quinta-feira, 20 de maio de 2021
Instagram realizará conferência sobre NFT para os criadores de conteúdo aprenderem a criar peças baseadas em blockchain
A Baleia Bitcoin que vendeu 3.000 BTC e recomprou 3.521 BTC
A Baleia Bitcoin que vendeu 3.000 BTC e recom
prou 3.521 BTC
A baleia vendeu 3.000 BTC em 9 de maio por um preço médio de US $ 58.503,39. Ela começou a reacumular menos de uma semana depois.
inda se recuperando de um colapso histórico de preços esta semana, o Bitcoin (BTC) recebeu notícias positivas na quinta-feira, entre elas, a de que uma baleia misteriosa teria reativado um grande estoque do ativo digital.
A baleia conseguiu arrebatar 3.521 BTC em três compras separadas em 15, 18 e 19 de maio, de acordo com a publicação de notícias Itsblockchain. A primeira compra, em 15 de maio, foi por 753 BTC, e ocorreu alguns dias antes do infame crash de 19 de maio. As compras subsequentes, de 965 BTC e 1.803 BTC, respectivamente, foram feitas enquanto o mercado despencava.
O preço BTC médio para as três compras foi de US$ 50.050,54, US$ 44.782,37 e US$ 41.897,02, respectivamente.
Curiosamente, essa mesma baleia descarregou 3.000 BTC em 9 de maio por um preço médio de US US$ 58.503,39.
A mesma baleia supostamente descarregou quase 12.000 BTC em janeiro a um preço entre US$ 35.000 e US$ 40.000, antes de reacumular mais tarde.
Os participantes do mercado monitoram a atividade das baleias em uma tentativa de avaliar para onde os preços podem ir em seguida. Detentores grandes e superdimensionados de BTC têm a capacidade de influenciar os preços comprando e descarregando uma grande quantidade de suas participações.
O preço do BTC caiu brevemente abaixo de US US$ 30.000 na quarta-feira, mas desde então se recuperou quase 34%. Ainda assim, a maior moeda digital está 37% distante de seu pico recente acima de US $ 64.000. No momento da publicação, o Bitcoin estava avaliado em US$ 40.217, tendo ganho 3,3%.
Grandes correções não são novidade para os comerciantes de criptomoedas experientes, mas o tamanho da recente retração pegou muitos de surpresa. De pico a vale, o BTC corrigiu mais de 53% entre 14 de abril e 19 de maio.
Resta saber se o declínio negou o mercado em alta ou se estamos no meio de uma correção ao estilo de 2013, antes de uma grande explosão no final do ano. Os teóricos do ciclo de quatro anos sustentam que, se o Bitcoin repetir os ciclos anteriores, o mercado altista atual poderá atingir o pico durante o quarto trimestre de 2021 ou talvez no início de 2022.
Fonte:cointelegraph.com.br
Correção normal ou estouro de bolha? Analistas avaliam futuro do Bitcoin após a queda desta quarta-feira
SÃO PAULO – Apesar do cenário negativo no mercado de criptomoedas desde a semana passada, a derrocada dos preços desde a madrugada desta quarta-feira (19) pegou muitos investidores de surpresa, aquecendo novamente a discussão sobre o futuro dos ativos digitais como o Bitcoin.
A piora teve início após a Reuters e outras agências de notícias divulgarem que o governo chinês teria proibido instituições financeiras e empresas de meios de pagamento de participar de quaisquer transações relacionadas a criptomoedas.
E apesar de analistas destacarem que a informação não é uma novidade, mas sim um reforço do governo chinês em relação às moedas digitais, os preços passaram a desabar, com o Bitcoin chegando a bater no nível dos US$ 30 mil, seu menor valor desde fevereiro.
Conforme aponta o site Alternative.me, um popular serviço de sentimento do mercado, neste momento há um “medo extremo” em relação às criptomoedas. Marcando 23, o valor é cerca de um terço inferior ao visto uma semana atrás, quando o indicador apontava uma “ambição” entre os investidores.
Mas diante dessas fortes perdas em poucas horas, muitos investidores – principalmente os novatos – devem estar se perguntando o que esperar agora. Será que podemos ter mais perdas pela frente, ou então seria essa uma hora boa para comprar Bitcoin na baixa?
Em participação no Radar InfoMoney desta quarta-feira (19) (assista no vídeo acima), Safiri Félix, diretor de produtos e parcerias da Transfero, recomendou que o investidor não faça nada neste momento: “A minha recomendação para quem é iniciante é: desligue a tela, não opere hoje. Deixe para os profissionais, espere as coisas se assentarem para depois você tomar uma posição relativa se você vai vender ou aumentar sua exposição. Hoje é aquele dia em que o melhor é não fazer nada”.
Segundo ele, quem já está há mais tempo no mercado de criptoativos, apesar do susto, sabe que quedas como a de hoje não são inéditas e que, na maioria das vezes, o mercado conseguiu reagir de maneira positiva.
Safiri lembra que o Bitcoin já registrou quedas acentuadas antes e, mesmo assim, depois seguiu em trajetória de alta, conforme mostra o gráfico abaixo. Nesta quarta-feira, a moeda chegou a cair pouco mais de 38% na mínima, para US$ 30.681. Mas, por volta das 19h, já estava valendo US$ 39.241, reduzindo a queda para 8,16%.
Beibei Liu, CEO da NovaDAX, afirma as correções no valor do Bitcoin são esperadas, pois a alta recorde da moeda trouxe inúmeros investidores para o mercado de criptos, o que afetou a liquidez do Bitcoin.
“É normal que as moedas passem por correções depois de um bull market [período de alta]. Semanas atrás, o Bitcoin atingiu sua máxima histórica, ao bater os US$ 64 mil. Para investidores com pouca experiência, uma queda de 10% já acaba preocupando e eles podem começar a vender”, destaca. Liu questiona, porém, se os investidores não verão esse movimento de baixa como algo que os deixa mais confortáveis para comprar bitcoins a um preço menor.
Outro ponto que vem derrubando as cotações é a discussão sobre o consumo de energia para mineração do bitcoin, amplificada após as manifestações do fundador da Tesla, Elon Musk. Críticos chegaram a questionar se a enorme energia gasta não seria o gatilho para estourar uma suposta bolha das bitcoins.
O Centro de Finanças Alternativas da Universidade de Cambridge (CCAF) estimou, recentemente, que o consumo total de energia do bitcoin está entre 40 e 445 terawatts-hora (TWh) por ano, próximo ao consumo de eletricidade em todo o Reino Unido, de pouco mais de 300 TWh por ano.
Mas, para Felix, as afirmações sobre consumo de energia são “enviesadas”. Segundo ele, o gasto de energia com os bitcoins, estimado pela Universidade de Cambridge, fica abaixo do consumo das secadoras de roupa nos Estados Unidos em um ano. “Além disso, a mineração de bitcoin consome uma fração de toda a infraestrutura do mercado financeiro.”
Novo suporte
Safiri aponta que agora o mercado precisa encontrar qual será o novo suporte dos preços. Ele ressalta que já houve uma recuperação na casa de 20% desde a mínima em torno de US$ 30 mil atingida pela manhã, mas que ainda não dá para entender qual será o novo suporte.
Para ele, se o Bitcoin não encerrar o dia abaixo dos US$ 34 mil, a tendência, segundo a análise gráfica, é que ele mantenha em uma trajetória de alta no longo prazo.
Como deve ser feita a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas?
A contabilidade de Bitcoins e criptomoedas ainda não tem uma legislação específica que orienta como esses ativos devem ser contabilizados. Por isso, é necessária a interpretação das regras já existentes.
Por Gabriel Dau -19 de maio de 20210
Como deve ser feita a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas? Seriam esses reconhecidos como ativos de uma empresa? Precisam ser declarados no Imposto de Renda?
Essas e muitas outras dúvidas são comuns quando o assunto são moedas digitais. Entre os motivos está, por exemplo, o fato de o Banco Central do Brasil não regulamentar as criptomoedas, uma vez que não são emitidas ou garantidas por ele.
Por outro lado, o órgão fiscalizador considera as criptomoedas como bens, o que faz com que sejam vistas como ativos digitais.
Considerando esses e muitos outros fatores, como deve ser feita, no dia a dia das empresas, a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas?
Confira, agora, diversas orientações sobre esse tema, começando pela definição dos termos.
O que são criptomoedas?
Criptomoeda é o termo utilizado para definir, de maneira genérica, os diferentes tipos de moedas digitais descentralizadas existentes.
Em outras palavras, criptomoedas são “dinheiros”, assim como o Real e o Dólar, porém, só existem no meio digital, e não em espécie. Isso quer dizer que elas são adquiridas, trocadas e guardadas pela internet.
As criptomoedas são consideradas descentralizadas porque não dependem de um órgão fiscalizador ou governo para serem criadas e controladas. Todo o processo de emissão, intermediação, transferências e afins é realizado por seus proprietários.
O que é Bitcoin?
Existem no mercado diferentes criptomoedas, entre elas estão a Ethereum; Ripple; Litecoin; EOS e Binance Coin, etc. No entanto, a mais famosa e comentada é o Bitcoin.
Bitcoin, BTC, foi a primeira moeda digital do mundo a permitir transações de pagamentos e recebimentos, independentes de bancos ou governos, baseada em uma rede global descentralizada e segura chamada Blockchain.
Criada em 2008, a proposta dessa criptomoeda era acabar com a obrigatoriedade de se utilizar um sistema bancário para realização de operações financeiras, bem como substituir o dinheiro em espécie.
Já o Bitcoin Cash, BCH, é a versão atualizada do Bitcoin, criada em agosto de 2017. A ideia foi aperfeiçoar a primeira criptomoeda e permitir transações em menos tempo e com taxas menores.
Bitcoins e criptomoedas podem ser ativos de empresas?
Conhecer todos os detalhes sobre a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas passa pelo entendimento se esses são ou não considerados ativos de uma empresa.
No final de 2020, o Ministério da Economia, por meio de seu Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração, confirmou que o Bitcoin e demais criptomoedas podem ser utilizados para composição do capital social de um negócio.
StopElon: nova criptomoeda planeja acabar com a influência de Elon Musk sobre a cotação
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Criptomoeda de "protesto" aumentou mais de 1.800% em apenas 24 horas.
Dogecoin, Shiba Inu, EOS e Nano caem mais de 30% em dia sangrento no mercado
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Mercado de criptomoedas foi afetado por declarações do governo da China
As criptomoedas Dogecoin (Doge), Shiba Inu (Shib), EOS e Nano acompanham a queda generalizada do mercado e desvalorizam mais de 30% na manhã desta quarta-feira (19), segundo o Coingecko.
A Dogecoin está em queda de 30% e é negociada por volta de US$ 0,32. A desvalorização fez a capitalização da Doge cair para US$ 40 bilhões, o que a levou de volta para a 7ª posição entre as maiores do mercado – a moeda já esteve em 5º lugar.
O dia também está negativo para a Shiba Inu, que figura na lista de ativos que mais caem nesta quarta. A criptomoeda meme perdeu 38% do seu valor nas últimas 24 horas e agora é negociada a US$ 0,00001011.
Esa é a pior cotação da Shib desde que foi listada na Binance no dia 10 de maio. Na prática, isso quer dizer que os investidores que têm SHIB na carteira estão no prejuízo. Nos últimos sete dias, a Shiba Inu acumula perdas de 74%.
A EOS também opera em queda 38% e é negociada a US$ 5,50 nas principais corretoras. O preço de hoje é o mais baixo que a criptomoeda registra desde que o seu projeto recebeu um investimento bilionário na semana passada. Neste ritmo, a queda semanal da EOS chega a 61%.
Já a Nano, que na semana passada subiu 70% em um dia de quedas no mercado, não conseguiu repetir o feito hoje. O preço da Nano caiu 33% e agora a moeda é negociada a US$ 6,68, uma das cotações mais baixas em mais de um mês.
O preço do Bitcoin caiu abaixo de US$ 40 mil pela primeira vez desde 9 de fevereiro e, como era esperado, as altcoins sofreram o impacto.
Fonte: Poratlbitcoin
Protocolo Venus, da Binance Smart Chain, tem liquidação repentina de US$ 200 milhões
Protocolo Venus, da Binance Smart Chain, tem liquidação repentina de US$ 200 milhões
Nesta quarta-feira (19), o Protocolo Venus teve liquidações em massa de mais de US$ 200 milhões, devido a uma possível manipulação de preço de seu token nativo XVS.
O Protocolo Venus oferece serviços de empréstimo de finanças descentralizadas na Binance Smart Chain (BSC). O protocolo permite que usuários emprestem fundos usando XVS como garantia. Em todos os casos, o valor dos fundos emprestados deve sempre ser menor que a garantia fornecida.
Um aumento repentino do preço e sua consequente queda foram as principais causas das liquidações. O preço do token XVS disparou quase 90%, de US$ 76 para US$ 144, por volta da uma hora da manhã, no horário de Brasília, desta quarta-feira. Isso forneceu garantia aos usuários para fazerem maiores empréstimos de fundos, usando outros tokens, como bitcoin (BTC) e ether (ETH).
→ Espera-se que a legalização das apostas esportivas seja muito significativa aos impostos
Quando o preço caiu, os empréstimos ficaram sem garantia. Porém, ao invés de pagarem os empréstimos dentro do prazo, os tomadores de empréstimos decidiram manter seus tokens recém-adquiridos e deixar de pagar os empréstimos.
O protocolo, então, funcionou conforme o esperado, liquidando a garantia restante.
O valor da garantia teve uma queda tão grande, que, mesmo quando vendido, era inferior aos valores dos empréstimos originais.
Como resultado, o Protocolo Venus teve uma inadimplência de mais de US$ 95 milhões, na forma de 2 mil bitcoin (cerca de US$ 79 milhões) e 5,7 mil ether (quase US$ 17 milhões). Essa inadimplência significa que o protocolo não será capaz de cobrar as dívidas de seus usuários.
O que causou o aumento do preço?
De acordo com o fundador do Protocolo Venus, Joselito Lizarondo, que também é fundador da Swipe (subsidiária da Binance que fornece carteiras e cartões de débito cripto), as causas do aumento do preço foram as grandes demandas do mercado junto do fornecimento limitado de tokens, porque vários usuários fazem o stake de suas criptomoedas.
O protocolo Venus usa Chainlink como seu oráculo de preço e, aparentemente, a Chainlink retira os dados sobre o preço do XVS somente da Binance.
Segundo Igor Igamberdiev, do The Block Research, a corretora cripto é conhecida por sua alta liquidez, mas, para o token XVS, apresenta baixa liquidez, o que torna o preço facilmente manipulável.
Portanto, quando o preço aumentou na Binance, o protocolo Venus tomou isso como um indicativo de todo o mercado e aprovou maiores empréstimos.
Lizarondo disse que “o protocolo funcionou como esperado” e “nenhum fundo foi perdido”. Porém, o fundador reconheceu a inadimplência, afirmando que o Venus usará seu programa de doações e utilizará XVS para cobrir o déficit.
Em novembro de 2020, um aumento do preço da stablecoin DAI levou a US$ 88 milhões em liquidações no protocolo DeFi Compound.
Em março do ano passado, a “Quinta-feira Sombria” fez com que US$ 8 milhões fossem liquidados no protocolo MakerDAO. Desse modo, as liquidações do Venus são, possivelmente, as maiores até hoje na história das finanças descentralizadas.
Fonte: moneytimes