terça-feira, 6 de novembro de 2018

Mineração de bitcoin pode usar mais energia que a de metais, sugere estudo


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Criptomoedas e metais preciosos têm algumas semelhanças entre si. Uma delas é que ambos dependem de mineração, e essa mineração usa quantidades enormes de energia.

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira (5) na Nature mostra que a criptomineração é um processo que gasta muito mais energia do que a mineração de seus equivalentes brilhantes. Os pesquisadores vêm estudando as extraordinárias necessidades de energia do bitcoin há anos, mas essa comparação inédita ajuda a colocar a criptografia em um contexto mais amplo e quantifica seu impacto ambiental.

• Bitcoin é tão volátil que conferência sobre criptomoeda não consegue mais aceitá-lo


Para aqueles que conseguiram ficar os últimos anos sem ouvir sobre como funcionam as criptomoedas, aqui vai uma rápida (e muito simplificada) explicação. As criptomoedas são uma forma de pagamento que vive no blockchain, que, por sua vez, é basicamente um livro de registro digital que rastreia transações verificadas. A mineração de criptografia adiciona um novo bloco ao blockchain e, com ele, o minerador ganha moedas. Todo o processo de mineração ocorre no mundo virtual, em que computadores realizam cálculos complexos, que exigem grande capacidade de processamento. O computador que resolve o “problema” primeiro é recompensado com o bloco que mencionamos.

Todos esses cálculos tomam uma enorme (e cada vez maior) quantidade de energia. Estimativas anteriores diziam que a indústria de bitcoins tem a mesma pegada de energia de um país de pequeno a médio porte. A nova pesquisa usa dados sobre o uso de bitcoin, bem como ethereum, litecoin e monero — três outras criptomoedas populares — para ampliar nossa compreensão sobre seu consumo de energia.

O estudo constatou que, nos últimos 30 meses, a energia de mineração de criptomoedas aumentou exponencialmente, apesar de os mercados de praticamente todas elas estarem mais voláteis. “A quantidade de energia necessária agora rivaliza com países desenvolvidos como a Dinamarca”, diz Max Krause, engenheiro ambiental do Instituto Oak Ridge de Ciência e Educação. Ele liderou o estudo, que não tem relação com o trabalho diário da instituição.

Os cientistas estimam que as emissões de carbono da criptomineração são de 3 milhões a 15 milhões de toneladas de dióxido de carbono no mundo. Mas a intensidade de carbono, ou quantidade de emissões de carbono por transação, varia muito de país para país. A China — onde muitas operações de mineração estão centralizadas, porque é mais barato fazer a instalação — infelizmente é também o lugar com uso mais intenso de carbono para minerar. O Canadá é o lar de algumas das operações de mineração menos intensas em carbono do mundo, emitindo quatro vezes menos dióxido de carbono do que as da China.

O estudo observa que suas estimativas para a energia de criptomoeda podem ser conservadoras, uma vez que não levam em conta o resfriamento e outros processos que dependem de energia para manter as operações de mineração funcionando. No entanto, elas estão bem alinhados com outras pesquisas. Alex de Fries, economista que faz cálculos com bitcoin, elogiou o trabalho por ampliar nosso conhecimento sobre outras criptomoedas.

“Meu trabalho foi limitado a BTC [bitcoin] e ETH [ethereum], mas todo o espaço de mineração é maior do que isso”, disse ele ao Gizmodo em um e-mail. “Este é um pequeno passo para cobrir adequadamente todo o espaço”.

Toda essa conversa sobre o impacto ambiental de uma moeda digital ainda pode parecer altamente acadêmica e distante. Krause disse que queria acrescentar uma comparação que “a maioria das pessoas pode entender ou compreender”, e é por isso que a análise também mostra informações sobre a mineração de ouro, platina, cobre, alumínio e terras raras. Os resultados mostram que, tirando o alumínio, a mineração criptográfica é, em geral, muito mais intensiva em energia por dólar de valor extraído do que seus equivalentes metálicos.

Krause disse que o objetivo da pesquisa não é julgar as criptomoedas, mas sim ajudar o público a entender melhor que o blockchain intangível é, na verdade, muito tangível. Ele também observa que melhorias poderiam reduzir o impacto do setor no longo prazo.

Mudar a economia dos combustíveis fósseis para a energia renovável também poderia ajudar. No Canadá, uma das razões pelas quais a mineração muito menos intensivo do que a China é devido ao maior uso de energia hidrelétrica. A queda dos custos da energia eólica e solar deve reduzir ainda mais as emissões de carbono da criptomineração.

Fonte: gizmodo.


Fundador da Substratum anuncia um novo tipo de bolsa de criptomoedas


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DELAWARE, Ohio, 5 de novembro de 2018 /PRNewswire/ — A Substratum tem o prazer de anunciar o desenvolvimento de sua nova e revolucionária bolsa de criptomoedas. A Amplify Exchange é uma bolsa híbrida – uma combinação de bolsa distribuída e descentralizada – que se propõe a fornecer gateways fiat e cripto para as principais 100 criptomoedas no lançamento.

Logo da Amplify Exchange (PRNewsfoto/Substratum)

A bolsa Amplify Exchange tem uma interface fácil de usar, que os negociadores de todos os níveis de experiência podem utilizar para comprar e vender as principais criptomoedas diretamente de seus bancos e contas de crédito. Além disso, a Amplify Exchange irá permitir aos usuários utilizar criptomoedas para comprar bens e serviços diretamente dos fornecedores.

O fundador e presidente-executivo da Substratum (SUB), Justin Tabb, declarou:

“Estou muito satisfeito por anunciar o lançamento da AMPLIFY EXCHANGE. Minha visão desde o dia que iniciei a Substratum é a de desenvolver um ecossistema de produtos que funcionam bem de forma independente, mas que sejam realmente excepcionais quando usados todos juntos. Com a bolsa Amplify Exchange quisemos proporcionar a todos, independentemente de suas localizações ou expertise em criptomoedas, a capacidade de entrar e sair de tokens e moedas digitais (cripto). Isso nunca foi feito antes. Também estamos muito satisfeitos por poder anunciar que hospedeiros do SubstratumNode e usuários do CryptoPay irão se beneficiar diretamente da bolsa Amplify Exchange”.

Economia da Substratum 

A bolsa Amplify Exchange será o terceiro produto no ecossistema da Substratum, com o SubstratumNode e o CryptoPay o precedendo. Os nós da Substratum irão verificar transações que ocorrerem na bolsa Amplify Exchange, permitindo a quem opera o SubstratumNode adquirir tokens AMPX junto com tokens SUB. E as criptomoedas compradas na Amplify Exchange serão disponibilizadas imediatamente, para cobrir gastos, nas contas do CryptoPay dos usuários, o que permite a eles comprar bens e serviços de fornecedores participantes e fazer doações a organizações sem fins lucrativos participantes.

Todos os usuários são bem-vindos 


A bolsa Amplify Exchange irá permitir aos usuários que estão buscando transações rápidas de compra de criptomoeda e fazê-las aparecer em suas carteiras na velocidade de uma transação de corretora, oferecendo ferramentas profissionais de trading para análises técnicas, trading e alertas de conta, relatórios de investimentos, relatórios de tributos e ferramentas de gerenciamento de portfólio, etc., em uma interface sofisticada.

Através do SubstratumNode e do Amplify Bridgechain, que liga bolsas distribuídas e descentralizadas, a Amplify Exchange estará disponível em todo o mundo e irá permitir pares de trading de fiat a altcoin, o que elimina algumas taxas de transação e atrasos que, atualmente, afetam os negociadores.

Para saber mais sobre a Amplify e ler um documento técnico, clique aqui.

Para todas as perguntas:

e-mail: inquire@amplifyexchange.com 

Logo – https://mma.prnewswire.com/media/780058/Substratum_Amplify_Exchange_Logo.jpg

FONTE Substratum e exame

Criptomoedas dão sinais de recuperação; BAT, Dash, Bitcoin Cash, Monero e Ethereum são destaque


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Neste início de semana, o mercado de criptomoedas parece ter feito um progresso ascendente. O valor total do mercado de ativos digitais ultrapassou US$210 bilhões pela primeira vez em sete dias e verde é a cor predominante entre as criptomoedas no momento.

Nesta segunda-feira, 05 de novembro, o preço do Bitcoin subiu marginalmente e chegou a US$6.440 depois de uma baixa pouco abaixo de US$6.300 há algumas horas. O momento de alta parece ter retornado, pelo menos a curto prazo. O Ethereum está se saindo um pouco melhor e está registrando um ganho de 4% desde ontem, levando-o para US$208 no momento de fechamento deste artigo.

A maioria das demais criptomoedas estão operando no verde, sendo que uma ou duas são destaques. No top 10, Bitcoin Cash assumiu a liderança com um ganho de 4,5% no dia, passando a valer US$562. A Monero também está apresentando sinais de recuperação, derrubando a Tether e garantindo o nono lugar no ranking, com um aumento de 4,8% no dia, para US$112. O valor de mercado do XMR (token da Monero) atingiu US$1,85 bilhão, enquanto o USDT (token da Tether) está em US$1,77 bilhão, caindo de volta para o décimo lugar. O restante das altcoins do top 10 aumentaram 1 ou 2%, com exceção da Stellar, que não se moveu nas últimas 24 horas.

A criptomoeda Dash representa o melhor ganho no top 20 no momento, subindo quase 6% para US$167. Iota, Zcash e VeChain valorizaram entre 2% e 3% no dia e o restante das criptomoedas estão sendo negociadas um pouco acima dos níveis praticados no final de semana.

O token BAT ainda está desfrutando de ganhos após sua listagem na exchange norte-americana Coinbase e lidera a lista das cem melhores, com um aumento de 9%, para US$0,321.

O valor total do mercado de criptomoedas aumentou quase 1,5% no dia, atingindo US$211 bilhões, seu maior nível em quase duas semanas.

O domínio da Bitcoin sofreu um impacto quando as altcoins começaram a mostrar sinais de recuperação. Ele caiu abaixo de 53%, uma vez que o Ethereum recuperou lentamente mais de 10% e o Bitcoin Cash obteve sólidos ganhos.

Fonte: criptomoedasfacil

domingo, 4 de novembro de 2018

Litecoin agora pode ser enviado via Facebook Messenger


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A adaptação das criptomoedas é crucial para convencer a população mundial da tecnologia blockchain e seus potenciais benefícios. Graças a uma integração inovadora com o Facebook Messenger, o Litecoin pode ser enviado através deste canal de mensagens.

A equipe do Lite.IM, um projeto de Zulu Republic, anunciou recentemente que agora é possível enviar e receber Litecoin via SMS. Nenhuma carteira Litecoin é necessária para isso, apenas o uso dos serviços da plataforma. A integração mais recente torna possível enviar e receber Litecoin via Facebook Messenger.

Como começar a utilizar

Todos os usuários que quiserem usar este serviço devem iniciar uma conversa com o Lite.IM através do link messenger do m.me/lite.im.
Depois disso, o usuário é solicitado a registrar e aceitar os termos de uso. O registro requer um número de telefone e um endereço de e-mail. Além disso, um SMS de confirmação é enviado para o número depositado para verificar a autenticidade dos dados inseridos. Subseqüentemente, uma senha segura deve ser definida. Imediatamente depois disso, um endereço de carteira LTC será fornecido. Depois disso, o Litecoin pode ser enviado e recebido.
Além do mensageiro do Facebook e da opção de comunicação tradicional via SMS, o Litecoin pode ser recebido e enviado através do serviço de mensagem do Telegram desde agosto. Charlie Lee pediu à comunidade para não se concentrar no mercado de urso, mas para adaptar e crescer a moeda digital.
Passo a passo, as criptomoedas chegam às mais diversas áreas de remuneração, comunicação e também na economia.


Análise semanal do preço do Bitcoin (BTC) – 28 a 03 de novembro


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O preço do Bitcoin (BTC) perdeu mais de US$ 100 nos últimos sete dias. Sendo assim, a criptomoeda viveu dias de desvalorização. Além disso, o preço do Bitcoin (BTC) voltou a ser cotado abaixo de US$ 6.350, após a criptomoeda perder valor durante a semana. Por outro lado, o preço do Bitcoin (BTC) não chegou a ser cotado, novamente, abaixo de US$ 6.300 na última semana.

O Bitcoin (BTC) vive momentos de instabilidade no mercado nas duas últimas semanas. Após viver várias semanas com um preço acima de US$ 6.500, na semana passada a criptomoeda viu seu preço despencar abaixo dessa faixa. Isso fez com que o índice de resistência do Bitcoin (BTC) fosse quebrado, após a criptomoeda se manter acima de US$ 6.500 durante muito tempo.

Preço do Bitcoin (BTC) teve seu pior desempenho na última segunda-feira (29)

A criptomoeda começou a semana sendo cotada em US$ 6.477,66 (00:29:00 UTC-3) segundo dados do CoinMarketCap. Sendo assim, esse valor pouco variou no último domingo (28), fechando o dia em US$ 6.482,35 (23:14:00 UTC-3) . Porém, no dia seguinte o preço do Bitcoin (BTC) viveu uma desvalorização de quase US$ 200.

Gráfico mostra preço do Bitcoin (BTC)
Fonte: criptozoom.com

Bitcoin Cash (BCH) sobe 10% O preço do Bitcoin Cash (BCH) saltou 10% no mercado após o anúncio do hark fork da criptomoeda. Porém, esse valor só foi atingido após gigantes do mercado de criptomoedas decidirem apoiar o ativo digital durante essa fase de reestruturação de seus blocos de dados. Hard fork acontece quando uma criptomoeda decide passar por uma reestruturação em sua rede. Em alguns casos até mesmo um novo ativo digital é criado. Na maioria das vezes essas mudanças levam em conta melhorar o desempenho da criptomoeda. Porém, nem todos os hard forks são apoiados pelo mercado, que teme pelo pior. Binance anunciou apoio ao hard fork do Bitcoin Cash (BCH) Um hard fork pode dar errado trazendo complicações para toda a rede da criptomoeda. Além disso, algumas mudanças não são bem recebidas pelo mercado, como aconteceu com o anúncio do Bitcoin Cash (BCH). Após a criptomoeda anunciar um hard fork, algumas empresas decidiram se manifestar contra a mudança da criptomoeda. Em alguns casos, essas empresas alegaram que pretende encerrar o comércio de Bitcoin Cash (BCH) em suas plataformas, caso a criptomoeda continuasse com o plano de um hard fork na rede. Mas nem todos os negócios “viraram as costas” para o Bitcoin Cash (BCH). A Binance, por exemplo, decidiu apoiar o hard fork da criptomoeda. Com a maior exchange do mundo apoiando o ativo digital, o Bitcoin Cash (BCH) viu seu preço elevar em 10% no mercado de criptomoedas nas últimas 24 horas. Além da Binance, o site interativo Bitcoin.com também saiu em defesa do har fork do Bitcoin Cash (BCH). Esse movimento influenciou na subida do preço do Bitcoin Cash (BCH) que chegou a mais de US$ 480 em seu ponto mais alto no mercado. Confira o preço do Bitcoin Cash (BCH) nesta sexta-feira (2) O preço do Bitcoin Cash (BCH) continua a subir no mercado de criptomoedas. Desde que o ativo digital recebeu apoio de grandes empresas, a criptomoeda viu seu preço se valorizar, surpreendendo a todos. Atualmente o preço do Bitcoin Cash (BCH) está sendo cotado em US$ 482,04 segundo dados do CoinMarketCap. Sendo assim, esse valor representa uma valorização no final da tarde desta sexta-feira (2) de 4,17% para a criptomoeda. No gráfico abaixo você pode conferir o preço do Bitcoin Cash (BCH) em tempo real. LineCandleOHLC powered byBRLUSDEUR Index MercadoBitcoin Braziliex 1D1W1M3M1YALL Value R$ 2,015.82 Oct 09 Oct 13 Oct 17 Oct 21 Oct 25 Oct 29 Nov 1,500 1,600 1,700 1,800 1,900 2,000 Volume R$ 14,509.28 Oct 09 Oct 13 Oct 17 Oct 21 Oct 25 Oct 29 Nov 0 100,000 200,000 Oct 09 Oct 13 Oct 17 Oct 21 Oct 25 Oct 29 Nov * Price & chart conversion through BTC TAGSbinancebitcoin cashcriptomoedashard fork Previous article Bestkoin: criptomoeda voltada para o turismo estreia no Brasil Bruno Morais RELATED ARTICLESMORE FROM AUTHOR Bestkoin quer movimentar o comércio do turismo Notícias Bestkoin: criptomoeda voltada para o turismo estreia no Brasil Bitcoin completa dez anos Notícias Bitcoin (BTC) comemora dez anos com vários desafios pela frente Cidade do futuro terá tecnologia blockchain Notícias Milionário quer construir cidade inteligente integrada ao blockchain Preço do Bitcoin chegará a US$ 2 mil Notícias Preço do Bitcoin (BTC) chegará a US$ 2.000 segundo especialista Coinbase faz preço do (BAT) subir (Reprodução/Coinbase) Notícias Coinbase lista Base Attention Token e preço da criptomoeda sobe Coinbase hard fork Bitcoin Cash Notícias Coinbase apoia próximo hard fork do Bitcoin Cash (BCH) LEAVE A REPLY Log in to leave a comment Notícias Recentes


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O preço do Bitcoin Cash (BCH) saltou 10% no mercado após o anúncio do hark fork da criptomoeda. Porém, esse valor só foi atingido após gigantes do mercado de criptomoedas decidirem apoiar o ativo digital durante essa fase de reestruturação de seus blocos de dados.

Hard fork acontece quando uma criptomoeda decide passar por uma reestruturação em sua rede. Em alguns casos até mesmo um novo ativo digital é criado. Na maioria das vezes essas mudanças levam em conta melhorar o desempenho da criptomoeda. Porém, nem todos os hard forks são apoiados pelo mercado, que teme pelo pior.

Binance anunciou apoio ao hard fork do Bitcoin Cash (BCH)

Um hard fork pode dar errado trazendo complicações para toda a rede da criptomoeda. Além disso, algumas mudanças não são bem recebidas pelo mercado, como aconteceu com o anúncio do Bitcoin Cash (BCH). Após a criptomoeda anunciar um hard fork, algumas empresas decidiram se manifestar contra a mudança da criptomoeda. Em alguns casos, essas empresas alegaram que pretende encerrar o comércio de Bitcoin Cash (BCH) em suas plataformas, caso a criptomoeda continuasse com o plano de um hard fork na rede.

Mas nem todos os negócios “viraram as costas” para o Bitcoin Cash (BCH). A Binance, por exemplo, decidiu apoiar o hard fork da criptomoeda. Com a maior exchange do mundo apoiando o ativo digital, o Bitcoin Cash (BCH) viu seu preço elevar em 10% no mercado de criptomoedas nas últimas 24 horas.

Além da Binance, o site interativo Bitcoin.com também saiu em defesa do har fork do Bitcoin Cash (BCH). Esse movimento influenciou na subida do preço do Bitcoin Cash (BCH) que chegou a mais de US$ 480 em seu ponto mais alto no mercado.

Confira o preço do Bitcoin Cash (BCH) nesta sexta-feira (2)

O preço do Bitcoin Cash (BCH) continua a subir no mercado de criptomoedas. Desde que o ativo digital recebeu apoio de grandes empresas, a criptomoeda viu seu preço se valorizar, surpreendendo a todos.

Atualmente o preço do Bitcoin Cash (BCH) está sendo cotado em US$ 482,04 segundo dados do CoinMarketCap. Sendo assim, esse valor representa uma valorização no final da tarde desta sexta-feira (2) de 4,17% para a criptomoeda. No gráfico abaixo você pode conferir o preço do Bitcoin Cash (BCH) em tempo real.

Ripple é melhor, mais rápido e mais barato que bitcoin, diz Estrategista-chefe da empresa


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Cory Johnson, ex-apresentador da Bloomberg e que desde março ocupa o cargo de estrategista-chefe de mercado da Ripple, disse em uma entrevista ao Benzinga que o XRP é o Bitcoin 2.0, pois é melhor, mais rápido e mais barato.

Johnson foi cofundador do TheStreet.com com Jim Cramer, da CNBC e já era bem conhecido no sistema financeiro tradicional antes de ir para o time da Ripple.

Durante a entrevista ele exaltou o token da Ripple.

“A tecnologia do XRP é como um Bitcoin 2.0. É um Bitcoin que é mais rápido. É um Bitcoin que não usa toneladas de energia. É um Bitcoin que não é controlado por mineradores chineses”.


Ele disse que mesmo que a Ripple labs um dia acabe, seu token irá prevalecer.

“Se a Ripple fosse embora, a família Johnson ficaria muito triste, mas a XRP continuaria a existir”.


Ele disse que as empresas, muitas delas iniciantes, têm usando o token como uma tecnologia básica para tentar encontrar novos negócios.

Sobre a diferença entre o token e a empresa, ele explicou:

“A diferença entre Ripple e XRP é como a diferença entre a Exxon (Exxon Mobil, empresa de petróleo) e seu óleo. São coisas completamente diferentes e ocasionalmente relacionadas”.


Ele disse que a Ripple é uma empresa de software e alguns dos programas implantam e usam a XRP, assim como a Exxon descobre e explora o uso de petróleo.

O XRP existe completamente separado do Ripple, disse o diretor, frisando que o token foi criado antes da Ripple e era um projeto fascinante para todos.

Mesmo passados seis anos da criação da Ripple, Johnson acredita que a empresa continua sendo uma ‘grande startup’ e que essa qualificação não é negativa. Ele considera que a empresa está pronta para qualquer inovação.

Ele disse:

“A Ripple é certamente é uma startup que tem muito mais tração do que algumas startups, mas definitivamente é uma startup, e foi a coisa certa que apareceu para mim”.


Bitcoin não é concorrente
Johnson não vê o Bitcoin ou outras criptomoedas como concorrentes da Ripple, mas sim a SWIFT, que é quem cria e padroniza canais de comunicação entre seus participantes para realização de transações financeiras internacionais.

“Neste momento estamos focados no nosso maior concorrente chamado Swift, que nunca lhe responde com rapidez alguma dúvida sobre sua transação, a que pé está”, disse o diretor.

Ele explicou que a pessoa tem que esperar dias por alguma informação, mas não agora com a Ripple que transaciona instantaneamente.

Na tarde de quarta-feira, no Twitter, Johnson fez propaganda da Ripple e criticou a atividade de mineração do bitcoin que, segundo ele, consome muita energia elétrica e contribui na emissão de carbono.

“Por favooor. Que tal reduzir as emissões de dióxido de carbono usando um ativo digital que não requer mineração (como # XRP )”