Litecoin irá diminuir taxas de rede

A criptomoeda Litecoin sempre se assumiu como a prata das criptomoedas, ao passo que considera o Bitcoin o ouro, e agora irá diminuir as taxas de rede para quem busca realizar transações na sua blockchain.

A mesma é encabeçada por Charlie Lee, que é um early adopter das criptomoedas conhecido no mundo todo, e que após participar do projeto Bitcoin resolveu fundar, após um fork do BTC, uma nova cripto com supply máximo maior e taxas mais baratas, nascendo assim o Litecoin (LTC).

Porém o ano de 2017, o melhor ano em mercado para as criptomoedas, não foi tão bom para a Litecoin, visto que as taxas na rede ficaram caras e outras soluções em ativos digitais se tornaram mais atrativas, por exemplo a Nano que não possui taxas de transação, e também a XRP que possui taxas mais baixas para usuários.

Dito isso, no início de 2018 já havia sido anunciado o projeto para diminuir as taxas de transação, visto que o bloco não está sendo explorado em sua total capacidade e o espaço utilizado no disco é pequeno comparado a outras blockchains, conforme afirma o desenvolvedor Adrian Gallagher.

Mesmo com as taxas sendo definidas pelo mercado, o Litecoin Core deixa definido o valor mínimo de 0.001 LTC, que com a atualização passará a ser de 0.0001 LTC, reduzindo 10 vezes o valor da taxa, voltando inclusive a patarames de 2015 de acordo com o anúncio oficial.

No Brasil muitos investidores compram esta cripto para realizar transferências internacionais de dinheiro (remessas), principalmente por conta de ser fácil comprar a mesma no país e a sua ampla adoção em exchanges internacionais, sendo possível inclusive realizar arbitragens com a mesma de forma fácil.

Com essa medida, a “prata” das criptos passa a buscar recuperar o seu espaço no cenário, que no momento da escrita deste ocupava a 7ª posição no Coinmarketcap.

Veja o preço do Litecoin em tempo real pela calculadora Livecoins.

Fonte: cryptobriefing

PRIMEFUND CAPITAL fundo de criptomoedas abre novas oportunidades de negociação de cripto para investidores

PRIMEFUND CAPITAL fundo de criptomoedas abre novas oportunidades de negociação de cripto para investidores

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O trading de criptomoedas permite que você ganhe em criptomoeda. Ao contrário do mercado de ações, o mercado de criptomoedas é mais fácil obter lucro em transações rápidas. Ao mesmo tempo, para ganhar esses percentuais de lucro desejados, você precisa saber sobre muitas nuances da criptomoeda, analisar gráficos e cotações, monitorar o volume de seus negócios e sua história, ser capaz de concluir transações de compra e venda. Isso é uma tarefa bastante demorada. Um grande número de fundos de criptomoedas, que estão envolvidos na gestão profissional de ativos financeiros, ajudam a facilitar a vida de muitos cripto-investidores hoje. O PRIMEFUND CAPITAL, oficialmente registrado em Hong Kong, acaba de lançar seu próprio fundo e já atraiu investimentos com sucesso.

Sobre o PRIMEFUND CAPITAL

PRIMEFUND CAPITAL é a empresa que vem realizando com sucesso atividades relacionadas à compra e venda de criptomoedas por vários anos. Documentação confirmando oficialmente o status da empresa está disponível no domínio público. Além disso, o PRIMEFUND CAPITAL tem uma permissão legal para realizar atividades de investimento – uma licença, que lhe dá o direito de trabalhar como consultor financeiro e também permite acumular lucros da administração de ativos de outras pessoas. Um documento importante que a empresa possui é uma licença para realizar atividades de investimento na Europa, bem como o FKTK e outras permissões. PRIMEFUND CAPITAL é contribuinte prestável e fornece declarações de impostos em tempo hábil. Isso indica o status oficial da empresa durante um longo período de tempo.

Quantidade mínima de investimento para trabalhar com o fundo

Uma diferença importante do PRIMEFUND CAPITAL de muitos outros fundos é a ausência de um limite mínimo alto de investimento. A maioria dos fundos de criptomoeda requer a introdução de vários milhares e, às vezes, dezenas de milhares de dólares para começar. Com PRIMEFUND CAPITAL, o limite inferior de investimento é de US$ 8, o que é uma quantia relativamente pequena. Assim, o pequeno tamanho do depósito inicial é uma vantagem significativa deste fundo, que atrai para trabalhar com ele. Além disso, o processo de registro é simplificado o máximo possível, o que torna o trabalho com o serviço conveniente e rápido.

Gestão e distribuição de capital de investimento no PRIMEFUND CAPITAL

Se falarmos sobre quais ferramentas de negociação são utilizadas, os futuros de bitcoins são ativamente usados ​​aqui para transações de hedge, além das tradicionais, investindo em vários projetos de ICO, bem como na arbitragem. A estrutura de distribuição de capital de investimento também tem características próprias: 60% dos recursos são direcionados para aumentar o número e volume de transações comerciais, 20% – para investir em projetos promissores e os 20% restantes para o fundo de reserva.

Deve-se notar separadamente que existem vários planos de investimento dentro do PRIMEFUND CAPITAL, o tamanho do lucro recebido pelo investidor é determinado separadamente dentro de cada um dos planos. Gestão de fundos é realizada por uma equipe profissional de traders dentro do fundo. Assim, ao transferir fundos para o PRIMEFUND CAPITAL, o investidor recebe dividendos estáveis ​​no valor de 1 a 6% ao dia, dependendo do plano escolhido. Junte-se ao PRIMEFUND CAPITAL no site oficial do projeto e ganhe experiência prática de investimento de alto rendimento!
 Fonte: portaldobitcoin.com

Concorrente do PayPal lança função de compra e venda de criptomoedas

Recentemente, a Neteller, empresa de pagamentos e uma das principais concorrentes do PayPal, anunciou que a função de compra e venda de criptomoedas está liberada em sua plataforma.

De acordo com o Trustnodes, os clientes da Neteller poderão comprar ou vender Bitcoin, Ether, Bitcoin Cash e Litecoin através de suas contas na empresa.

“A grande quantidade de investimentos em tecnologia e inovação global no setor de criptomoedas levou à rápida evolução deste espaço”, disse Lorenzo Pellegrino, CEO da Neteller, que acrescentou:

“COMO AS CRIPTOMOEDAS SÃO CADA VEZ MAIS ADOTADAS POR EMPRESAS E CONSUMIDORES, ESTE É UM SETOR EM QUE CONTINUAMOS A FORTALECER NOSSA PRESENÇA. ACREDITAMOS QUE PODEMOS DESEMPENHAR UM PAPEL SIGNIFICATIVO AQUI E CRIAR VALOR PARA A INDÚSTRIA E PARA OS CONSUMIDORES. CONECTAR OS PONTOS ENTRE AS CRIPTOMOEDAS E O DINHEIRO TRADICIONAL DE UMA MANEIRA EFICIENTE E AMIGÁVEL É NECESSÁRIO PARA QUE AS CRIPTOMOEDAS GANHEM FORÇA REAL ENTRE OS CONSUMIDORES. NA PAYSAFE, ESTAMOS EM UMA ÓTIMA POSIÇÃO PARA FACILITAR ISSO ATRAVÉS DE NOSSAS PRINCIPAIS CARTEIRAS DIGITAIS E OUTROS PRODUTOS DE PAGAMENTO.”

A Neteller e o Bitcoin já possuem uma ligação antiga. A criptomoeda é uma das formas aceitas pelo site para depósito de dinheiro na conta Neteller. De fato, as taxas cobradas nos depósitos via Bitcoin são as mais baixas da plataforma (1%).

A Neteller, assim como o PayPal, permite que indivíduos em todo o mundo possam movimentar dinheiro de forma praticamente instantânea. Agora, essa rapidez será utilizada para comprar criptomoedas ou vendê-las, transformando-as rapidamente em moeda fiduciária.

Algo que pode ser um sinal do mundo que está por vir, com as criptomoedas começando a se integrar no sistema financeiro tradicional, que tende a ser lento e caro quando move dinheiro através das fronteiras.

Por meio da integração das criptomoedas, no entanto, é possível converter fiat, enviar a criptomoeda para qualquer pessoa em segundos, com o receptor convertendo-a novamente em fiat no final – ou mesmo guardando o ativo consigo.

Consequentemente, a tendência é que remessas internacionais ou pagamentos internacionais tornem-se mais ágeis, especialmente quando vinculados a serviços como o Neteller ou, espera-se em algum momento no futuro, para as contas bancárias reais de Wall Street.

Fonte: .criptomoedasfacil.com

Clube de futebol Fortaleza lança criptomoeda para comemorar centenário

O Fortaleza Esporte Clube, um dos principais times de futebol do Ceará, completa 100 anos em 2018. E, para comemorar a data, a diretoria do clube anunciou o lançamento de uma criptomoeda oficial, a Leão Coin.

A moeda digital – cujo nome faz referência ao mascote do time – foi lançada na última quinta-feira, 18 de outubro, na sede do clube. No evento, estiveram presentes Marcelo Paz, presidente do Fortaleza, e José Rozinei da Silva, CEO da Footcoin, plataforma de criptoativos voltada para o universo do esporte. Ambos falaram sobre o lançamento da criptomoeda.

Segundo Paz, a grande vantagem da Leão Coin é a transparência gerada pela plataforma. Com a tecnologia blockchain, todas as doações e investimentos feitos pelo clube estarão demonstrados no sistema.

“TODAS ESSAS OPERAÇÕES SERÃO VISÍVEIS, ENTÃO TEREMOS UMA TRANSPARÊNCIA MUITO GRANDE. SE ALGUÉM DOAR R$50 REAIS PARA O FORTALEZA PELA PLATAFORMA, NÓS PODEREMOS SABER QUEM FEZ A DOAÇÃO E ONDE NÓS, COMO CLUBE, FIZEMOS O INVESTIMENTO DESSES VALORES”, AFIRMOU PAZ.

Já Silva afirmou o efeito sistêmico dos benefícios trazidos pela moeda digital, que alcançará não apenas o clube, mas também torcedores e patrocinadores.

“AO TER UMA MOEDA PRÓPRIA, O CLUBE TEM TODO O CONTROLE DO QUE ESTÁ EM NOME DELE, ENTÃO É UMA FERRAMENTA DE CONTROLE E TRANSPARÊNCIA. MAS TAMBÉM É UMA ÓTIMA FORMA DE APROXIMAR O TORCEDOR AO CLUBE, E, TAMBÉM, EMPRESAS QUE QUEIRAM LEVAR SEUS PRODUTOS PARA A TORCIDA DO FORTALEZA”, DISSE O CEO DA FOOTCOIN.

Benefícios aos torcedores
O CEO da Footcoin detalhou os benefícios para os detentores da criptomoeda. Segundo Silva, quem comprar a Leão Coin terá acesso a um cartão pré-pago com a bandeira Mastercard internacional. O cartão possibilitará a compra de produtos em qualquer estabelecimento que aceite Mastercard.

“ATUALMENTE, TEMOS 18 SEGURADORAS INTERLIGADAS E A BANDEIRA MARTERCARD INTERNACIONAL LIGADA À PLATAFORMA, ENTÃO O TORCEDOR PODERIA COMPRAR ATÉ UM CAFÉ EM UMA PADARIA QUE ACEITE ESTA BANDEIRA. TUDO ISSO UTILIZANDO A LEÃO COIN. TAMBÉM TEMOS O SUPORTE DE TRÊS GRANDES BANCOS LOCAIS: SANTANDER, BRADESCO E ITAÚ”, EXPLICOU SILVA.

A Leão Coin está listada no site da Footcoin e já pode ser comprada pelos interessados. O valor mínimo para compra é de R$50,00.

O Fortaleza é mais um dos clubes de futebol do Brasil que envolveram-se com criptomoedas. O Bragantino, de São Paulo, foi o primeiro a aceitar criptomoedas como pagamento de patrocínios, em janeiro. Em maio, o Cruzeiro/RS anunciou o lançamento de uma oferta inicial de moeda (ICO, na sigla em inglês) para financiar a conclusão de seu estádio. Recentemente, o Avaí, de Santa Catarina, também lançou a sua ICO no evento Blockmaster, ocorrido no mês passado em Florianópolis.

Fonte: criptomoedasfacil.com

TRON (TRX) ultrapassa Ethereum (ETH) em número de negociações

O TRON (TRX) ultrapassou o Ethereum (ETH) em número de negociações diárias. Após o lançamento da Mainnet da rede TRON, a criptomoeda viu seu mercado expandir e seu volume de capitalização aumentar. Além disso, recentemente o número de transações executadas pela Fundação TRON foi superior as transações realizadas via rede Ethereum.

A rede Ethereum (ETH) é a maior rival da Fundação TRON no mercado. Segundo Juntin Sun, criador do TRON (TRX), a criptomoeda deverá passar o Ethereum (ETH) em breve no mercado. Dessa forma, Sun aposta em oferecer uma rede com diversas funcionalidades para seus usuários, como a criação de aplicativos descentralizados, (DApps), por exemplo.

A Fundação TRON fazia parte da rede Ethereum até recentemente, antes de lançar sua Mainnet. Com um blockchain próprio, o TRON (TRX) foi capaz de buscar uma independência em relação a sua rede antiga. Muito mais do que isso, Sun declara abertamente sua rivalidade pela rede Ethereum. Recentemente o número de transações envolvendo o TRON (TRX) foi superior as executadas pela rede Ethereum.

Criptomoeda atingiu quase 600 mil transações em 24 horas
Na última quinta-feira (18) o TRON (TRX) passou o Ethereum (ETH) em número de transações liquidadas no mercado. Dessa forma, foi a primeira vez que a criptomoeda de Justin Sun passou a sua rival nesse quesito. Isso fez com que mais transações com a criptomoeda TRON (TRX) fossem realizadas no mesmo período em que a Ethereum atingiu um valor menor que a sua concorrente.

neste dia o TRON (TRX) teve 599.354 transações, ficando a frente da rede Ethereum. Por outro lado, a vantagem não foi tão grande e a rede Ethereum registrou 656.791 transações. Sendo assim, isso demonstra que mais pessoas utilizaram o TRON (TRX) em suas transações do que a criptomoeda Ethereum (ETH).

Confira o preço do TRON (TRX) neste domingo

O TRON (TRX) passou por lançamentos importantes no último dia que solidificaram sua plataforma descentralizada de aplicativos. Dois jogos lançados pelo TRON (TRX) fizeram a criptomoeda ser comentada no mercado. Entre os jogos está o TRONbet, um jogo que distribui gratuitamente criptomoedas TRON (TRX) para os usuários.

O TRON (TRX) vive uma leve valorização neste domingo (21) após fechar uma semana de alta no mercado de criptomoedas. Sendo assim, o preço do TRON (TRX) está sendo cotado em US$ 0,024393 segundo dados do CoinMarketCap. Esse valor representa uma valorização no dia para a criptomoeda de 1,15%. No gráfico abaixo você pode conferir o preço do TRON (TRX) em tempo real.

Pesquisadores argumentam que a China é o “adversário mais poderoso do Bitcoin”

Um estudo conduzido pela Universidade de Princeton e pela Universidade Internacional da Flórida, ambas norte-americanas, descobriu que três quartos da mineração do Bitcoin estão baseados na China e alertou para os riscos potenciais que poderiam resultar da significativa centralização geográfica da rede de mineração.

Intitulado de “A iminente ameaça da China: uma análise da influência chinesa sobre o Bitcoin”, o estudo procura “explorar como a China ameaça a segurança, estabilidade e viabilidade do Bitcoin através de sua posição dominante no ecossistema da criptomoeda, no controle político e econômico sobre atividade doméstica e no controle sobre sua infra-estrutura interna de Internet”.

O estudo começa descrevendo a China como “um dos potenciais adversários mais poderosos” para o Bitcoin, acrescentando que o país “expressou posições contraditórias em relação à criptomoeda e demonstrou poderosas capacidades para influenciá-la”.

Os pesquisadores estimam que “74% do hash da rede Bitcoin está em pools de mineração gerenciados pela China” e buscam explorar as maneiras pelas quais essa centralização da energia de mineração pode ser aproveitada pelo governo chinês para atacar a rede do Bitcoin.

O documento afirma que “os pools de mineração gerenciados por indivíduos na China constituíram mais da metade do hash total da rede desde 2015”, acrescentando que “em junho de 2018, mais de 80% da mineração do Bitcoin era realizada por seis pools de mineração, sendo que cinco desses seis pools são gerenciados por indivíduos ou organizações localizadas na China”.

Embora “os pools de mineração não possam ser controlados diretamente pela China”, o estudo enfatiza que os seus operadores “estão sujeitos às autoridades chinesas” por estarem localizados na China. Como tal, o relatório argumenta que “porque os gerentes são responsáveis ​​por atribuir trabalhos de mineração e propagar blocos completos, eles controlam as entradas e saídas de seus mineradores, permitindo que as autoridades chinesas controlem indiretamente esse poder de hash”.

O documento argumenta que a forte centralização das atividades de mineração na China pode representar uma ameaça de ataque de 51%, afirmando que “o governo chinês exerce forte controle centralizado sobre a atividade econômica e financeira e também opera amplos regimes de vigilância e censura na Internet doméstica”.

Embora “as capacidades não lhes concedam o comando direto de todo o poder de hash em pools geridos por chineses”, o documento afirma que o governo chinês possui “uma variedade de ferramentas à sua disposição para influenciar esses pools e o Bitcoin em geral. Eles implementaram várias rodadas de regulamentações restritivas que derrubaram o mercado global de Bitcoin”.

O relatório conclui que “a China tem capacidades maduras e fortes motivos para realizar ataques contra o BTC”, argumentando que a oposição ideológica da criptomoeda à centralização dos chineses poderia fornecer a motivação para um ataque contra a rede, assim como a crescente integração do Bitcoin na economia global e a possibilidade resultante de “exercer influência em um país estrangeiro onde Bitcoin está em uso”.

Fonte: .criptomoedasfacil.com

Sem descentralização; Relatório aponta que 85% das criptomoedas são controladas por desenvolvedores

Um relatório publicado nesta quarta-feira, 17 de outubro, pelo portal de notícias CryptoCompare, mostrou que a descentralização no mercado de criptomoedas não é uma característica predominante e que 85% dos atuais projetos permitem que as equipes de desenvolvimento alterem suas plataformas da forma como desejarem. A pesquisa revelou que a grande maioria dos projetos são tokens de utilidade, executados em ambientes, servidores, controlados.

O documento, denominado Cryptoasset – Taxonomy Report, também revelou que 55% dos atuais projetos do ecossistema das criptomoedas são totalmente centralizados, enquanto outros 30% seriam semi-descentralizados. O estudo também indica que a maioria das criptomoedas podem tecnicamente serem classificadas como títulos, segundo a classificação da Autoridade Supervisora ​​do Mercado Financeiro Suíço (FINMA, na sigla em inglês), que estabelece que o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH) não são títulos devido à falta de um empreendimento comum identificável e um alto nível de descentralização.

Como mostrou o Criptomoedas Fácil, recentemente, o economista norte-americano Nouriel Roubini afirmou que as criptomoedas são mais centralizadas do que a Coreia do Norte e chamou a descentralização das criptomoedas de “mito”.

“OS MINERADORES SÃO CENTRALIZADOS, AS EXCHANGES SÃO CENTRALIZADAS, OS DESENVOLVEDORES SÃO DITADORES CENTRALIZADOS (BUTERIN É DITADOR VITALÍCIO) E O COEFICIENTE DE DESIGUALDADE DE GINI DO BITCOIN É PIOR QUE O DA COREIA DO NORTE”, DISSE ELE.

Fonte: criptomoedasfacil.com/