quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Brasil se destaca entre países com mais adoção ao Bitcoin

 

Brasil se destaca entre países com mais adoção ao Bitcoin

Mercado de Bitcoin no Brasil

São Paulo, 28 de setembro – Um estudo realizado pela TheCoinMap e compartilhado pela plataforma de dados sobre criptoativos Blockworks mostra que o Brasil, em especial na região costeira, é um dos locais do mundo com maior adesão do comércio ao Bitcoin como meio de pagamento.


Outras regiões como o Uruguai, as Américas do Norte e Central, a Europa, o Sudeste asiático e o Japão também têm presença mais forte de lojistas favoráveis à criptomoeda. Assim, existem atualmente cerca de 23,6 mil estabelecimentos no planeta que aceitam o Bitcoin, diz a TheCoinMap.Mapa de adoção do Bitcoin no mundo



Depreciação do dólar favorece as criptomoedas

A depreciação do dólar no exterior, inclusive diante de outras moedas como o euro, por conta do forte aumento do déficit público americano com os gastos para conter o coronavírus, favorecem as criptomoedas. Elas são vistas como uma alternativa para proteção do valor real do dinheiro. Assim, em caso de uma forte alta da inflação nos países desenvolvidos, que desvalorizaria as moedas, as criptomoedas se valorizariam.


A alta do dólar em relação ao real, por sua vez, amplia a alta dos criptoativos no Brasil, incluindo o Bitcoin. Há aumento dos investimentos em criptomoedas por parte de empresas, afirma Beibei Liu, presidente da NovaDAX, bolsa das moedas digitais.


Fabrício Tota, diretor da Mercado Bitcoin, considera que, mesmo com o crescimento dos investimentos, o Bitcoin continuará com alta volatilidade. Mas a tendência, segundo ele, é que a alta na adesão transforme a criptomoeda em um ativo convencional no futuro.


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Riscos de investir em Bitcoin

Apesar da atratividade e de sua crescente demanda, o Bitcoin possui muita volatilidade. Sua cotação tem grandes flutuações em curtos períodos de tempo, parte do motivo de ainda não ter decolado como meio de pagamento global. Além disso, os movimentos erráticos de mercado, a possibilidade de roubo de registros de criptomoedas por hackers e a suspeita de manipulação de mercado também fazem parte do risco do investimento.


Muitas operações envolvendo criptomoedas são realizadas de forma não regulamentada, com riscos operacionais e regulatórios. É possível encontrar diversos casos em que o dinheiro simplesmente some, é roubado por um hacker ou o investidor sofre um golpe financeiro.


Por outro lado, o risco de controle da moeda por meio do governo com medidas regulatórias ao passo que as criptomoedas ganham notoriedade pode afastar investidores.


O que é Bitcoin?

O Bitcoin foi criado em 2009, sendo a primeira criptomoeda. A moeda virtual foi criada para o envio e recebimento de valores online sem limitações de território ou quantia. Ela pode ser usada também como reserva de valor e é independente do atual mercado financeiro.


Com a crescente demanda, foram criados os fundos das criptomoedas, com o objetivo de diversificar a carteira e atrair mais investidores. O primeiro registrado na Bolsa de Valores do Brasil foi o HASH11, amplamente baseado no Bitcoin e no Ethereum, além de conter a Stellar, o Litecoin, o Bitcoin Cash e o Chainlink.Para entender mais, leia o artigo sobre Bitcoin da TC School.

Fonte: https://tc.com.br/

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