segunda-feira, 18 de abril de 2022
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
Criptomoeda suspeita com 69 setilhões de unidades vira tendência no Twitter
Criptomoeda suspeita com 69 setilhões de unidades vira tendência no Twitter
Shibnobi é uma moeda meme que é uma "irmã" da Shib Inu (mais um clone) que tem como tema uma Shiba Inu Ninja, por isso a brincadeira com o nome Shinobi e tirando isso, esse é basicamente todo o projeto.
O Twitter se tornou um dos principais pontos de reunião e discussão sobre criptomoedas, e por isso muitas vezes vemos nomes famosos do setor entrando nas tendências da plataforma. Recentemente uma criptomoeda foi para os trending topics, mas ela chamou a atenção por ser um projeto, no mínimo, bizarro: a criptomoeda Shibnobi (SHINJ), mais uma criptomeme.
Como dá para notar pelo nome, a Shibnobi é mais um clone da Dogecoin, feita com o objetivo de conseguir atenção em meio a onda de moedas que utilizam o cachorrinho da raça Shiba Inu como mascote (SHIB, Dogelon Mars, Baby Shiba Coin e muitas outras).
Ainda sendo apenas mais um meme a criptomoeda acabou conseguindo entrar nos assuntos de tendência do Twitter no tópico de tecnologia com quase 19,5 mil menções.
Shinja
Como é de se imaginar, a moeda ter entrado nos Trending Topics acabou animando muito os que decidiram investir na “micro coin”, também ajudando a inflar a participação da moeda nos assuntos diários do Twitter.
Mas o que é a SHINJA e por que ela acabou entrando nos Trending Topics?
Shibnobi é uma moeda meme que é uma “irmã” da Shib Inu (mais um clone) que tem como tema uma Shiba Inu Ninja, por isso a brincadeira com o nome Shinobi e tirando isso, esse é basicamente todo o projeto.
Assim como a Baby Doge Coin, que vem ganhando bastante popularidade, a ideia por trás da SHINJA é conseguir elevar a popularidade da criptomoeda para que muitas pessoas acreditem que ela vai valorizar assim como a Dogecoin/SHIB e então lucrar com esse aumento de reconhecimento.
Esse vem sendo uma tática bem popular de várias criptomoedas desde que as piadinhas de Elon Musk fizeram o Dogecoin disparar e deixar muita gente rica, por isso há essa tentativa de reprisar o acontecimento.
Mas tanto com a SHINJA quanto com as outras do mesmo nível, é bem fácil de ver o quão frágil é o plano por trás do projeto.
Um detalhe que chama bastante atenção é o suprimento total da moeda, com nada menos do que 69 setilhões de moedas no total, um número verdadeiramente absurdo e que só é visto em golpes ou shitcoins.
É fácil notar esse comportamento em outros ecossistemas, basta analisar quais foram os assuntos mais comentados no criptomercado em novembro do ano passado e a SHIB foi disparatadamente o tópico mais discutido.
É possível também ver a presença de outras moedas memes sendo discutidas no período como a Elon (Dogelon Mars).
Essa situação não se difere das bolhas das ICOs de 2018, quando todo mundo tentava apostar em uma criptomoeda que fosse valorizar bastante após o lançamento em um esquema de pump, muita gente perdeu dinheiro nessa época e agora é importante tomar muito cuidado para não cometer o mesmo erro.
Fonte: https://livecoins.com.br/
3 razões pelas quais ainda é um bom momento para comprar terrenos virtuais no metaverso
3 razões pelas quais ainda é um bom momento para comprar terrenos virtuais no metaverso
Embora o final do ano passado tenha visto uma valorização sem precedentes de parcelas de terra em plataformas como Decentraland e The Sandbox, queda do mercado e o surgimento de novas fronteiras em outros protocolos ainda podem trazer retornos interessantes aos investidores.
O metaverso foi último eldorado de um ano excepcional para o mercado de criptomoedas. O anúncio de que o Facebook passaria a chamar-se Meta para focar no desenvolvimento de recursos do que Mark Zuckerberg qualificou como a próxima geração da internet aconteceu justamente em um momento de euforia entre as duas renovações de máximas históricas do Bitcoin (BTC), que aconteceram em 20 de outubro e 10 de novembro.
Além da valorização dos tokens de projetos da Web3 dedicados à contrução de metaversos descentralizados, especialmente The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA), terrenos virtuais em ambas as plataformas começaram a ser negociados a preços cada vez maiores. O mais caro deles foi adquirido por R$ 12 milhões de reais: um espaço em uma região privilegiada da Fashion Street de Decentraland.
A princípio pode não fazer sentido adquirir parcelas de terrenos virtuais que existem apenas sob a forma de NFTs (tokens não fungíveis), mas à medida que se compreende que o metaverso será um ambiente virtual em que os avatares de pessoas de todas as idades e de todos os lugares do mundo poderão interagir em eventos como shows, festas, lojas, galerias de arte ou mesmo ambientes privados, torna-se passível de entendimento que tudo isso precisa de um lugar para ser construído e tornar-se "realidade" - ainda que em um universo paralelo.
Com o retrocesso generalizado do mercado de criptomoedas na virada do ano pode haver a impressão de que o hype do metaverso já passou e talvez as melhores oportunidades tenham ficado para trás. No entanto, aquela máxima do mercado que recomenda comprar na baixa e vender na alta também é válida para os terrenos virtuais.
Um artigo publicado no site da Nasdaq apresenta três razões pelas quais ainda não é tarde demais para investir em terrenos no metaverso.
1. Novas comunidades em construção
Enquanto algumas plataformas encontram-se em estágio mais avançado de desenvolvimento, como The Sandbox, que recentemente anunciou planos para a criação de uma cidade virtual chamada Mega City, inspirada em Hong Kong, outras ainda estão em estágio inicial e acabaram de realizar suas primeiras vendas de terreno. É o caso da Pavia, um projeto de metaverso muito similar a Decentraland e The Sandbox baseado na Cardano (ADA).
Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, 60% das 100.000 parcelas de terra disponibilizadas pelos desenvolvedores da plataforma foram comercializadas em rodadas inciais de vendas no final do ano passado e o restante será disponibilizado aos interessados ainda no primeiro semestre deste ano.
É importante ressaltar que nem todas as comunidades vão prosperar, assim como determinados tokens serão excluídos do competitivo mercado de criptomodas. No entanto, o investimento aplicado em determinadas plataformas e os sinais de adoção por parte de usuários e marcas sinalizam o real potencial de crescimento das plataformas do metaverso atualmente em desenvolvimento.
Até mesmo os governantes de diversos lugares do mundo têm projetos para criar ambientes virtuais de lazer e prestação de serviços públicos para os seus habitantes.
Segundo o artigo, a Gartner, Inc, uma empresa de pesquisa e consultoria de tecnologia norte-americana projeta que o metaverso é uma tendência de longo prazo em estágio embrionário, conforme aponta a publicação anual da empresa intitulada "Radar de impacto de tecnologias e tendências emergentes para 2022".
2. Grandes marcas já aderiram, mas muitas outras ainda estão por vir
Há alguns dias atrás a Samsung anunciou o lançamento de uma loja virtual em Decentraland. No campo da moda, marcas de alta costura e de artigos esportivos parecem ter compreendido o potencial do metaverso e dos NFTs (tokens não fungíveis) para alavancagem dos seus negócios no mundo real.
Em março, Decentraland vai ser sede de Fashion Week virtual e até o Aberto da Austrália de tênis anunciou a criação réplicas digitais do Melbourne Park, local onde é disputada uma das competições mais tradicionais do circuito mundial.
3. Preços dos terrenos mantém-se em alta
De acordo com informações da plataforma de monitoramento de dados sobre tokens não fungíveis Nonfungible.com, o crescimento do volume transacionado no mercado de terrenos virtuais mantém-se em crescimento constante, apesar de uma queda pontual registrada em 8 de janeiro.
Atualmente, o preço médio de uma propriedade em Decentraland nos últimos trinta dias é de US$ 13.259. Em outubro, às vésperas do Facebook tornar-se Meta, era de US$ 4.328. Ou seja, valorizou-se em aproximadamente três vezes.
Terrenos virtuais no The Sandbox valorizaram-se ainda mais. No final de outubro, o preço média era de US$ 2.777. Atualmente é de US$ 14.861. Nesse caso, a valorização foi de 435%.
Embora esses níveis de valorização provavelmente não venham mais a ser alcançados com terrenos comuns, a tendência é de que à medida que estas plataformas entrarem em modo operacional completo, com todos seus recursos acessíveis aos usuários e os espaços passem a ter maior utilidade, haja uma nova onda de valorização. Sem mencionar os lotes de imóveis para exploração comercial. Estes, segundo o artigo, parecem não ter absolutamente nenhum limite de preço à vista.
Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil noticiou recentemente, apesar da recente queda do mercado, um terreno virutal em Decentraland ou The Sandbox não sai por menos de R$ 58.000.
Fonte: https://cointelegraph.com.br/
Jogo que paga jogadores em criptomoedas, Bomb Crypto, vira sucesso e é a nova sensação da Binance Smart Chain
Jogo que paga jogadores em criptomoedas, Bomb Crypto, vira sucesso e é a nova sensação da Binance Smart Chain
Metaverso Bomb Crypto superou todos os demais projetos na blockchain da Binance e registrou o maior número de usuários ativos, na primeira semana de janeiro
O Bomb Crypto, jogo baseado no sistema play-to-earn, que paga os jogadores em criptomoedas por sua interação na plataforma, é a nova sensação na Binance Smart Chain (BSC) e de acordo com o BSCDaily na primeira semana de janeiro superou todos os demais projetos na blockchain da Binance e registrou o maior número de usuários ativos
O game é situado em Bomberland, nação que foi invadida por inimigos que roubaram as BCoins (criptomoeda nativa do jogo) e os heróis (NFTs que representam personagens do jogo) devem quebrar blocos em cenários pixelizados para encontrar as BCoins roubadas.
Para jogar Bomb Crypto os usuários devem possuir ao menos 1 herói (para jogar o modo de caça ao tesouro), porém para jogar o modo aventura, recém lançado, é preciso ter, no mínimo 15 heróis (NFTs). O jogo atualmente limita os jogadores a um máximo de cinquenta heróis.
Por sua vez, os heróis têm diferentes raridades e poderes. Cada herói custa 10 BCoins para ser gerado aleatoriamente diretamente na plataforma do game. A raridade do herói aumenta as possibilidades de encontrar BCoins.
Além disso, os heróis podem ser atualizados fundindo-se com outro herói ou pagando uma taxa para atualizar. Porém ao fundir um herói com o outro e subir este herói de nível, o outro deixa de existir. Embora não seja necessário, você também pode comprar uma casa para seus heróis, que oferece benefícios no jogo.
Com os heróis os jogadores podem jogar o game e ganhar BCoins por sua atividade na plataforma.
Desenvolvido por Lahm Ho fundador da Senspark, Bomb Crypto foi lançado pela primeira vez em 30 de setembro de 2021.
A Sensepark é uma desenvolvedora de jogos baseada no Vietnã fundada em 2011. A equipe é composta por mais de cinquenta funcionários com sede em Hồ Chí Minh. A equipe lançou anteriormente títulos semelhantes, especificamente, Bombsquad: Bomber Battle. Bombsquad tem mais de 1 milhão de downloads na play store.
sábado, 15 de janeiro de 2022
Usuário perde 42 ETH ao tentar negociar token de baixíssima liquidez
Usuário perde 42 ETH ao tentar negociar token de baixíssima liquidez
Um usuário perdeu a bagatela de 42 Ether (ETH) na noite da quinta-feira (13). De acordo com dados do Etherscan, a perda ocorreu quando ele tentou comprar um token desconhecido chamado Fees.WTF (WTF).
A operação foi realizada na Uniswap V2. Segundo informações do site oficial, o protocolo Fees.WTF realizou um airdrop – distribuição gratuita de tokens – na noite da quinta-feira. Em seguida, o usuário tentou realizar a operação de compra.
Os dados mostram que os 42 ETH equivaliam a US$ 135.000 no momento da compra. No entanto, a compra realizada foi de apenas 0,00004 WTF, o que valia US$ 0,00000525172 no momento da compra. Ou seja, quase duas mil vezes menos do que US$ 0,01.
Na prática, o usuário perdeu seus fundos de maneira contundente. Com base na cotação atual do dólar, o prejuízo do usuário desconhecido é de R$ 746 mil.
Baixa liquidez afetou operação
A falha na operação ocorreu devido à baixa liquidez no pool onde ela ocorreu. De acordo com o perfil anônimo intitulado Pentoshi, o pool tinha apenas US$ 0,79. Portanto, o sistema não tinha fundos suficientes para arcar com a operação.
Depois que a falha ocorreu, algumas pessoas criticaram os desenvolvedores do Fees.WTF. Para eles, a falha de liquidez representa um erro na maneira como o pool inicial obteve financiamento.
Conforme dados da blockchain mostram os desenvolvedores do Fees.WTF semearam o pool inicial na Uniswap com mais de 2.211 WTF, mas colocaram apenas 0,000001 ETH, causando um enorme desequilíbrio na liquidez.
Isso permitiu que os usuários vendessem baixas quantidades de WTF para quantidades relativamente altas de ETH. Foi o que aconteceu nesta transação: um usuário pagou mais de 40 ETH por uma fração de WTF.
Por outro lado, os compradores de WTF acabaram comprando os tokens a um valor muito maior. Logo, os vendedores se beneficiaram às custas de quem adquiriu o token.
O preço do WTF foi duramente afetado e opera em queda de quase 60% em relação à sua máxima. Após ter superado os US$ 0,20, ele vale apenas US$ 0,09 no momento da escrita deste texto.
Token caiu após suspeitas de manipulação. Fonte: CoinMarketCap.
Sobre o projeto
A Fees.WTF é uma ferramenta popular que permite aos usuários rastrear as taxas que gastam em operações no Ethereum (ETH). O protocolo realizou seu airdrop diretamente na carteira dos usuários, com base no uso deles antes da distribuição.
Um dos possíveis usos desse token é alimentar o pool de liquidez, que oferece retornos anualizados de até 7.000%. Adicionalmente, os usuários se tornam aptos a receber um token não fungível (NFT), que Fees.WTF diz ser exclusivo para cada carteira individual.
Essas vantagens levaram a uma corrida dos traders em busca de acumular o WTF. Após o airdrop, o token foi listado na Uniswap, o que trouxe uma expectativa de grandes retornos. Mas os acontecimentos posteriores fizeram o otimismo desaparecer.
Fonte: https://www.criptofacil.com/
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
Baby doge sobe 200% e é a nova queridinha dos fãs de criptomoedas-meme
Baby doge sobe 200% e é a nova queridinha dos fãs de criptomoedas-meme
Inspirada na primeira e mais conhecida criptomoeda-meme, baby dogecoin segue passos da predecessora e conquista legião de fãs; conheça e descubra se vale a pena investir
A baby dogecoin também se inspira nos cães da raça Shiba Inu (Baby Dogecoin/Divulgação)
Muitos setores do ecossistema das criptomoedas se destacaram no último ano. Metaverso, jogos "play-to-earn", plataformas de contratos inteligentes... mas são as criptomoedas inspiradas em memes que dominaram as discussões nas redes sociais. Agora, o setor ganhou um novo "concorrente": a Baby Doge Coin.
Liderado por dogecoin e shiba inu, que chegaram a ocupar o top 10 das maiores criptomoedas do mundo e ofereceram ganhos milionários para alguns investidores, o setor cresceu, e várias criptomoedas-meme começaram a surgir. A baby doge é uma delas, e o ativo digital se tornou a nova queridinha dos investidores (ou apostadores) nas últimas semanas, ao acumular alta de 82% apenas nos 13 primeiros dias de 2022 - nos últimos 30 dias, já são 200%, segundo o CoinMarketCap.
Atingindo o marco de 1,2 milhões de usuários, a baby dogecoin apresentou altas surpreendentes desde o final de dezembro, fazendo com que muitos acreditassem no potencial da moeda canina. No Twitter, a hashtag “#BabyDogeCoin” esteve nos tópicos mais comentados de todo o site com uma média de 90 mil publicações por vários dias, chamando a atenção de cada vez mais pessoas.
No momento, os fãs da “baby doge” lutam para que a criptomoeda seja listada na Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo por volume de negociação. Muitos acumulam unidades do ativo digital na esperança de que isso aconteça e o preço dispare para níveis ainda maiores.
Gráfico mensal da baby dogecoin (CoinMarketCap/Divulgação)
A baby dogecoin ficou conhecida no mundo cripto apenas um mês após seu lançamento, quando Elon Musk, conhecido apoiador de criptomoedas-meme como a própria dogecoin, publicou nas redes sociais uma piada relacionando o nome da criptomoeda com a música “Baby Shark”, fenômeno entre o público infantil.
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— Elon Musk (@elonmusk) July 1, 2021
Apesar de oferecer um projeto um pouco mais detalhado do que suas predecessoras e ter um programa robusto de doação para a causa animal, a baby dogecoin ainda é uma criptomoeda-meme e, como todas, lançada como uma brincadeira.
Seguindo a mesma linha que suas semelhantes, seu preço é baseado quase que exclusivamente em sua popularidade (e não em sua utilidade ou fundamentos) e depende de campanhas gigantescas dos seus entusiastas para continuar subindo, o que a torna um investimento de altíssimo risco.
Doação da baby dogecoin para uma ONG da causa animal (Baby dogecoin/Divulgação)
Caso a listagem em uma grande corretora como a Binance não ocorra, o desânimo pode tomar conta de sua comunidade e causar um efeito contrário ao esperado, aumentando o fluxo de vendas e levando os preços a quedas significativas em um curto período de tempo.
Se o mercado de criptomoedas já é volátil, no caso de pequenos projetos e de criptomoedas que não têm muitos fundamentos técnicos, a situação é ainda mais complicada. Por isso, para investir nesse tipo de ativo é necessário conhecimento, gestão de risco e de patrimônio, e uma boa dose de sorte
Fonte: https://exame.com/