não está se movendo isoladamente, uma série de outras moedas DeFi estão subindo de preço junto com o lançamento da exchange, possivelmente devido ao entusiasmo em torno dela. 

Enquanto o Uniswap aumentou recentemente em 11%, o Compound aumentou recentemente em mais de 20%. O aumento de preço mais significativo foi visto no KuCoin, que subiu 42% em apenas um dia.


O que é o Shiba Inu?

O Shiba Inu se encaixa na lista das centenas ou milhares de criptomoedas memes que explodiram graças à euforia dos mercados. Assim como a Dogecoin, a Shiba se utiliza do meme de um cão para se promover.

Atualmente, o token possui um marketcap avaliado em mais de US$ 4.2 bilhões e é a 26º criptomoeda por capitalização de mercado.

Após a massiva desvalorização dos mercados, a SHIBA se encontra agora a mais de 77% de distância desde a sua alta histórica.

Fonte: https://criptonizando.com/

Ether e Bitcoin: uma análise sobre a correlação dos criptoativos

Ether e Bitcoin: uma análise sobre a correlação dos criptoativos

O par BTC e ETH estão a pelo menos noventa dias andando correlacionados diretamente

Ether e Bitcoin: uma análise sobre a correlação dos criptoativos


O sentimento do mercado de criptomoedas é frequentemente influenciado por vários fatores, como previsões de especialistas ou eventos políticos. No entanto, se analisando em um período de tempo mais amplo, verifica-se que os preços da maioria das criptomoedas - especialmente do Ether (ETH) - podem depender principalmente da avaliação do Bitcoin (BTC).

O conceito de correlação no mercado de ações se refere ao fenômeno quando os valores de dois ativos se movem em uma direção semelhante. No entanto, quando se trata do mercado de criptomoedas, a correlação pode se aplicar a todos os ativos de uma vez, visto que a maioria faz par com o Bitcoin, ou está incidentalmente ligado a sua performance, como é o caso dos derivativos sintéticos.

Ambos os ativos ainda estão no meio de uma retirada prolongada. Nada mudou muito desde o mês passado. Mas se essa correção está nos ensinando alguma coisa, é que o Ethereum não está desacoplado do Bitcoin. 

fonte: Macroaxis


Mesmo o Bitcoin alcançando a marca histórica dos US$ 64 mil enquanto o ETH ainda estava subindo. Naquela época, a correlação entre os dois era decrescente, mas ainda alta (acima de 50%).

Então o BTC começou sua grande correção e, claro, o ETH o seguiu. A correlação voltou para algo em torno de 90%.

Agora que o BTC parou de cair e temos apenas alguma ação de negociação lateral, a correlação permanece muito alta (acima de 80%).

fonte: Coinmetrics


O que poderia acontecer no curto prazo então? Claro que ninguém sabe, mas o que se pode fazer é comparar este ciclo com o anterior para ver se notamos algo de interessante.

420 dias após o halving do Bitcoin, é bom lembrar que tanto o BTC quanto o ETH superaram as trajetórias de crescimento do ciclo anterior por um tempo. Às vezes, eles o faziam significativamente. Agora, após a grande correção, ambos caíram abaixo da trajetória de alta do mercado de 2017.

fonte: Coinmetrics


Claramente, não temos retornos estritamente decrescentes, já que por mais de um ano este ciclo superou o anterior.

Ao mesmo tempo, o pico deste ciclo está, até agora, muito abaixo de 2017 para o BTC e para o ETH. O ETH tem uma capitalização de mercado muito menor do que o Bitcoin, essa é uma das razões pelas quais pode-se apostar que crescerá mais rápido.

Existe também o efeito psicológico de que 1 ETH é “mais barato” do que 1 BTC. Assim, as pessoas que pensam nesses termos podem decidir investir algum dinheiro no primeiro em vez do segundo.

Finalmente, há um bom potencial de disrupção em torno da mudança do protocolo do Ethereum para prova de participação (POS). Essa mudança de paradigma funcional, pode tornar o Ether mais escasso, visto que a mineração deixará de ser uma atividade intensiva e econômica para a rede do Ether. Essa também é outra razão pela qual pode-se ver mais fluxo de dinheiro para o ETH em vez do BTC.

Assumindo um horizonte de negociação de 90 dias, o Bitcoin deverá apresentar desempenho inferior ao Ethereum, como prevê a consultoria da Macroaxis. Mas o Bitcoin parece ser menos arriscado e, ao comparar sua volatilidade histórica, o Bitcoin é 1,5 vezes menos arriscado que o Ether. A título de comparação, o Bitcoin negocia cerca de 0,13% de seus retornos potenciais por unidade de risco. O Ethereum está gerando atualmente cerca de 0,05% de retornos por unidade de risco em um horizonte de tempo semelhante. 

Logo, um investidor que investisse R$ 207.902 no Ether em abril de 2021 e o vendesse hoje, ganharia um total de R$ 14.816 em lucro sobre o capital inicial com a participação no Ether ou geraria 7,13% de retorno sobre o investimento em 90 dias. Não há nenhum ativo no mundo que entrega tamanha valorização em tão pouco tempo.

Mas, a menos que o ETH possa se descorrelacionar do BTC, a gravidade provavelmente fará o par ETH/BTC voltar à média no próximo mercado de baixa.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

ChainLink: conheça a blockchain criada para facilitar o uso de smart contracts

ChainLink: conheça a blockchain criada para facilitar o uso de smart contracts

A ChainLink, da moeda LINK, é uma plataforma que integra blockchains baseadas em tecnologia de smart contracts com dados físicos

Chainlink

   

A plataforma ChainLink (LINK), criada em 2017 por Sergey Nazarov, é uma blockchain que tem como objetivo simplificar o uso dos contratos inteligentes (smart contracts), que geralmente circulam em redes Ethereum, integrando a infraestrutura blockchain com aplicações offline (do mundo real). Daí, inclusive, vem o nome ChainLink, que significa “ligação entre cadeias”.

O grande diferencial da ChainLink é o fato de conseguir validar a autenticidade das informações que recebe de necessidades e aplicações offline, por meio de um sistema que classifica os dados e analisa sua reputação. Com isso, a segurança aumenta.

Essa característica permite vários usos, desde sistemas de pagamento descentralizados até internet das coisas (IoT). Hoje, várias empresas de grande porte, incluindo o Google e a Web3 Foundation, usam a ChainLink.


O que é ChainLink?

Em sua página, a ChainLink informa ser uma rede descentralizada e à prova de violação, que usa oracles (um instrumento de DeFi) para fornecer dados reais para os smart contracts.

Os oracles, conectados à rede Ethereum, funcionam como um comando para a execução dos smart contracts. Assim, por exemplo, para validar dados de um contrato no mundo real, os oracles coletam, formatam e distribuem as informações.

A plataforma permite que várias empresas, como instituições financeiras, usem a rede como infraestrutura para registro de suas transações e dados, em várias outras blockchains.


Qual é a criptmoeda da ChainLink?

A criptomoeda Chainlink é a LINK, que valida as operações na rede e é descrita por seus desenvolvedores como “um token ERC20, com a funcionalidade adicional de transferência ERC223”. Isso permite que os tokens LINK sejam recebidos e processados pelos contratos com uma só transação.

Após sua criação, 32% dos tokens LINK foram enviados para os usuários, para incentivar o ecossistema, e 30% ficaram com a ChainLink para desenvolvimento. Outros 35% foram vendidos.

Os usuários da rede recebem recompensas por fornecerem acesso a dados externos aos smart contracts. A combinação dos dados enviados é o que garante a confiabilidade das operações, o que gera os resultados mais precisos.


Para que serve a ChainLink?

Como o próprio nome diz, a rede funciona como um elo entre o mundo real e as diversas blockchains, como a Ethereum. Sua principal funcionalidade é viabilizar a tecnologia dos smart contracts dentro de blockchains específicas.

Com a ChainLink, é possível evitar conflitos na transmissão de dados entre diferentes sistemas, o que preserva a integridade e a segurança de informações. Por exemplo, um acordo ou contrato pode ser validado de forma muito mais simples (e com menor custo para as partes) com o uso dessa rede, sem a necessidade de intermediários.


Como as informações da ChainLink são validadas?

Os oracles fornecem informações à plataforma, colocando seus dados (e valores) à prova, processo conhecido como em “stake”. Para inserir novas unidades de tokens LINK à rede, o método é o Proof of Stake (PoS, ou prova de participação).

A Chainlink é protegida pelo mecanismo de consenso PoS. Ao contrário do consenso de prova de trabalho (PoW) utilizado pelo bitcoin, o PoS depende da quantidade de tokens colocados para selecionar os validadores dos elos da rede (também chamados de nós).

Assim, os usuários depositam suas moedas LINK para garantir que as informações que estão entrando e saindo são corretas. Paralelamente, a rede utiliza um sistema que avalia a reputação destes dados, o que garante que não houve manipulação por parte dos usuários, que fornecem as informações.

Quando existe a confirmação de que as informações e dados realmente estão corretos, a recompensa para os usuários, que ajudam na validação das transações, é feita em tokens LINK.


Quais as perspectivas para a ChainLink?

Em 2020, o preço da Chainlink (LINK) teve valorização acima de 500%. No início de 2021, a moeda valia pouco mais que US$ 4, mas se valorizou e estava cotada (em 1º de julho) em pouco mais de US$ 18. Seu suprimento total é de 1 bilhão de tokens, e atualmente existem pouco mais de 419 milhões deles em circulação (o que representa 42% do volume total).

A Chainlink está sendo cada vez mais utilizada, seguindo o aumento de aplicações descentralizadas no blockchain.


Como comprar ChainLink?

A melhor forma de investir em tokens LINK é por meio de uma corretora,  que faz todo o processo de intermediação das transações entre as partes envolvidas.


Onde comprar o token LINK?

O token LINK está entre as criptomoedas mais populares, sendo a 15ª, de acordo com o ranking CoinMarketCap. A moeda pode ser comprada em corretoras como Binance, Huobi, Coinbase, Gate.io e Kraken.


Fonte: PanoramaCrypto

terça-feira, 6 de julho de 2021

Com US$ 20 bilhões de ativos sob gestão, Robinhood teve 6% da receita com Dogecoin

 Com US$ 20 bilhões de ativos sob gestão, Robinhood teve 6% da receita com Dogecoin

Criptomoeda-meme Dogecoin aproveitou o hype do começo deste ano e foi a preferida entre traders do popular app de negociação Robinhood.


Com US$ 20 bilhões de ativos sob gestão, Robinhood teve 6% da receita com Dogecoin


O popular app de negociação Robinhood, que em janeiro se viu envolvido em enorme polêmica durante a disparada das ações da GameStop, divulgou nesta semana seu balanço anual, revelando informações importantes sobre a empresa.

A Robinhood prepara-se para lançar sua IPO e durante a polêmica da GameStop revoltou os traders ao suspender as negociações das ações da empresa de games alegando "problemas de segurança".

Vale lembrar que as ações foram bombardeadas por uma ação coordenada de uma comunidade do Reddit, levando grandes investidores a ficarem "vendidos" diante dos movimentos de traders individuais.

Com 18 milhões de clientes na plataforma, mais da metade dos usuários são novos investidores. A empresa conta hoje com US$ 20 bilhões de ativos sob gestão.

Os dados da receita da Robinhood também são reveladores. Em 2020, a plataforma viu os usuários ativos crescerem 172%, chegando a 11,7 milhões, os ativos sob custódia bateram us US$ 63 bilhões, crescimento de 345%, e a receita cresceu 245%, chegando perto de US$ 1 bilhão.

Além disso, 80% da receita da empresa vêm de taxas de transações, com 47% correspondendo a negociação de opções, 32% de ações e 21% de criptomoedas. Três tomadores de mercado compreendem cerca de 60% da receita total da plataforma: Citadel Securities (34%), Susquehanna (18%) e Wolverine (10%).


Dogecoin dominante

Especificamente com relação às criptomoedas, 9,5 milhões de clientes da Robinhood negociaram criptoativos no primeiro trimestre de 2021, com as criptomoedas já representando 14% de todos os ativos sob custódia.

O volume de negociação de criptomoedas na plataforma foi de US$ 88 bilhões, com a receita deste tipo de ativos crescendo 20 vezes no primeiro trimestre deste ano, chegando a US$ 81 milhões.

Curiosamente, uma criptomoeda baseada em meme é a responsável pela maior receita entre as criptomoedas para a Robinhood neste ano: o Dogecoin, que já foi incensado até pelo bilionário Elon Musk.

O DOGE foi responsável por 34% das receitas da plataforma com criptomoedas, além de incríveis 6% da receita total da plataforma.

A criptomoeda, porém, traz muitas dúvidas entre os investidores mais antigos das criptomoedas. Em entrevista na última segunda-feira repercutida pelo Cointelegraph Brasil, o fundador da QR Capital, Fernando Carvalho, questionou o lastro da criptomoeda para figurar entre as 10 mais importantes do mercado:

"Esse é um ativo que não tem nenhum tipo de fundamento, mas chegou a ser um dos 10 maiores criptoativos do mercado e quase chegou a integrar índices relevantes de ativos digitais", disse ele.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Nova criptomoeda da Shiba Inu dispara e lidera ranking nos EUA

Nova criptomoeda da Shiba Inu dispara e lidera ranking nos EUA


EM RESUMO

A criptomoeda Doge Killer disparou nas últimas semanas.

Token chegou a liderar importante ranking do CoinMarketCap.

Ao contrário da maioria das criptomoedas meme, esta tem oferta mais limitada.


A criptomoeda Doge Killer (LEASH) chegou a disparar mais de 40% nas últimas duas semanas, com grande adoção nos Estados Unidos.

O LEASH é um token criado pelos mesmos desenvolvedores da Shiba Inu (SHIB), e o nome “Doge Killer” não é à toa. O projeto, assim como todo o ecossistema da Shib, pretende tirar a Dogecoin (DOGE) do posto de maior criptomoeda meme do mercado.

A Doge Killer está disponível para negociação na exchange descentralizada UniSwap (UNI) desde o final de maio, e tem conseguido números surpreendentes até o momento. A criptomoeda chegou a ter uma alta acima dos 100% nos últimos dias de junho.

Mesmo com as quedas recentes, o ativo ainda acumula uma alta de aproximadamente 40% nos últimos 14 dias, conseguindo capitalizar mais de US$ 350 milhões em valor de mercado.

O maior feito recente da Leash foi a de figurar em primeiro lugar no ranking do CoinMarketCap dos criptoativos mais buscados nos Estados Unidos na semana passada:

“Aqui estão os Tokens de maior tendência da semana passada nos EUA! Algum desses tokens está em seu portfólio?”

Chama a atenção o fato da maioria dos ativos da lista ser de moedas meme ou de projetos com pouca expressão. Entre as maiores criptomoedas do mercado, somente a Ethereum (ETH), em décimo lugar, conseguiu destaque entre os norte-americanos.


Conheça mais a “Doge Killer”

O LEASH é o segundo token criado dentro do ecossistema da ShibaSwap, projeto de DEX da equipe criadora da Shiba Inu. Originalmente, a ideia era que o seu preço fosse sempre atrelado ao valor da DOGE.


No entanto, seus desenvolvedores decidiram deixar o valor do token “livre” para ser determinado pela oferta e demanda do mercado. Além disso, os detentores podem recolher benefícios ao utilizar o ativo para fornecer liquidez na exchange.

dogecoin

Ao contrário da maioria das criptomoedas meme, a Leash possui um fornecimento mais limitado, tendo aproximadamente 107 mil unidades disponíveis no mercado. Essa pode ser uma das razões para explicar a recente alta vista no preço do ativo.

No entanto, apesar da crescente adoção, e da própria SHIB ter ficado em primeiro lugar na lista de criptomoedas que mais valorizaram no primeiro semestre deste ano, traders e investidores precisam ter cautela ao decidir investir nessa classe de ativos, devido à sua alta volatilidade.

No fechamento desta matéria, a LEASH era negociada a US$ 3.332, quase 30% abaixo da sua máxima histórica de US$ 4.528 alcançada no dia 28 de julho.








A Binance listará o BarnBridge (BOND) e o Enzyme (MLN) amanhã dia 06.07

A Binance listará o BarnBridge (BOND) e o Enzyme (MLN)  amanhã dia 06.07 às 06:00

 A Binance listará o BarnBridge (BOND) e o Enzyme (MLN) e disponibilizará os pares de trading BOND/BTC, BOND/BNB, BOND/BUSD, BOND/USDT, MLN/BTC, MLN/BNB, MLN/BUSD e MLN/USDT às 03:00 do dia 05/07/2021 (BRT).

Os usuários já podem começar a depositar BOND e MLN em preparação para as atividades de trading

Os saques de BOND e MLN estarão disponíveis a partir das 03:00 do dia 06/07/2021 (BRT)

Nota: a hora de abertura dos saques é um tempo estimado para a referência dos usuários. Os usuários podem visualizar o status real na página de saques.



O que é BarnBridge (BOND)?


                                       BarnBridge (BOND)


BarnBridge é um protocolo de derivativos focado em produtos estruturados de empréstimo de stablecoins. O protocolo permite a separação dos yields farms em várias parcelas de risco e permite que os usuários depositem stablecoins em farming pools juniores e seniores. Os depositantes nos pools seniores recebem uma taxa de juros fixa, enquanto os pools juniores estão expostos a retornos de taxas de juros variáveis, mas são incentivados com tokens BOND. O token BOND também serve como um token de gerenciamento para a plataforma BarnBridge.


O preço de agora de BarnBridge de hoje é de $34,48 USD com um volume de negociação em 24 horas de $28.329.467 USD. BarnBridge caiu 5,50% nas últimas 24 horas. A classificação atual na CoinMarketCap é de #256, com uma capitalização de mercado de $119.211.245 USD. Há um fornecimento em circulação de 3.457.654 BOND moedas e no máximo. fornecimento não está disponível.

As principais corretoras para negociação de BarnBridge atualmente são:  Gate.io, KuCoin, Coinbase

O amior preço dela foi de U$ 53.53 dia 14.05.2021.

O que é Enzyme (MLN)?

                                           Enzyme (MLN)



Enzyme, anteriormente conhecido como Melon Protocol, é um gerenciador de ativos on-chain que permite aos usuários implantar estratégias de trading de criptomoedas por meio de cofres. MLN é o token nativo da plataforma e é indiretamente pago como taxas de gas pelos usuários da Enzyme em um modelo de token de recompra e queima.

O preço de agora de Enzyme de hoje é de $101,58 USD com um volume de negociação em 24 horas de $152.337.600 USD. Enzyme caiu 0,56% nas últimas 24 horas. A classificação atual na CoinMarketCap é de #163, com uma capitalização de mercado de $182.111.345 USD. Há um fornecimento em circulação de 1.792.738 MLN moedas e no máximo. fornecimento não está disponível

As principais corretoras para negociação de Enzyme atualmente são Binance, OKEx, Huobi Global, HitBTC

Taxa de Listagem BOND e MLN: 0 BNB.

Seu maior preço foi de  U$ 137.14 dia 07.06.2021.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

BTC a US$ 30 mil com o grande desbloqueio do GBTC da Grayscale em duas semanas?

Bitcoin corre o risco de perder o patamar de US$ 30 mil com o grande desbloqueio do GBTC da Grayscale em duas semanas?

Os preços do Bitcoin permanecem sob pressão na zona de US$ 30.000-US$ 40.000, uma vez que os traders se preparam para desbloquear as ações do GBTC no valor de 16.000 BTC em julho.

Bitcoin corre o risco de perder o patamar de US$ 30 mil com o grande desbloqueio do GBTC da Grayscale em duas semanas?


Se uma potencial venda de ações vinculadas a um fundo de investimento de vários bilhões de dólares em Bitcoin (BTC) poderia derrubar os preços à vista da criptomoeda, tornou-se um tópico muito debatido entre os analistas locais.


Ágio da Grayscale permanece negativo por meses 

O argumento diz respeito ao Grayscale Bitcoin Trust, o maior gestor de ativos digitais do mundo que permite que investidores institucionais ganhem exposição indireta no mercado de Bitcoin por meio de seu produto, o GBTC. Os investidores compram ações do GBTC diretamente via Grayscale em colocações privadas diárias, pagando em Bitcoin ou em dólares americanos.

No entanto, os investidores podem vender suas ações do GBTC somente após um período de bloqueio de seis meses em mercados secundários para outras partes. Portanto, eles antecipam a liquidação com um ágio quando o preço de mercado no momento da venda ultrapassa o valor do ativo nativo (NAV).

Por outro lado, a liquidação das ações do GBTC quando o preço de mercado caiu abaixo do NAV traz prejuízos. Portanto, se os investidores decidirem se desfazer de suas participações no GBTC, terão de fazê-lo em caso de acidente financeiro. Isso porque a ação está sendo negociada com desconto, ou seja, abaixo de seu NAV, desde 24 de fevereiro de 2021.

O ágio do GBTC está negativo há meses. Fonte: ByBt.com

Alguns analistas, incluindo estrategistas do JPMorgan, acreditam que os investidores credenciados venderão pelo menos uma parte de suas participações no GBTC após o período de desbloqueio de julho, pesando ainda mais na tendência de baixa do mercado de Bitcoin.

“Apesar da correção desta semana, estamos relutantes em abandonar nossa perspectiva negativa para os mercados de Bitcoin e criptomoedas em geral. Portanto, apesar de alguma melhora, nossos sinais permanecem de baixa no geral", disse Nikolas Panigirtzoglou, o estrategista-chefe do JPMorgan, em uma nota aos clientes.

No entanto, outros analistas acreditam que o evento vai tirar os vendedores do mercado em julho, abrindo a volatilidade e o potencial de alta para quebrar novas máximas históricas.


O preço do Bitcoin está relacionado às datas de desbloqueio em Grayscale? 

São as ações do GBTC que foram arrematadas pelos investidores com ágio de cerca de 40% em dezembro de 2020, explicou Panigirtzoglou. O mês apresentou entradas atraentes do Bitcoin Trust em Grayscale de US$ 2 bilhões, seguidos por US$ 1,7 bilhão em janeiro.


Isso significa que cerca de 140.000 ações no valor de Bitcoins serão desbloqueadas até o final de julho. Cerca de 139.000 Bitcoin já foram lançados entre meados de abril e meados de junho, um período que também coincidiu com a queda do BTC/USD de cerca de US$ 65.000 para US$ 28.800.


Lyn Alden, o fundador da Lyn Alden Investment Strategy, observou a correlação entre a queda do preço spot do Bitcoin e os períodos de desbloqueio do GBTC em Grayscale, observando que o mesmo poderia acontecer à medida que mais ações fossem desbloqueadas em julho.

Datas de desbloqueio do Bitcoin Trust em Grayscale. Fonte: Bybt.com


Alden deu a entender que a correlação apontava para uma desaceleração da "negociação de arbitragem neutro" em Grayscale.

Na negociação de arbitragem, os investidores institucionais (como fundos de hedge) tomam emprestado Bitcoin para comprar ações do GBTC. Então, depois que o bloqueio expira, esses investidores vendem ações do GBTC para mercados secundários para investidores de varejo, normalmente com um ágio. Em seguida, eles devolvem o Bitcoin emprestado a seus credores e embolsam a diferença.

"Parte da aceleração na segunda metade de 2020 foi devido à negociação de arbitragem neutra em Greyscale, sugando uma tonelada de bitcoin", Alden tuitou na segunda-feira, acrescentando:

"Quando ETFs e outras novas maneiras de acessar bitcoin tornaram o GBTC menos exclusivo, o ágio foi embora, e o comércio de arbitragem neutro foi embora."

A Grayscale Investments parou de vender ações do GBTC após fevereiro de 2021. Fonte: ByBt.com


Mas, de acordo com David Lifchitz da ExoAlpha, a estratégia de arbitragem pode ter contribuído, mas não causou a queda do preço do Bitcoin.


O diretor de investimentos observou que a verdadeira estratégia de arbitragem de comércio do GBTC é para investidores com bolsos fundos. Isso porque eles exigiriam manter a posição curta de Bitcoin durante o período de bloqueio do GBTC - os custos das horas extras correria o risco de compensar o diferencial de preço que foi afastado da arbitragem.


"E para os compradores simples de ações do GBTC com desconto em relação ao BTC que não venderam a descoberto o BTC, seu lucro depende do preço pelo qual compraram o GBTC: se compraram entre US$ 40 mil e US$ 60 mil, eles estão no vermelho hoje ... e pode não querer vender ainda e travar suas perdas", disse ele ao Cointelegraph.


Michael Sonnenshein, o presidente-executivo da Grayscale, disse à Barron's que os investidores compram as ações do GBTC com uma perspectiva de médio a longo prazo. Portanto, eles podem não querer se desfazer de seus acervos imediatamente após o desbloqueio.


Sonnenshein adicionou:


“Eu geralmente diria que os investidores certamente vão pensar sobre onde está o preço das ações, em relação ao valor líquido do ativo ou em relação ao Bitcoin, antes de pensarem em obter qualquer liquidez.” 

Fonte: https://cointelegraph.com.br/