domingo, 23 de maio de 2021
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Mercado permance em queda neste domingo
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Cardano (ADA) supera Binance Coin (BNB) e vira quarta criptomoeda mais valiosa
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Cardano prepara atualização e mira lugar da Ethereum
sábado, 22 de maio de 2021
Preço da moeda Chia em torno de US $ 1000 em meio à instabilidade
Preço da moeda Chia em torno de US $ 1000 em meio à instabilidade
Washington Leite • 20 de maio de 2021
Em breve as coisas voltarão ao normal?
Mesmo depois de atingir uma baixa de $ 688,43 nas últimas 24 horas, a Chia Coin se recuperou de uma tendência de alta e estava sendo negociada a $ 1.015,2 no momento desta publicação.
O preço do recém-lançado Moeda Chia (XCH) tem experimentado uma tendência de baixa nos últimos dias, caindo para menos de $ 1000 nas últimas 24 horas. Em 17 de maio de 2021, a moeda estava sendo negociada a cerca de US $ 1300, mas começou uma queda que a viu chegar a uma baixa de US $ 688,43 hoje, 20 de maio de 2021. No entanto, isso não é devido à queda prevalecente do mercado de criptomoeda atribuível aos rumores de proibição de cripto na China .
Razões prováveis para a queda do preço da moeda Chia
Os preços dos Tokens estão sujeitos às forças da demanda e da oferta. Trazendo a Chia Coin em perspectiva, a redução dos preços pode ser atribuída a uma série de fatores.
Riscos de pool de mineração não oficiais
Em 17 de maio de 2021, o fundador da rede Chia, Bram Cohen, avisou aos mineradores dos perigos aos quais se expõem ao usar pool de mineração não oficiais, sendo o principal perigo a fraude. Cohen reiterou que a mineração não oficial viu alguns mineradores distribuírem suas chaves privadas para suas pools, um movimento que compromete a segurança de suas carteiras.
Ele sugeriu que a única maneira de corrigir esse erro seria abrir outra carteira e transferir tudo para lá. Além disso, Cohen observou que eles estão planejando desenvolver um protocolo de pooling, o protocolo de planejamento de Chia. No entanto, Chia não desenvolverá uma pool de mineração.
Desafios de armazenamento
A rede Chia normalmente usa discos rígidos de alta capacidade. De acordo com Tomshardware, Os HDDs são os culpados pela tendência de baixa. Tomshardware observou que a enorme demanda atual por HDDs na rede Chia resultou em uma escassez geral do produto no mercado. À medida que mais usuários do Chia exigiam mais armazenamento de hardware, os preços do mercado de HDD dispararam drasticamente. Em um caso envolvendo placas gráficas também conhecidas como GPUs, usadas para minerar Ethereum, um pico semelhante foi observado. O relatório indicou que, em alguns casos, os varejistas ficaram totalmente sem HDDs, resultando em picos de preços. Além disso, os modelos disponíveis foram considerados muito caros para um projeto sustentável. Um exemplo clássico é o modo Seagate Barracuda Pro, em que o preço da Amazon subiu de US $ 583 para US $ 649 devido ao aumento da demanda.
A plataforma Chia foi fundada com o objetivo de influenciar o cenário financeiro global de forma positiva. No entanto, o atual aumento da demanda de HDD que não é compatível com a oferta do mercado pode congestionar o sistema da Chia com cargas de dados não processados, e isso pode interromper o sistema de pagamento.
Baleia misteriosa por trás da maior carteira de Dogecoin do mundo manda mensagem com compra de 420,69 Doge
Baleia misteriosa por trás da maior carteira de Dogecoin do mundo manda mensagem com compra de 420,69 Doge
A misteriosa baleia por trás da maior carteira de Dogecoin (Doge) do mundo continua acumulando criptomoedas e, na terça-feira (18), comprou mais 420,69 Doge, segundo dados do BitInfoCharts. Na quinta-feira (20) foram realizadas outras quatro aquisições de 4,2069 tokens.
Apesar dos valores representarem quantias pequenas em dólar – cerca de US$ 200 -, os números meme ‘420’ e ‘69’ – que fazem referência à maconha e ao sexo – podem ter sido um sinal de que a baleia continua na ativa e em consenso com o espírito da comunidade.
Não é a primeira vez que o detentor brinca com os números. Em fevereiro, a carteira recebeu várias transações de 28.061971 Doge, uma referência à data de nascimento de Elon Musk: 26 de junho de 1971.
A wallet possui hoje 36,7 bilhões de Doge, uma fortuna avaliada em US$ 14,3 bilhões (R$ 75 bilhões), com base na cotação do ativo desta sexta-feira (21).
A baleia vem acumulando desde fevereiro de 2019, quando o criptoativo valia cerca de US$ 0,0018. De lá para cá, a moeda valorizou 21.500%, chegou a alcançar um recorde de US$ 0,73 e agora se mantém como a sétima maior criptomoeda do mundo em valor de mercado.
A baleia misteriosa
As movimentações desta semana reanimaram o debate sobre quem é a figura por trás endereço que controla 28% da oferta total de dogecoin disponível no mercado. Circulam algumas teorias na internet, mas sem evidências fortes o suficiente para confirmar qualquer identidade.
Parte da comunidade acredita que a baleia é o próprio Musk. Nos últimos tempos, o empresário se tornou um dos maiores defensores da criptomoeda meme, e até hoje o valor que ele tem investido no ativo é desconhecido.
O bilionário nega que esse seja o caso. Em fevereiro, ele chegou a declarar que a concentração de Dogecoin na mão de poucas pessoas era o maior problema do projeto e a única coisa que impedia o seu total apoio.
If major Dogecoin holders sell most of their coins, it will get my full support. Too much concentration is the only real issue imo.
— Elon Musk (@elonmusk) February 14, 2021
No domingo (16) ele voltou a tocar no assunto e disse que esses grandes endereços podem pertencer a exchanges, sendo o aplicativo Robinhood o maior detentor, mas que “seria bom confirmar”.
O CZ, fundador da Binance, respondeu o tweet de Musk dizendo que essas carteiras não são da sua plataforma e que duvida “seriamente” que pertença a outras corretoras com base no padrão de uso.
A afirmação de que o endereço seja do Robinhood também é questionada por outros especialistas do mercado. A chefe de pesquisa do CoinDesk, Noelle Acheson, disse que uma carteira controlada por uma exchange teria entradas e saídas muito mais frequentes.
A única vez que a baleia realizou lucros em 2021 foi em 12 de abril, quando a Dogecoin atingiu US$ 0,07. Naquele dia, 100 milhões de tokens deixaram a carteira, cerca de US$ 7 milhões na cotação da época. Desde então, o detentor misterioso só acumula.
Fonte: ttps://portaldobitcoin.uol.com.br/b
Criptomoedas: Ethereum terá tecnologia mais sustentável de mineração
Criptomoedas: Ethereum terá tecnologia mais sustentável de mineração
Em uma série de estudos recentes, as criptomoedas foram atreladas a danos ambientais e altas emissões de carbono
A
o longo das últimas semanas, o debate sobre os danos ambientais associados às criptomoedas ganhou os holofotes do mundo inteiro. Agora, o ethereum (ETH), segunda moeda virtual em valor de mercado, anuncia a transição quase completa para uma nova tecnologia que promete reduzir drasticamente suas emissões de carbono e gastos de energia.
Há cerca de uma semana, o CEO da Tesla, Elon Musk anunciou que a montadora não aceitará mais pagamentos em moedas virtuais. A declaração causou uma reação instantânea do mercado; com queda de 15% no valor do bitcoin. O motivo da decisão foi a elevada emissão de carbono decorrente da mineração de criptomoedas.
Em uma série de estudos recentes, os ativos foram atrelados a danos ambientais devido ao alto gasto de energia envolvido em sua mineração. Esse procedimento demanda um elevado uso de eletricidade, o que leva a grandes emissões de carbono.
Um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, afirmou que o consumo anual do bitcoin com eletricidade supera o de países como Argentina, Holanda e Emirados Árabes Unidos. Segundo a pesquisa, o resultado piora conforme o ativo valoriza: o preço em alta leva a mais interesse e transações, o que eleva os índices de mineração da criptomoeda.
Até este momento, o ethereum utilizava a mesma tecnologia encontrada em outras criptomoedas, o protocolo de segurança “Prova de Trabalho”. O modelo funciona como um sistema de recompensas. Com ele, em troca de novas moedas, os mineradores precisam desvendar uma série de quebra-cabeças complexos fornecidos pelo blockchain. Quanto maior o poder computacional das máquinas, maior a probabilidade de ganhar moedas. A ideia é desenvolver esses quebra-cabeças de modo a serem complexos o suficiente para impedir a ação hackers e outros invasores. O problema é que todo esse mecanismo exige máquinas potentes, que funcionam a todo vapor – ou, nesse caso, a toda energia.
Fonte: epocanegocios.
Ethereum tem mais chances de virar commodity, diz guru de Wall Street
Ethereum tem mais chances de virar commodity, diz guru de Wall Street
Especialista em finanças e professor do tema na Stern School of Business da Universidade de Nova York, Damodaran participou do programa Street Signs Asia, da CNBC, e afirmou que:
“Se o futuro depender de transações por blockchain – e o Ether ser um lubrificante destas transações por blockchain – é possível argumentar que o Ether tem uma história de crescimento mais forte que a do Bitcoin.”
Em seguida, o especialista se disse favorável à separação de criptomoedas, ao contrário do que se faz hoje, agrupando todas como uma coisa só. Damodaran afirmou, na entrevista, que o mundo das criptomoedas deveria ser dividido entre aquelas que querem ser moedas, as que desejam ser colecionáveis e as que almejam ser commodities.
O professor tem sido abertamente cético em relação às criptomoedas. Durante sua aparição no Street Signs Asia, ele foi particularmente crítico em relação ao Bitcoin, dizendo que gostaria de uma explicação sobre qual o objetivo final da maior criptomoeda do mundo.
“Onde você vê o Bitcoin daqui a dez anos, se ele for bem sucedido?”, perguntou, antes de elaborar que, até agora, não recebeu “nenhuma resposta com credibilidade”.
Os comentários de Damodaran ocorrem em meio a uma queda nos preços de criptomoedas ocorridas na última quarta-feira (19), em que o preço do Bitcoin chegou a uma mínima histórica de US$ 30.000, para depois recuperar terreno e chegar a US$ 43.000 no dia seguinte. No fechamento da matéria, a criptomoeda valia em torno de US$ 40.000.
Enquanto isso, o professor não foi a única pessoa a fazer críticas à viabilidade da criptomoeda como ativo. O vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guinados, expressou dúvidas acerca da validade das criptomoedas. Em uma aparição na Bloomberg TV, ele afirmou que as criptomoedas são um ativo com fundamentos fracos e não um investimento real.
O artigo Ethereum tem mais chances de virar commodity, diz guru de Wall Street foi visto pela primeira vez em BeInCrypto.