quarta-feira, 26 de maio de 2021

Ethereum Quebra A Resistência Da Chave, Eis Porque A ETH Poderia Testar $ 3K

Ethereum Quebra A Resistência Da Chave, Eis Porque A ETH Poderia Testar $ 3K



Por Wilker Diaz No 26 maio, 2021

Ethereum estendeu seu movimento de alta acima da zona de resistência de $ 2.750 contra o dólar americano. O preço da ETH está dando sinais positivos e pode subir para US $ 3.000 ou até mais.

Ethereum estendeu sua onda de recuperação acima dos níveis de $ 2.650 e $ 2.750.

O preço agora está sendo negociado acima do suporte de $ 2.700 e da média móvel simples de 100 horas.

Houve uma quebra acima de uma linha chave de tendência de baixa com resistência perto de $ 2.600 na tabela horária de ETH / USD (feed de dados via Kraken).

O par agora mostra sinais de mais ganhos acima de $ 2.900 e $ 2.950.

Ethereum preço permanece bem lance

Ethereum permaneceu com suporte acima do nível de $ 2.500 e estendeu sua onda de recuperação. Houve uma quebra acima dos níveis de resistência de $ 2.600 e $ 2.650, abrindo as portas para um aumento constante.


Houve uma clara quebra acima do nível de retração do Fib de 61,8% do movimento descendente da máxima de $ 2.742 para a mínima de $ 2.375. Além disso, houve uma quebra acima de uma linha chave de tendência de baixa com resistência perto de $ 2.600 na tabela horária de ETH / USD.


O preço do Ether agora está sendo negociado acima do suporte de $ 2.700 e da média móvel simples de 100 horas. Ele superou a última alta oscilante perto de $ 2.742 e agora está sendo negociado acima de $ 2.800.


Source: ETHUSD on TradingView.com

Além disso, está testando o nível de extensão de 1.236 Fib do movimento descendente da máxima de $ 2.742 para a mínima de $ 2.375. Se houver mais ganhos, o preço pode testar a resistência de $ 2.950. A próxima grande resistência está perto do nível de $ 3.000, acima do qual o preço pode subir para o nível de $ 3.000.


Mergulhos limitados em ETH?

Se o Ethereum não continuar mais alto acima dos níveis de resistência de $ 2.900 e $ 2.9500, poderá iniciar uma correção de baixa. Um suporte inicial no lado negativo está perto da zona de $ 2.750.


O primeiro suporte chave está perto do nível de $ 2.650. Quaisquer perdas adicionais podem levar o preço para a zona de suporte de $ 2.550 e a média móvel simples de 100 horas.


Indicadores Técnicos


  • MACD por hora – O MACD para ETH / USD agora está ganhando ritmo na zona de alta.

  • RSI por hora – O RSI para ETH / USD está atualmente bem acima do nível 50.

  • Nível de suporte principal – $ 2.750

  • Nível de resistência principal – $ 2.950


Credit: Fonte

terça-feira, 25 de maio de 2021

Analista prevê próximos preços de Cardano, XRP e Dogecoin

 

Analista prevê próximos preços de Cardano, XRP e Dogecoin 


Enquanto o mercado de criptomoedas se recupera após uma correção no final de semana, Cardano, XRP e Dogecoin podem estar prontas para retomar a alta. Segundo um analista, as criptomoedas mencionadas estão dando sinais de que podem valorizar nos próximos dias.


Cardano (ADA) pode chegar a R$ 9,60

Sobre a Cardano (ADA), o analista Akash Girimath destacou que a criptomoeda está em um nível crítico de resistência. No momento, a ADA está cotada a US$ 1,52, após valorizar mais de 30% em 24 horas.


Segundo o analista, caso a ADA se mantenha acima do preço atual, os investidores podem esperar que a moeda digital chegue a US$ 1,656 — possivelmente até US$ 1,692.


“Se os compradores continuarem em ação, o preço da Cardano pode subir mais 7% para testar a SMA [média móvel simples] de seis horas em US$ 1,809.”


Assim, caso a previsão se concretize, a ADA pode custar cerca de R$ 9,60.


Por outro lado, se o fluxo de compras diminuir, a ADA pode testar seu suporte em US$ 1,32. A queda pode abrir espaço para uma correção até os US$ 1,01, cerca de R$ 5,37.


XRP pode chegar a R$ 5,40



O XRP, token da Ripple, também está dando sinais otimistas, mas precisa superar alguns níveis críticos. Nas últimas 24 horas, o token valorizou mais de 27%, chegando aos atuais US$ 0,87.


Caso consiga superar a zona de resistência de US$ 0,927, o token nativo da rede Ripple pode iniciar um movimento mais forte de alta.


“Nesse caso, os investidores podem esperar que o XRP suba mais 25%, para US$ 1,02.”


Em reais, o nível corresponde a R$ 5,43. Porém, para que isso ocorra, o preço do token deve se manter acima do suporte de US$ 0,639. Caso contrário, o preço pode cair 12% e se direcionar a US$ 0,566.


Dogecoin pode valer R$ 2,74



Por fim, Girimath também está prevendo um movimento de alta para a Dogecoin, que subiu quase 20% em 24 horas.


Custando US$ 0,33, ou R$ 1,76 na cotação em reais, o preço da DOGE está se aproximando de uma zona crítica de demanda, segundo o analista.


Conforme observou Girimath, após a queda recente, a DOGE está oscilando na área de suporte entre US$ 0,224 e US$ 0,289. Segundo ele, essa zona de preço pode atrair os compradores.


“Um potencial aumento na pressão de compra que faça com que o preço do Dogecoin salte do piso mencionado pode desencadear uma alta de 37% para US$ 0,40.”


Girimath disse ainda que, persistindo o ímpeto de alta, a DOGE pode subir mais 21% — saindo de US$ 0,481 para US$ 0,515. Caso os US$ 0,515 sejam alcançados, a DOGE valerá R$ 2,74, na cotação em reais.


O analista ressaltou, no entanto, que a tendência de alta será invalidada com uma queda da DOGE para US$ 0,224. Nesse caso, a Dogecoin poderia cair até US$ 0,145, o nível mais baixo desde meados de abril.

Fonte: Criptofacíl

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Análise de preço da Cardano (ADA) – 24 de maio

 Análise de preço da Cardano (ADA) – 24 de maio

Após atingir sua máxima histórica recentemente, a Cardano (ADA) passou por uma forte correção e agora busca se recuperar para alçar novos voos

A Cardano registrou uma queda enorme de preço na semana passada, dado que a criptomoeda caiu 58% de seu pico de preço em US $ 2,51. Após o banho de sangue de ontem, o ponto mais baixo da ADA foi observado em US $ 1,23. Ela havia se mantido no nível de preços de $ 1,40 durante a maior parte de maio, mas à medida que a pressão de venda aumentou, o valor desabou abaixo desse nível.

No momento em que este artigo foi escrito, a ADA estava sendo negociada a $ 1,49, estando atualmente na zona de equilíbrio.

Cardano [ADA] – Gráfico diário


Fonte: ADAUSD no TradingView

 

O gráfico em anexo da Cardano retratou o rápido aumento no preço de US $ 1,30 para US $ 2,51 em um canal ascendente. No entanto, o preço da alt caiu neste vasto canal consecutivamente por três dias. Após alguma recuperação no meio da semana, o preço da ADA não conseguiu ultrapassar o nível de resistência em $ 1,80 e mais uma vez desceu. Essa descida durou três dias, com o preço retrocedendo até o momento.


Como o preço continua a retroceder, existe a possibilidade de que o ativo digital se consolide.


Raciocínio

O preço tem se movido ao longo da faixa de preço de $ 1,47, um nível que estava atuando como resistência no momento em que este artigo foi escrito. Apesar do preço estar próximo a esse patamar, o volume ainda não está alto. O indicador de faixa visível sugeriu que os traders não estavam muito interessados ​​no preço atual e o próximo forte suporte dos traders foi oferecido a $ 1,22.


Se o preço cair abaixo da média móvel de 50, pode haver maiores chances de consolidação entre $ 1,47 e $ 1,30. Contudo, um aumento na pressão de venda poderia empurrar rapidamente o preço para $ 1,22 – um nível de negociação favorável.


Conclusão

O mercado de Cardano parecia estar se recuperando de uma semana sangrenta, até o momento. A blockchain está se preparando para o hard fork Alonzo, que deve permitir aos desenvolvedores construir contratos inteligentes na Cardano, e o suporte da comunidade será crucial, especialmente para estabilizar o mercado volátil. Com o suporte necessário, o preço da ADA poderia ser negociado entre US $ 1,30 e US $ 1,47 por algum tempo.


Fonte: AMBCrypto

O que é DeFi? Conheça a definição e seus casos de uso

 O que é DeFi? Conheça a definição e seus casos de uso




As finanças descentralizadas (DeFi) atingiram seu principal momento a partir de 2020. Este mercado promete levar as criptomoedas mais próximo dos investidores, especialmente os chamados “desbancarizados”. Contudo, o conceito de DeFi não é algo novo, tampouco uma modinha. A tecnologia já possui mais de 10 anos e segue evoluindo a cada ano.


Porém, como todo mercado inovador, as DeFi ainda são abordadas com muitas dúvidas. O que é DeFi? O que elas fazem? Quais soluções elas querem trazer para quais problemas? E, principalmente, quais são as vantagens e riscos que este novo mercado oferece? 


“As DeFi se distanciam das Finanças Centralizadas (CeFi) garantindo maior segurança e capacidade de inovar sem qualquer barreira. Elas atuam em redes globais, imutáveis, públicas, descentralizadas e de código aberto que são as blockchains, levando para muitos dos produtos e serviços desenvolvidos nelas todas essas qualidades, criando um leque infinito de possibilidades até então inimagináveis”, explicou o Portal DeFi.



DeFi e suas origens

Como quase tudo relacionado às criptomoedas, as DeFi tiveram início com o protocolo do Bitcoin. A criação de Satoshi Nakamoto surgiu como uma forma de pagamento que não depende de bancos ou governos para ser utilizada. Cada usuário pode ter seu próprio banco e carteira. Por isso, o Bitcoin foi a primeira aplicação de DeFi bem-sucedida.


Entretanto, as limitações do Bitcoin fizeram com que seu uso ficasse restrito a isso. Outras aplicações que hoje são associadas com as DeFi não podiam ser executadas no blockchain do Bitcoin. Ele tornou-se um grande sucesso em ser uma moeda forte, inconfiscável e livre de influências políticas. Mas era preciso mais.


Ethereum e DeFi: o casamento perfeito

Foi apenas com o surgimento do Ethereum que aplicações mais complexas puderam ser executadas na blockchain. Com isso, o caminho estava aberto para que o mercado se desenvolvesse. E assim surgiu mais um exemplo de DeFi: as Ofertas Iniciais de Moedas (ICOs).


As ICOs permitiram que empresas pudessem captar dinheiro sem depender de empréstimos bancários ou aberturas de capital na bolsa. Por outro lado, os investidores podiam comprar os tokens emitidos por elas, tornando-se sócios das empresas e lucrando com a valorização dos tokens. Dessa forma, as ICOs descentralizaram o mercado de capitais.


O mercado de ICOs teve seu grande momento em 2018. Naquele ano diversos projetos utilizaram esta modalidade de investimento para captar fundos. No entanto, vários deles se revelaram como fraudes, o que contribuiu para manchar a imagem deste mercado. Ainda assim, muitos ICOs seguem com seus cronogramas em atividade.



Descentralização de serviços financeiros

A segunda fase das DeFi teve início a partir de 2020. Com o arrefecimento do mercado de ICOs, outros projetos começaram a surgir no mercado. E o objetivo deles era revolucionar não apenas um setor específico, mas toda a economia. Agora, as DeFi estavam prontas para atuar nos seguintes mercados:

  • Emissão de dívida com colateral;
  • Empréstimos;
  • Receber juros sobre criptomoedas investidas;
  • Compra e venda de proteção com opções;
  • Mercados futuros; 
  • Fazer e operar ativos sintéticos (como ouro e ações) em blockchain;
  • Loterias;
  • E outros.

É possível notar que todos estes serviços existem no mercado tradicional. As DeFi, portanto, não necessariamente criaram novos produtos financeiros. O que elas fizeram foi trazer esses mercados para a tecnologia blockchain. E esta transação veio com diversas melhorias, especialmente na facilidade de acesso.

Considere a abertura de uma conta em banco. Este processo costuma ser muito complicado e, em alguns casos, caro. Não é qualquer pessoa que consegue abrir uma conta bancária e ter acesso a investimentos. Em países pobres, que sofrem com alta inflação, tal limitação pode significar a diferença entre viver e morrer.

Já as DeFi cortam esses intermediários. Os bancos, corretoras, financeiras e bolsas de valores não são necessários. Qualquer pessoa com acesso à Internet pode conectar-se a um computador e ter acesso a serviços de DeFi. Os custos são muito mais baixos, a velocidade é maior e não existem restrições geográficas ou financeiras.

Por conta disso, vários projetos passaram a receber capital de investidores que acreditam no potencial das DeFi. Alguns desses projetos receberam na casa de bilhões. Esta métrica é medida pelo Valor Total Alocado (TVL, na sigla em inglês), que mostra quais projetos recebem mais investimentos. O site DeFi Pulse possui uma lista completa, por ordem de valor alocado.




Exemplos de DeFi

Nos últimos dois anos houve uma verdadeira explosão de projetos DeFi. Novos protocolos foram criados todos os dias, cada qual com a sua funcionalidade e objetivo. Além disso, a origem destes protocolos passou a ser mais diversificada. O Ethereum, por exemplo, passou a ter novos concorrentes, com projetos DeFi surgindo em outras redes.

Um exemplo disso são as exchanges descentralizadas (DEX). Essas plataformas são corretoras onde criptoativos podem ser trocados. No entanto, as DEXs são, como o nome diz, descentralizadas. Elas não fazem a custódia das criptomoedas, tampouco pedem que o usuário faça algum depósito ou envie documentação. Eis as vantagens das DEXs comparadas com as exchanges descentralizadas:

Sem custódia: não é preciso depositar dinheiro nas DEXs: basta conectar uma carteira e realizar as operações. As criptomoedas transacionadas em uma DEX jamais deixam de ser posse de seus donos. Isso reduz o risco de roubos e ataques;

Automatização: as DEXs não possuem intermediários. A negociação nelas é instantânea, desde que haja liquidez suficiente;

Custos menores: exchanges tradicionais costumam cobrar altas taxas em suas operações. Por outro lado, a maioria das DEXs têm taxas de negociação mínimas, permitindo negociações com custos muito menores;

Facilidade de acesso: exchanges centralizadas costumam pedir documentações e ter uma série de processos burocráticos. Já a maioria dos DEXs não costuma pedir muitos dados, o que protege a privacidade dos usuários;

Usabilidade: as DEXs estão se tornando mais fáceis de utilizar. O processo de comprar e vender criptomoedas pode, em muitos casos, ser realizado com apenas poucos cliques;

Com isso, a troca entre tokens DeFi acaba sendo mais rápida e segura. O risco de perda de criptomoedas por um ataque hacker, por exemplo, é muito menor, praticamente zero. E essas plataformas também possibilitam acesso a rendimentos via Proof Of Stake (PoS) ou empréstimos de tokens, gerando renda passiva. Eis algumas das DEX mais famosas do ecossistema DeFi:

Uniswap: criada no blockchain Ethereum, portanto permite a negociação tanto de Ether (ETH) quanto de tokens ERC-20;

PancakeSwap: praticamente uma cópia da Uniswap, ela funciona na Binance Smart Chain. Por isso permite a negociação de tokens criados nesta rede, que já apresenta uma concorrência para o Ethereum;

1inch: a 1inch é um agregador de DEXs que fornece dados para o usuário escolher a melhor plataforma. Ela também é uma DEX e permite a troca de criptomoedas. É possível identificar plataformas tanto no Ethereum quanto na Binance Smart Chain (BSC);

OpenSea: plataforma de leilão para tokens de arte digital, os conhecidos NFTs. Nela artistas e colecionadores podem negociar obras de forma rápida, sem intermediários e de qualquer lugar do mundo.

Nos últimos dois anos houve uma verdadeira explosão de projetos DeFi. Novos protocolos foram criados todos os dias, cada qual com a sua funcionalidade e objetivo. Além disso, a origem destes protocolos passou a ser mais diversificada. O Ethereum, por exemplo, passou a ter novos concorrentes, com projetos DeFi surgindo em outras redes.

Um exemplo disso são as exchanges descentralizadas (DEX). Essas plataformas são corretoras onde criptoativos podem ser trocados. No entanto, as DEXs são, como o nome diz, descentralizadas. Elas não fazem a custódia das criptomoedas, tampouco pedem que o usuário faça algum depósito ou envie documentação. Eis as vantagens das DEXs comparadas com as exchanges descentralizadas:

Sem custódia: não é preciso depositar dinheiro nas DEXs: basta conectar uma carteira e realizar as operações. As criptomoedas transacionadas em uma DEX jamais deixam de ser posse de seus donos. Isso reduz o risco de roubos e ataques;

Automatização: as DEXs não possuem intermediários. A negociação nelas é instantânea, desde que haja liquidez suficiente;

Custos menores: exchanges tradicionais costumam cobrar altas taxas em suas operações. Por outro lado, a maioria das DEXs têm taxas de negociação mínimas, permitindo negociações com custos muito menores;

Facilidade de acesso: exchanges centralizadas costumam pedir documentações e ter uma série de processos burocráticos. Já a maioria dos DEXs não costuma pedir muitos dados, o que protege a privacidade dos usuários;

Usabilidade: as DEXs estão se tornando mais fáceis de utilizar. O processo de comprar e vender criptomoedas pode, em muitos casos, ser realizado com apenas poucos cliques;

Com isso, a troca entre tokens DeFi acaba sendo mais rápida e segura. O risco de perda de criptomoedas por um ataque hacker, por exemplo, é muito menor, praticamente zero. E essas plataformas também possibilitam acesso a rendimentos via Proof Of Stake (PoS) ou empréstimos de tokens, gerando renda passiva. Eis algumas das DEX mais famosas do ecossistema DeFi:

Uniswap: criada no blockchain Ethereum, portanto permite a negociação tanto de Ether (ETH) quanto de tokens ERC-20;

PancakeSwap: praticamente uma cópia da Uniswap, ela funciona na Binance Smart Chain. Por isso permite a negociação de tokens criados nesta rede, que já apresenta uma concorrência para o Ethereum;

1inch: a 1inch é um agregador de DEXs que fornece dados para o usuário escolher a melhor plataforma. Ela também é uma DEX e permite a troca de criptomoedas. É possível identificar plataformas tanto no Ethereum quanto na Binance Smart Chain (BSC);

OpenSea: plataforma de leilão para tokens de arte digital, os conhecidos NFTs. Nela artistas e colecionadores podem negociar obras de forma rápida, sem intermediários e de qualquer lugar do mundo.

Para que (ou quem) servem as DeFi?

Como vimos, as DeFi servem como uma forma de tornar serviços financeiros mais acessíveis. Embora sejam tecnologias novas, elas possuem um enorme potencial. E à medida em que os protocolos tornam-se mais fáceis de usar, o mercado para eles torna-se maior. Afinal, os serviços bancários são uma das áreas mais excludentes do mundo.

Segundo a pesquisa Global Findex, 31,5% das pessoas no mundo não possuem conta em banco. Isso corresponde a 2,3 bilhões de seres humanos sem acesso a serviços bancários. Isso ocorre porque, ao contrário do Brasil e da maioria dos países, abrir uma conta bancária em muitos países é um processo caro e cheio de barreiras. Por conta disso, muitas pessoas acabam não conseguindo obter empréstimos ou fazer investimentos, entre outros serviços.

Por outro lado, a maioria dos países do mundo possuem pelo menos um celular para cada habitante. Ou seja, o acesso a dispositivos que podem suportar tecnologias DeFi é muito maior do que o acesso a serviços bancários tradicionais. E é através deste maior acesso que as DeFi podem crescer e ganhar mais espaço.

Hoje existem diversas plataformas DeFi que possibilitam o depósito de dinheiro sem precisar de uma conta bancária. E com isso, o pequeno poupador passa a ter acesso a serviços financeiros imediatamente. Muitos deles, aliás, pagam taxas de juros mais altas do que aplicações tradicionais do mercado, como renda fixa e títulos do governo.

Riscos das DeFi

Embora sejam inovadoras, as DeFi também apresentam riscos para o investidor. E estes riscos podem envolver tanto o protocolo quanto riscos individuais. Muitos projetos DeFi ainda são recentes e, por isso, precisam provar sua segurança. Não são poucos os casos de protocolos DeFi que foram atacados e fizeram seus investidores sofrerem grandes perdas.

Outro problema que pode afetar as DeFi são erros nos contratos dos projetos. Essas falhas podem resultar em problemas na execução do protocolo, gerando fortes perdas. Por isso é importante observar bem quem é a equipe por trás de cada protocolo e verificar se os códigos e contratos são bem auditados e checados.

Mas a euforia do investidor também pode ser um problema. Investir em um projeto DeFi sem entender os riscos ou como funcionam as carteiras e outros aspectos pode ser um erro. O mesmo acontece ao investir em tokens que já “bombaram” e, portanto, oferecem risco maior de desvalorização.

Por fim, existem os riscos regulatórios, algo que aflige praticamente todas as criptomoedas. Os governos ainda lutam para enquadrar as criptomoedas em suas caixinhas tradicionais. E muitos deles, por incapacidade ou desconhecimento, podem acabar tornando certos protocolos ilegais.

As DeFi prometem ser uma grande revolução no sistema financeiro. De fato, elas já estão trazendo várias mudanças e ganhando destaque. Contudo, o setor ainda é jovem e tem um longo caminho a percorrer. Assim como a nossa série de textos, as DeFi estão apenas nos primeiros passos dessa jornada. Então fique conosco e confira essa evolução.

Fonte: Criptofácil

Assista esses vídeos:






O que é DeFi? Conheça a definição e seus ca




Esses 3 fatores irão determinar se a recuperação da Ethereum será sustentável

Esses 3 fatores irão determinar se a recuperação da Ethereum será sustentáve

A Ethereum, assim como a maior parte do mercado cripto, caiu substancialmente com as notícias envolvendo Elon Musk e proibições na China

A recuperação da Ethereum está bem encaminhada, com o preço se mantendo próximo ao nível de US $ 2.000. Apesar de uma queda de preço de quase 45% na semana passada, mais de 85% dos HODLers de ETH são lucrativos no nível de preço atual. O número de grandes transações caiu na semana passada e havia US $ 193,39 bilhões em grandes transações na rede Ethereum. O sentimento na rede continua a ser de baixa, mas o influxo de investimentos na Ethereum torna provável que a recuperação comece.



Fator 1

Já que a Ethereum estava super alavancada, os longs levaram o preço da Ethereum a despencar. Contudo, com base no gráfico acima, o volume diário agregado de futuros de ETH está abaixo de US $ 70 bilhões desde 19 de maio de 2021. Como o volume é consistentemente inferior ao pico atingido em 19 de maio, é provável que a recuperação esteja em andamento, assim como ponto de métricas na cadeia.



Fator 2

O volume diário do Grayscale Ethereum Trust caiu, assim como o volume diário de futuros agregados. A última vez que o volume do Grayscale Ethereum Trust atingiu este nível, o preço da Ethereum subiu para o nível de $ 3.000, é provável que se o volume permanecer abaixo deste nível, a alta que começa será sustentável.



Fator 3

Entre outras métricas, a quantidade de contratos em aberto da Ethereum caiu significativamente, com base no gráfico acima. Após atingir um pico na última semana de abril, os contratos em aberto caíram. À medida que o volume social aumenta de forma consistente, as métricas de futuros da ETH sinalizam uma recuperação da queda de preços.


Com um fornecimento circulante de 115 milhões de ETH e queda de 31% na capitalização de mercado geral, a recuperação da ETH é provável. Dentre os HODLers, 88% são lucrativos no nível de preço atual, e a ação do preço atual tornou provável que mais traders lucrem comprando/acumulando quando o preço estava abaixo do nível de $ 2500.


No longo prazo, o ROI da ETH tem sido alto, aumentando consistentemente. O acúmulo através dos mergulhos é sinalizado pelo aumento na concentração de grandes HODLers. Embora o crescimento ainda não esteja claro, essa é uma métrica importante a ser observada. A ampliação na concentração de grandes HODLers também pode sinalizar um aumento no influxo de investimentos em Ethereum.

Fonte: AMBCrypto

Mais 05 criptomoedas brasileiras para você conhecer

 Mais  05 criptomoedas brasileiras para você conhecer

O mercado de criptomoedas vai muito além do Bitcoin e o Brasil definitivamente não fica de fora quando se trata de projetos inovadores. Existem várias criptomoedas brasileiras disponíveis e que merecem atenção. Confira a seguir um pouco sobre as criptomoedas brasileiras:

Moeda Semente (MDA)




Criada há 4 anos, a Moeda Semente é uma das principais criptomoedas brasileiras que aposta na criação de soluções tecnológicas de pagamento e em um marketplace blockchain que enfatiza a agricultura familiar. O projeto chamou a atenção do mundo e foi o único brasileiro selecionado por programa de aceleração da Mastercard.


Contudo, o crescimento da moeda levou-a para o DeFi, levando ao lançamento da plataforma Moeda.Finance, que oferece o token SEED na Binance Smart Chain como recompensa para quem faz staking da criptomoeda MDA.


MOSS (MCO2)


A MOSS é uma empresa brasileira pioneira na tokenização de créditos de carbono. Representado pelo token MCO2, o crédito permite compensar pegada de carbono em atividades que emitem muitos poluentes. Parte dos valores levantados são utilizados, por exemplo, em projetos de reflorestamento da Amazônia.

A iniciativa ganhou tração principalmente em 2021 em meio a preocupação da indústria com a atividade do setor de mineração de criptomoedas. No Brasil, a MOSS ficou mais conhecida após fechar patrocínio com o Flamengo. Recentemente, a empresa também mergulhou no mundo dos NFTs.


Stratum Blue (BLU)


Desenvolvida pelo empresário brasileiro Rocelo Lopes, o token BLU é baseado na blockchain NEM e se destaca por refletir o preço de uma cesta de criptoativos. Ao comprar o ativo, portanto, o investidor estará ganhando exposição a diversas moedas ao mesmo tempo.


Desse modo, a moeda funciona, basicamente, como um fundo de investimento, no qual o investidor tem acesso à cesta de criptoativos e pode efetuar o resgate de uma moeda. Posteriormente, após o tempo mínimo solicitado pela plataforma, é possível vender o ativo e receber o pagamento, que se dá em outras criptomoedas, como o Bitcoin, RAS e Ethereum.

WiBX (WBX)




Criado pela startup Wiboo, o WiBX é um token de utilidade que utiliza a tecnologia de blockchain para converter “curtidas” nos anúncios de parceiros em dinheiro e/ou produtos para os consumidores. O modelo adotado pela WiBX, uma moeda digital do varejo, principalmente pela sua parceria com “O Rei do Mate”, uma grande rede varejista, demonstra o sucesso da moeda.


O preço de agora de WiBX de hoje é de $0,015475 USD com um volume de negociação em 24 horas de $373.164 USD. WiBX caiu 8,14% nas últimas 24 horas. A classificação atual na CoinMarketCap é de #2987, com uma capitalização de mercado de não está disponível. O fornecimento em circulação não está disponível e um máximo. fornecimento máximo de 12.000.000.000 WBX moedas

As principais corretoras para negociação de WiBX atualmente são CoinBene, ExMarkets, ProBit Exchange, e  Mercado Bitcoin.

A WiBX realicou uma oferta inicial de moedas (ICO) e, além disso, é listada no Mercado Bitcoin, uma das principais corretoras da América Latina. O projeto tem como um dos seus apoiadores mais conhecidos o apresentador de TV Roberto Justus.


ZCore (ZCR)




A ZCore é uma criptomoeda que utiliza sistema Masternode para recompensar investidores, integrado a uma plataforma de hospedagens para Masternodes de outros projetos. Além disso, o projeto aposta na usabilidade com uma carteira digital por meio de aplicativo no celular e capacidade para pagar boletos e fazer recargas de celular.



O mesmo projeto também lançou em 2021 a ZCore Finance, plataforma que usa o token ZEFI, aderiu à Beefy Finance e chegou a atingir quase US$ 7 milhões em valor total bloqueado (TVL), tornando-se o projeto brasileiro mais bem-sucedido da história no setor de DeFi.

O protocolo realiza a queima de tokens para evitar a inflação, algo que chamou atenção da comunidade e fez o projeto virar destaque no CoinMarketCap. Recentemente, a ZCore lançou ainda o ZBoost, (ZBO), um token que visa aumentar a capacidade de queima do ZEFI. Em junho, o time promete lançar também seu próprio cartão cripto.

Fonte: https://beincrypto.com.br/ com adaptações

05 criptomoedas brasileiras que você precisa conhecer

 O mercado de criptomoedas vai muito além do Bitcoin e o Brasil definitivamente não fica de fora quando se trata de projetos inovadores. Existem várias criptomoedas brasileiras disponíveis e que merecem atenção. Confira a seguir um pouco sobre as criptomoedas brasileiras:


Bitblocks (BBK)

A Bitblocks é uma criptomoeda que surgiu em 2018 e tinha como alvo, no início, o desenvolvimento de jogos e entretenimento, assim como a ênfase em pagamentos. A moeda utiliza uma tecnologia Masternode, que consiste em uma estrutura de recompensas, na qual as taxas de transação são praticamente nulas.



Dentre as principais características da Bitblocks, ressalta-se a importância da privacidade, já que as transações podem ser feitas de maneira pública, ou privada, isto é: é possível realizar transações anônimas, uma vez que os pagamentos podem ser feitos em conjunto, fazendo com que inúmeras transações sejam mescladas e, depois, divididas novamente.

Além disso, o projeto entrou recentemente no mundo das finanças descentralizadas (DeFi) com o lançamento do BBKFI, um token de recompensa de farming na rede Binance Smart Chain.

O preço de agora de Bitblocks de hoje é de $0,002266 USD com um volume de negociação em 24 horas de $1.481,84 USD. Bitblocks caiu 8,29% nas últimas 24 horas. A classificação atual na CoinMarketCap é de #1796, com uma capitalização de mercado de $611.606 USD. Há um fornecimento em circulação de 269.901.644 BBK moedas e um máximo. fornecimento máximo de 584.000.000 BBK moedas

As principais corretoras para negociação de Bitblocks atualmente são PancakeSwap, STEX.


Brazil Samba Token (BST)

O Brazil Samba Token é um projeto brasileiro que visa desenvolver o mercado de moedas digitais, tokens e blockchains por meio de um financiamento coletivo descentralizado. Assim, busca-se, a partir de contratos inteligentes e uma equipe técnica, analisar os projetos a serem financiados, garantindo, nesse movimento, uma base de investimento seguro e com boas perspectivas de crescimento.

Foi lançando no dia 18.05 na Pancake.





O token BST encerrou a sua venda pública de 9 milhões de tokens no dia 19 de maio de 2021 e passou a ser listado na PancakeSwap, principal exchange descentralizada da Binance Smart Chain.


B2U Coin (B2U)




A B2U Coin (B2U) é uma moeda virtual brasileira que foi, por meio do aplicativo BitcoinToYou, posta em pré-venda no início de setembro de 2020. Em sua primeira fase, a proposta do B2U Bank se mostrou inovadora, já que se busca a criação de um banco digital, incluindo cartões de crédito, débito e outras aplicações financeiras.

Além disso, na fase dois, busca-se uma migração para uma blockchain própria e o protocolo de mineração Proof of Stake. A B2U Coin tem, atualmente, o preço de $ 




A Hathor (HTR) é uma moeda virtual brasileira que, desde o início de 2021, chama muita atenção no mercado de criptomoedas, principalmente por buscar um processo mais simplificado de lançamento de tokens e pela capacidade de realizar milhões de transações por segundo.

Se a moeda só era vendida por meio de transações internas de OTC, resultando em um volume baixo de transações, a situação mudou no fim de 2020, uma vez que a cripto foi listada em uma grande corretora, a KuCoin, o que elevou o volume e o valor das transações.

Um dos atrativos do projeto é a promessa de resolver o problema das altas taxas de transações ao adotar uma blockchain híbrida, que mistura prova de trabalho com DAG, resultando em uma rede sem taxas.



O preço de agora de Hathor de hoje é de $0,399432 USD com um volume de negociação em 24 horas de $6.324.502 USD. Hathor caiu 3,54% nas últimas 24 horas. A classificação atual na CoinMarketCap é de #363, com uma capitalização de mercado de $72.230.891 USD. Há um fornecimento em circulação de 180.833.876 HTR moedas e no máximo. fornecimento não está disponível

As principais corretoras para negociação de Hathor atualmente são KuCoin, AscendEX (Bitmax), CoinMetro, ViteX, e . Você pode encontrar outras listagens em nossa .


Baseada em uma tecnologia blockchain, a Lunes é uma criptomoeda que surgiu em 2018, buscando oferecer autonomia para os usuários e descentralização das transações financeiras. O funcionamento é baseado no mecanismo de transferências ponto a ponto (P2P), o que garante transações rápidas e seguras.

Lunes (LUNES)



A Lunes utiliza o proof-of-stake como protocolo de consenso e, além disso, a moeda funciona também como uma carteira, o que permite o armazenamento de outras moedas digitais. Em 2020, a moeda conseguiu uma capitalização no mercado de R$ 18 milhões e um preço de $ 0,12 por unidade.


Fonte: https://beincrypto.com.br/ com adaptações