terça-feira, 30 de outubro de 2018

Bitcoin, a principal das criptomoedas, completa dez anos


CryptoLux Banner



Uma foto tirada em 6 de fevereiro de 2018 mostra uma representação visual da moeda digital criptográfica Bitcoin, na loja

Criada após a crise financeira de 2008, moeda tinha pretensão de colocar em xeque as instituições financeiras tradicionais


RIO — Com uma visão claramente política, nascia, em 31 de outubro de 2008, o bitcoin, a primeira moeda virtual descentralizada. Dez anos depois, esta criptomoeda alimenta um complexo ecossistema, mas continua sem convencer nas altas esferas econômicas. O termo bitcoin apareceu pela primeira vez em um jornal publicado na internet por Satoshi Nakamoto, um pseudônimo cuja identidade real — pessoa ou grupo? — continua desconhecida, com o objetivo de “efetuar pagamentos on-line diretamente de uma pessoa a outra sem passar por uma instituição financeira”.

Esta ambição foi alimentada pela quebra do banco americano Lehman Brothers, ocorrida um mês antes, que desprestigiou o sistema de “moedas tradicionais com as quais uma pequena elite de banqueiros se enriquece muito, estabelece as regras monetárias e as impõe a todo mundo”, ressalta Pierre Noizat, fundador da primeira plataforma francesa de venda de bitcoins em 2011.


Em 3 de janeiro de 2009, às 15h15min (hora de Brasília), foi criado o primeiro bloco que gera 50 bitcoins. E a primeira transação entre duas contas tem lugar nove dias depois. O bitcoin evoluiu durante anos fora dos radares do grande público, interessando unicamente aos apaixonados por informática ou aos que lavam dinheiro. Em outubro de 2009, o bitcoin valia somente US$ 0,00076.

Em 22 de maio de 2010, um programador da Flórida pagou a um internauta 10.000 bitcoins para que ele entregasse duas pizzas. Foi a primeira transação conhecida no mundo real, equivalia na época a US$ 42 e marcou o nascimento do "Bitcoin Pizza Day". Atualmente, o valor equivaleria a US$ 64,2 milhões. Em 2013, a criptomoeda já superava os US$ 1 mil e começou a chamar a atenção das instituições financeiras. O Banco Central Europeu indicou um funcionamento perigoso enquanto o ex-presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, celebrou seu potencial.Infância turbulentaAlguns meses mais tarde, a criptomoeda sofre sua pior crise com o hackeamento da plataforma MtGox, onde se negociava até 80% dos bitcoins em circulação. Seu preço despencou e deve esperar mais de três anos para voltar a seu nível do final de 2013. O ano de 2017 constitui um "ponto de inflexão", considera Noizat: a moeda passa de menos de US$ 1 mil a mais de US$ 19.500 em meados de dezembro, segundo números da Bloomberg.

Sua capitalização total supera temporalmente os US$ 300 bilhões, segundo a web especializada Coinmarketcap. A soma da capitalização de todas as criptomoedas supera por sua vez os US$ 800 bilhões em janeiro de 2018, antes que a bolsa estoure e o valor do bitcoin volte progressivamente em torno dos US$ 6.400.

— O conceito de moedas virtuais, que já existia antes, se estendeu consideravelmente graças ao bitcoin— considera o analista Bob McDowall.

Atualmente existem mais de duas mil criptomoedas diferentes. Até o ponto que o conceito superou o simples estatuto de progresso tecnológico para converter-se em "quase uma religião" para alguns, alerta McDowall.

Anthony Lesoismier é o cofundador de Swissborg, um fundo de investimentos suíço que propõe carteiras de ativos baseados exclusivamente neste tipo de moedas.

— A verdadeira revolução se situam em um nível filosófico ao instaurar um novo regime de sociedade com mais liberdade — afirma.MaturidadeNo campo contrário, Nouriel Roubini, economista turco naturalizado americano, afirma que a descentralização é "um mito".

— É um sistema mais centralizado do que a Coreia do Norte. Os mineradores estão centralizados, as transações estão centralizadas e os programadores são uns ditadores — denunciou em um artigo na imprensa.

Embora a ideia inicialmente fosse utilizar o bitcoin como valor de câmbio, a maioria dos observadores reconhece que agora se usa principalmente como reserva ou instrumento de especulação devido à sua volatilidade.

— São necessários 20 anos para que uma tecnologia de rede deste tipo se instale completamente— , justifica Noizat, esperando a chegada de um sistema técnico que dê maior rapidez às transações: a rede só pode tratar atualmente cinco a dez operações por segundo, frente a vários milhares para os operadores de cartões Visa por exemplo.

Nascido para escapar do sistema financeiro tradicional, acabará o bitcoin finalmente se integrando através dos grandes bancos?

— É preciso aceitar algumas pontes no curto prazo para gerar o interesse do grande público— considera Lesoismier, que se define como "um idealista", mas também "realista".

Fonte:  oglobo.

Weiss Ratings: quatro criptomoedas que não valem o investimento


CryptoLux Banner
A agência de classificação financeira Weiss Ratings atribuiu uma classificação de D + e abaixo para 48 criptomoedas. Entre eles, o Aurora Chain (AOA), o Bitcoin Diamond (BCD), o Credits (CS) e o Mixin (XIN).



Vale ressaltar que a Weiss Ratings observou, por exemplo, que a descrição dos contratos inteligentes no WhitePaper do projeto Aurora Chain poderia ser parcialmente copiada da Wikipédia, ao passo em que, segundo o relatório, a combinação do algoritmo Delegated Proof-of-Stake (DPoS) e a resistência a erros bizantinos não é uma característica única desta criptomoeda.

Adicionalmente, acrescenta a Weiss, a identidade dos desenvolvedores e os detalhes do produto criado são desconhecidos.

Quanto à equipe do Bitcoin Diamond, de acordo com a agência de classificação, ela prometeu impedir a monopolização da mineração por grandes participantes através de equipamentos especializados, o que, segundo a Weiss, é uma promessa impossível, uma vez que esses participantes podem otimizar qualquer algoritmo.

A Credits ameaçava criar uma rede com uma taxa de transferência de milhões de transações por segundo. No entanto, os desenvolvedores ainda não estão progredindo além dos testes em um ambiente centralizado. Além disso, o algoritmo de consenso declarado é quase o mesmo que aquele utilizado pelo EOS, pelo BitShares ou pelo Cardano.

Finalmente, os desenvolvedores do Mixin pretendiam resolver todos os problemas das criptomoeda existentes, incluindo segurança e escalabilidade. No entanto, a Weiss acredita que as contas do LinkedIn da equipe podem ser falsas. Ao mesmo tempo, o Whitepaper não contém detalhes técnicos que explicariam como essa “solução universal” funcionaria. O aplicativo descentralizado da Mixin, diz o relatório, também não cumpre as funções declaradas.

Fonte: btcsoul.com

Banco central mais antigo do mundo anuncia criptomoeda própria para 2019


CryptoLux Banner
O Riksbank, banco central da Suécia e o mais antigo da história, pode ser um dos primeiros bancos centrais do mundo a emitir sua própria criptomoeda, fato que, segundo relatórios do próprio banco, já deve acontecer em 2019, inicialmente como um instrumento financeiro com vistas a tornar-se, até 2021, a “moeda” oficial e circulante em todo o país.

Todo o projeto do banco, como tem mostrado o Criptomoedas Fácil, vem sendo desdenhado desde 2016 e, no ano passado, uma espécie de concurso selecionou diversas propostas para viabilizar o e-Crown, entre elas, projetos apresentados pela Fundação IOTA, IBM, R3, Ericsson, entre outros. O projeto piloto envolveria a criação de uma “e-Crown baseada em valor” que poderia ser armazenada em um cartão ou em um aplicativo de celular e isso permitiria transações rastreáveis. O Riksbank também disse que é hora de começar a elaborar propostas de mudanças legislativas que possam dar legitimidade legal ao e-Crown (como pretende ser chamada a criptomoeda do país).

“O desenvolvimento de uma ou mais soluções técnicas possíveis para um e-Crown proporcionaria ao Riksbank maior espaço de manobra e conhecimento antes de uma decisão sobre a emissão ou não de uma criptomoeda própria”, afirma o banco.

“UMA SOLUÇÃO TÉCNICA PRELIMINAR PARA A PROPOSTA DEVE SE CONCENTRAR EM UMA ‘MOEDA VIRTUAL’ BASEADA EM VALOR SEM JUROS E COM TRANSAÇÕES RASTREÁVEIS. O RIKSBANK TAMBÉM DEVE CONTINUAR INVESTIGANDO UM E-CROWN BASEADA EM CONTAS QUE EXIGIRIA COORDENAÇÃO COM OUTRAS AUTORIDADES. É RAZOÁVEL QUE UM SISTEMA DESTE TIPO, BASEADA EM CONTAS, SEJA CONSTRUÍDO DE ACORDO E TALVEZ JUNTO COM OUTRAS AUTORIDADES”, DECLAROU.


Apesar de ser o banco central mais antigo do mundo, o Riksbank vem liderando, junto ao governo sueco, a transformação no setor financeiro e eliminando as transações com dinheiro “fisico”. Atualmente, alguns bancos no país nem mesmo trabalham com dinheiro físico e muitas lojas e restaurantes tampouco ainda aceitam esta forma tradicional de pagamento. Uma pesquisa recente do Riksbank mostrou que apenas 13% dos suecos pagaram suas compras com dinheiro físico este ano, enquanto em 2010 foram 39%.

Desta forma, o banco revela que:

“SE A MARGINALIZAÇÃO DO DINHEIRO CONTINUAR, A COROA DIGITAL, O E-CROWN, PODERÁ GARANTIR QUE O PÚBLICO EM GERAL TENHA ACESSO A UM MEIO DE PAGAMENTO GARANTIDO PELO ESTADO. ALTERNATIVAMENTE, NÃO AGIR FACE AOS DESENVOLVIMENTOS ATUAIS E DEIXAR COMPLETAMENTE O MERCADO DE PAGAMENTOS AOS AGENTES PRIVADOS, ACABARÁ POR DEIXAR O PÚBLICO EM GERAL INTEIRAMENTE DEPENDENTE DE SOLUÇÕES DE PAGAMENTO PRIVADAS, O QUE PODE TORNAR MAIS DIFÍCIL PARA O RIKSBANK PROMOVER UMA SOLUÇÃO SEGURA E EFICIENTE COMO SISTEMA DE PAGAMENTO.”


Desde o ano passado, quando iniciou estudos mais avançados sobre o projeto, o Riksbank declarou que seu e-Crown tem que ter “uma base sólida, que pode ser progressivamente expandida em diferentes estágios, à medida que os requisitos para a solução se desenvolvam. A solução básica deve ser projetada para integrar novos módulos e funções através de interfaces abertas e ter interoperabilidade – Deve ser portátil tanto quanto possível e funcionar igualmente bem, independentemente do tipo de dispositivo ou sistema operacional que está sendo usado; Confiabilidade – A solução e-Crown deve ser construída de forma robusta para garantir uma boa confiabilidade operacional e fornecer a melhor proteção disponível contra ataques cibernéticos e diferentes tipos de fraude; Disponibilidade –  deve ser fácil de usar e oferecer um bom desempenho, por exemplo, em termos de velocidade de transação. Também estará disponível 24 horas por dia ao longo do ano”, destacou o documento do banco com as propostas.

“ESTE ANO, VAMOS APRESENTAR A PROPOSTA FINAL E CONCRETA PARA O E-CROWN”, DECLAROU EVA JULIN, GERENTE DO E-CROWN DO RIKSBANK.

Fonte: criptomoedasfacil.com

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Desenvolvedor especialista do Google Expert une-se à Ripple para liderar a rede de pagamentos alimentada por cripto da RippleNet

CryptoLux Banner
A Ripple contratou recentemente um ex-desenvolvedor sênior do novo serviço de mensagens sem fio do Google como vice-presidente de produtos, informa a Reuters na sexta-feira, 26 de outubro.

A empresa de tecnologia dos EUA que apoia a terceira maior criptomoeda pelo valor de mercado, o Ripple (XRP), confirmou à Reuters que Amir Sarhangi está deixando sua posição no Google para liderar a rede global de pagamentos da Ripple, a RippleNet. Sarhangi supostamente entrou para o Google em 2015, quando a gigante de tecnologia adquiriu a Jibe Mobile, uma startup que ele fundou para desenvolver tecnologia para operadoras de telefonia móvel para implementar o sistema de comunicação avançada (RCS).

O padrão de tecnologia RCS é considerado um sucessor de mensagens de texto (SMS) como um método melhor para enviar mensagens de mídia e comerciais através de redes de celular. De acordo com a Reuters, a tecnologia RCS tem sido amplamente adotada pelos principais fornecedores globais de tecnologia, como Apple e Samsung.

O anúncio segue o recente relatório da Ripple de que a empresa viu suas receitas dobrarem no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre de 2018. De acordo com os dados oficiais, a Ripple vendeu US $ 163,33 milhões em vendas de fichas no terceiro trimestre, o que é mais do que o dobro. os US $ 73,53 milhões que eles venderam no trimestre anterior.

No final de setembro, a Ripple preparou um grupo de startups de cripto com o objetivo de pressionar os legisladores e reguladores financeiros com o objetivo de ajudar a assumir uma postura governamental mais suave em relação às indústrias relacionadas à cripto. De acordo com o acordo, a Ripple pagará ao Klein / Johnson Group, um grupo de lobby bipartidário, para transmitir às autoridades estaduais que a indústria precisa de apoio dos reguladores.

No início de outubro, a casa de câmbio cripto e carteira Coinbase anunciou que um membro do conselho de administração da Charles Schwab Corporation havia se juntado ao conselho de diretores das empresas de cripto.

Também em outubro, o ex-diretor de operações da principal subsidiária da bolsa de valores norte-americana Nasdaq, Jeanine Hightower-Sellitto, juntou-se à casa de câmbio cripto Gemini como diretora administrativa de operações para liderar sua equipe de serviços ao cliente.

Tom Lee: Ethereum vai valer US $ 1900 até o final de 2019

CryptoLux Banner Previsões de preço das criptomoedas são apreciados pela comunidade pois às vezes influenciam o mercado. O chefe de pesquisa da Fundstrat, Tom Lee, criou entusiasmo com uma previsão positiva do preço do Ethereum.

Previsão de preço do Ethereum por Tom Lee

Lee afirmou acreditar que o Ethereum irá reverter sua tendência e começar a se recuperar para um valor de mais de US $ 1.900 (R$ 6.900) até o final de 2019. No momento da redação deste artigo o Ethereum está sendo negociado a US $ 204,64, de acordo com o Ethereum hoje.

A razão dada por Lee foi baseada em performances históricas. Ele argumentou que o sentimento negativo no mercado Ethereum irá reverter.

A alta histórica do Ethereum foi alcançada em janeiro deste ano, quando atingiu US $ 1.349. Desde então, muitas pessoas previram que o preço do Ethereum se recuperaria em valor, mas nunca aconteceu.

A Fundstrat visa fornecer estratégia de mercado e pesquisa por meio de uma abordagem fundamentalista para fornecer insights úteis de investimento para seus clientes. Tom Lee, que também é sócio-gerente da Fundstrat, tem mais de 25 anos de experiência em pesquisa de patrimônio em Wall Street, trabalhando como estrategista-chefe de ações da JP Morgan e diretor administrativo da Salomon Smith Barney.

O Ethereum superou o Bitcoin em 2017, mas este ano tem enfrentado problemas. A maior parte da negatividade deve-se ao fato de muitas ICOs serem consideradas golpes. Além disso, problemas de escalabilidade da plataforma começaram a aparecer.

Existem muitas criptomoedas, como EOS, NEO, ICX, que estão trabalhando muito para se tornarem a principal plataforma para desenvolvedores. E isso significa que o Ethereum precisa resolver seus problemas e seguir em frente. A comunidade está trabalhando duro para encontrar soluções e a adoção do Ethereum está aumentando a cada dia.

Ethereum ainda é popular entre muitos e possui apoiadores como Tom Lee. O estrategista de Wall Street tem um sentimento positivo sobre Ethereum no futuro.

Um valor de US $ 1.900 até o final de 2019 é algo possível. Mesmo assim, esta é apenas uma previsão de preço, apoiada pela opinião de Tom Lee. Não há nenhuma certeza que isso vai acontecer.

Vale lembrar, Tom Lee também previu que o Bitcoin chegaria a US $ 20.000 este ano. O ano ainda não terminou, mas não há sinal de uma “corrida de touros” para o Bitcoin.

Fonte: ZeroCrypted

Wrapped Bitcoin: Ethereum (ETH) vai lançar “seu próprio Bitcoin”

CryptoLux Banner
A rede Ethereum (ETH) está preparada para lançar um token (ERC-20) Bitcoin (BTC). Dessa forma, a rede Ethereum terá um token que equivale ao Bitcoin (BTC) original. Isso será possível após a rede criar um ativo digital emparelhado ao preço e a unidade real da criptomoeda. Sendo assim, uma unidade de Wrapped Bitcoin (WBTC) equivalerá igualmente a uma unidade de Bitcoin (BTC).

A rede Ethereum (ETH) possui diversas criptomoedas em sua plataforma descentralizada. O Wrapped Bitcoin (WBTC) deverá ser o próximo ativo digital a ser lançado pela rede Ethereum. Sendo assim, os planos da empresa são de que a (WBTC) já esteja disponível em janeiro de 2019.

Por que a rede Ethereum quer criar um Bitcoin?

Soa estranho pensar que a rede Ethereum (ETH) está investindo em uma criptomoeda emparelhada ao Bitcoin (BTC). Porém, esse ativo digital contará com a tecnologia dos (ERC-20). Sendo assim, o contrato inteligente, não presente no Bitcoin (BTC), estará disponível para o (WBTC). Com isso, mais segurança e agilidade nas transações poderão garantir um sucesso ao novo token da rede Ethereum.

E o projeto já conta com diversos apoiadores, que esperavam um token apoiado ao Bitcoin (BTC), como propõe a Ethereum. A BitGo é uma das empresas que trabalham junto com a rede Ethereum no projeto (WBTC). Além dela, Srt Protocol, Kyber Network, Republic Protocol, Idez e Hydrogen também são parceiros da rede Ethereum na criação do token Wrapped Bitcoin (WBTC).

Rede Ethereum fará reserva de Bitcoins (BTC) antes de lançar o (WBTC)

Assim como existem os stablecoins, o Wrapped Bitcoin (WBTC) funcionará como uma moeda atrelada a outra. Dessa forma, o preço do (WBTC) será proporcionalmente igual ao Bitcoin (BTC). Isso acontece assim como as stablecoins, que são atreladas ao dólar norte-americano e outras moedas, por exemplo.

Além de oferecer contratos inteligentes, o Wrapped Bitcoin (BTC) contará com a descentralização da rede Ethereum. Isso poderá maximizar ainda mais as vendas do Bitcoin (BTC), já que o token (ERC-20) deve ser ancorado à criptomoeda. Sendo assim, uma reserva de Bitcoins (BTC) deverá ser feita previamente, garantindo ao (WBTC) a liquidez necessária para ser um token de sucesso para a rede Ethereum.

Relatório aponta que o Bitcoin é menos volátil que Amazon, Netflix e Nvidia


CryptoLux Banner

Historicamente, criptomoedas como Bitcoin têm sido criticadas por sua volatilidade, uma característica que é frequentemente citada como um obstáculo para a adoção das moedas digitais no mundo real e aumento do interesse de investidores institucionais. Mas, de acordo com novos dados, a principal criptomoeda do mercado é, na verdade, menos volátil do que as ações de algumas das maiores e mais populares empresas de Wall Street.

Os dados vêm da CBOE Global Markets, que concentrou-se na volatilidade histórica (HV) de 20 dias do Bitcoin, um número que caiu para 31,5% – comparável à HV da Domino’s Pizza, que fica em 36,2%.

Essa baixa HV é especialmente impressionante quando comparada à HV de grandes empresas de tecnologia, como a gigante do varejo online Amazon (35%), o serviço de streaming Netflix (52%) e a fabricante de chips Nvidia Corp (40%).

O Bitcoin chegou a ganhar alguns pontos percentuais da gigante de tecnologia Apple, que está logo abaixo da criptomoeda, com uma alta de 29,3%. E quando comparado com o HV de cinco de seus primos criptográficos, incluindo Ethereum, Ripple, Bitcoin Cash e Litecoin, o Bitcoin é o mais baixo.

Olhando para trás, para janeiro, quando o preço do Bitcoin estava caindo da maior alta de todos os tempos, de quase US $ 20.000 registrados no final de 2017, a HV de 20 dias da moeda digital alcançou surpreendentes 140% – quase cinco vezes mais alta do que é hoje.

Outro ponto de dados relacionados é o desvio padrão do Bitcoin. Na estatística, o desvio padrão é uma medida usada para quantificar a quantidade de variação em um conjunto de valores de dados. Para nossos propósitos, o desvio padrão do Bitcoin pode ser usado como uma medida de volatilidade.

Kevin Davitt, instrutor sênior da bolsa de Chicago CBOE, explicou como o desvio padrão do Bitcoin mudou drasticamente desde o início do ano, caindo de +/- 42% para apenas +/- 7,3%:

“UM MOVIMENTO DE DESVIO PADRÃO PARA O BITCOIN ATUALMENTE É DE CERCA DE US$475. ISSO FUNCIONA PARA +/- 7,3% (475/6500). COMPARE ISSO COM O INÍCIO DESTE ANO (MEADOS DE JANEIRO) QUANDO O BITCOIN ESTAVA EM TORNO DE US$11.000.”

Fonte: .criptomoedasfacil.com

Link

Use o código : 0j8lba