terça-feira, 12 de outubro de 2021

Saiba tudo sobre pools de liquidez em DeFi

1.O que são pools de liquidez em DeFi?

Um pool de liquidez em DeFi é um contrato inteligente responsável por bloquear tokens em uma Exchange Descentralizada (DEX) para garantir a liquidez para esses tokens. Os usuários desses pools, conhecidos como provedores de liquidez fornecem tokens para o contrato inteligente e são recompensados por isso. 

Os pools de liquidez surgiram nas Finanças Descentralizadas (DeFi) como uma forma inovadora e automatizada de resolver o desafio da liquidez nas exchanges descentralizadas. Eles substituem o modelo tradicional de book de ordens usado nas exchanges centralizadas das criptomoedas, que foi retirado diretamente dos mercados financeiros tradicionais. 

Nesse modelo, a exchange funciona como um mercado onde compradores e vendedores se reúnem e chegam a um acordo sobre os preços dos ativos com base na oferta e demanda do mercado. No entanto, esse modelo depende da existência de compradores e vendedores em número suficiente para criar liquidez. Portanto, o papel dos formadores de mercado existe para garantir que sempre haja alguém para atender a demanda, efetivamente mantendo os preços justos ao contribuir com liquidez.

O modelo tradicional dos mercados centralizados provou ser ineficaz para uma exchange descentralizada. As taxas de gás da rede Ethereum e o tempo necessário para o bloqueio dos tokens tornava o mercado descentralizado pouco atraente para os market makers, resultando em baixa liquidez, quando as DEXs tentavam replicar o modelo do book de ofertas. Portanto, os pools de liquidez se tornaram a solução preferida em finanças descentralizadas, oferecendo liquidez contínua e automatizada para plataformas de negociação descentralizadas.


2.Como funcionam os pools de liquidez em DeFi?

A versão mais simples de um pool de liquidez DeFi é baseada em dois tokens em um contrato inteligente que forma um par de negociação.

Vamos usar o Ether (ETH) e o USD Coin (USDC) como exemplo e, para simplificar, o preço de ETH será igual a 1.000 USDC. Os provedores de liquidez contribuem com um valor igual de ETH e USDC para o pool, portanto, alguém que deposita 1 ETH terá liquidez para convertê-lo em  1.000 USDC.

O modelo dos pools de  liquidez faz com que quando alguém deseja negociar ETH por USDC, possa ser feito com base nos fundos depositados no pool, em vez de esperar que uma contraparte apareça para igualar sua negociação e assim, executar a ordem. 

Para garantir o funcionamento do modelo, os provedores de liquidez são incentivados por sua contribuição com recompensas. Quando eles fazem um depósito, eles recebem um novo token que representa sua aposta, chamado de token de pool. Neste exemplo, o token do pool seria USDCETH.

A parcela das taxas de negociação pagas pelos usuários que usam o pool para trocar tokens é distribuída automaticamente a todos os provedores de liquidez proporcional ao tamanho de suas participações. Portanto, se as taxas de negociação para o pool USDC-ETH forem de 0,3% e um provedor de liquidez contribuiu com 10% do pool, eles têm direito a 10% de 0,3% do valor total de todas as negociações.

Quando um usuário deseja retirar sua aposta no pool de liquidez, ele queima seus tokens de pool e pode retirar sua aposta.


3.Quais são os maiores pools de liquidez em DeFi?

Existem várias plataformas que se tornaram extremamente populares em 2020.

O exemplo acima é simples, baseado no modelo da Uniswap, a maior exchange descentralizada, responsável pela operação de algum dos maiores pools de liquidez das finanças descentralizadas. No momento em que este artigo foi escrito, havia cerca de US $ 250 milhões no pool USDC-ETH. Outros pools populares no Uniswap incluem WBTC-ETH, DAI-ETH e ETH-USDT.

Curve Finance, Balancer e SushiSwap também são outros nomes de protocolos responsáveis por operar pools de liquidez DeFi. Os maiores pools de Curve são os multi-token e apostas com stablecoins. O Balancer permite até oito tokens em um pool, e o SushiSwap é um clone do Uniswap.


4. Quais são os riscos dos pools de liquidez DeFi?

O algoritmo que determina o preço de um ativo pode falhar, devido a grandes pedidos, falha de contrato inteligente e outros problemas. 

O preço dos ativos em um pool de liquidez é definido por um algoritmo de precificação que se ajusta continuamente com base nas negociações que estão ocorrendo no pool. Se o preço de um ativo varia em relação ao seu preço no mercado global, os negociadores de arbitragem que aproveitam as diferenças de preço entre as plataformas irão se mover para lucrar com a variação e por fim, ajustá-la. 

No caso de oscilações de preços, os provedores de liquidez podem sofrer uma perda no valor de seus depósitos, que é conhecida como perda impermanente. No entanto, assim que um provedor retira seu depósito, a perda se torna permanente. Dependendo do tamanho da flutuação e do período de tempo em que o provedor de liquidez apostou seu depósito, pode ser possível compensar parte ou toda essa perda com as recompensas das taxas das transações.

Devido ao algoritmo de precificação, pools menores podem sofrer problemas se alguém de repente quiser fazer uma grande negociação. Houve casos, como o hack bZx em 2020, em que os usuários exploraram pools de liquidez menores como parte de um ataque mais amplo de manipulação de mercado.

Os usuários do DeFi enfrentam outros riscos, como falha de contrato inteligente, se o código subjacente não for auditado ou totalmente seguro. Certifique-se de compreender todos os riscos antes de depositar quaisquer fundos em pools de liquidez.  


5.Quais são os benefícios dos pools de liquidez em DeFi?

O benefício mais óbvio dos pools de liquidez é que eles garantem um fornecimento quase contínuo de liquidez para os traders que desejam usar as exchanges descentralizadas. Eles também oferecem a oportunidade de lucrar com participações em criptomoedas, tornando-se o um provedor de liquidez que é recompensado com as taxas de transação.

No modelo tradicional, o usuário simplesmente 'ganha' se sua aposta estiver correta, no modelo de pools de liquidez das DEX, mesmo quando a aposta dá errado, o trader ainda pode se beneficiar por prover liquidez. 

Além disso, muitos projetos e protocolos oferecerão incentivos adicionais aos provedores de liquidez para garantir que seus conjuntos de tokens permaneçam grandes, reduzindo o risco de slippage - um acontecimento inesperado que faz com que uma ordem seja executada por um preço pior do que o pedido- ao criar uma melhor experiência de negociação. Portanto, há uma oportunidade de gerar ganhos adicionais com tokens de recompensa focados em incentivos ao se tornar um provedor de liquidez.

Alguns protocolos, incluindo Uniswap, Balancer e Yearn.finance, recompensam os provedores de liquidez com seus próprios tokens. Quando o SushiSwap surgiu em 2020, ele usou esse modelo para lançar o chamado “ataque de vampiro” ao Uniswap. Os usuários podiam entregar o token SUSHI no Uniswap, fornecendo liquidez antes do lançamento do SushiSwap e, posteriormente, migrar a liquidez para a plataforma SushiSwap, que era um fork do código do Uniswap.


6.Como posso ingressar em pools de liquidez DeFi?

O procedimento exato para ingressar em pools de liquidez DeFi varia de acordo com a plataforma. Em geral, seria necessário configurar uma conta na plataforma de escolha e, em seguida, conectar uma carteira Ethereum, como MetaMask ou outras carteiras Web 3.0 na página inicial. Depois disso, os tokens podem ser depositados no pool de liquidez escolhido. 

Em plataformas como Uniswap, seria necessário pesquisar um par específico ao qual se deseja fornecer liquidez e, em seguida, conectar a carteira. Após verificar os retornos, como a proporção do pool e a taxa de câmbio, um usuário pode depositar os tokens no pool.

 Lista de DEFI

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

4 formas de gerar renda passiva e ganhar dinheiro com DeFi


4 formas de gerar renda passiva e ganhar dinheiro com DeFi

A revolução DeFi está em andamento, e embora possa parecer difícil à primeira vista, qualquer pessoa com um computador, acesso à internet e alguns criptoativos em sua carteira digital pode gerar renda passiva interagindo diretamente com protocolos de finanças descentralizadas.

4 formas de gerar renda passiva e ganhar dinheiro com DeFi


Sempre que se fala em DeFi, acaba-se projetando um fabuloso mundo futuro em que os protocolos de finanças descentralizadas terão tornado obsoletos os bancos e as instituições financeiras tradicionais. Nada menos que uma revolução emancipatória em que o indivíduo detém todo o poder e responsabilidade sobre o seu dinheiro, dispensando os velhos intermediários habituados a lhes subtrair maiores ganhos.

À primeira vista pode parecer um mundo distante, irreal até. Mas o fato é que ele já está acontecendo e não é de agora. Desde 2019, quando surgiram as plataformas de empréstimo descentralizadas que foram responsáveis pela onda inicial de crescimento do setor de DeFi, novas modalidades de geração de renda a partir de ativos digitais foram desenvolvidas.

Ao depositar seus criptoativos em contratos inteligentes vinculados a um protocolo descentralizado, alguns investidores vêm obtendo rendimentos percentuais anuais (APY) que deixam as taxas de juros dos setor financeiro tradicional comendo poeira.

No entanto, não se trata de dinheiro fácil, pois interagir com protocolos DeFi exige paciência, cuidado e um conhecimento básico para conectar uma carteira digital própria à Web 3.0, como a MetaMask, a uma DEX (Exchange Descentralizada), como a Uniswap.


A seguir, apresentamos as quatro principais formas de gerar renda passiva através de protocolos de finanças descentralizadas.

Empréstimos


As primeiras experiências em DeFi foram feitas nessa modalidade, pois as plataformas pioneiras de finanças descentralizadas eram protocolos de empréstimo, como o MakerDAO. O conceito é simples e direto: os investidores bloqueiam seus ativos em um contrato inteligente de um determinado protocolo criando um pool de liquidez. Tomadores de empréstimo podem acessar esses fundos pagando juros ao protocolo, e o contrato inteligente distribui os juros obtidos aos credores na mesma proporção dos ativos por eles bloqueados.

Esta é uma opção interessante, especialmente para aqueles que tem pouca ou nenhuma experiência, por ter uma mecânica simples. Os tokens são depositados e bloqueados instantaneamente, assim como instantânea é também a operação reversa.

O percentual anual de rendimento (APY) costuma ser mais vantajoso do que os juros oferecidos pelo sistema bancário. Por exemplo, o protocolo AAVE, baseado na rede Ethereum, oferece um APY de 4,05% para depósitos em USDC.

Outra vantagem é o baixo risco de calote, pois os tomadores de empréstimo precisam oferecer ativos como garantias que são agregadas ao contrato inteligente, assegurando o pagamento dos juros devidos.


Staking


No universo cripto, este termo deriva do mecanismo de consenso conhocido como "Proof-of-stake" (PoS) - ou prova de participação. Os validadores que garantem a segurança da rede detêm maior poder quanto mais tokens eles possuírem.

Porém, com a maioria dos protocolos DeFi, hoje, está baseada na rede Ethereum ou na Binance Smart Chain, cujos modelos de consenso são outros, staking significa apenas o bloqueio dos ativos por um prazo mais longo em troca do compartilhamento das receitas obtidas na rede.

Pode-se dizer que fazer staking é como abrir uma "conta poupança" vinculada a uma determinada blockchain, na qual os recursos do investidor são bloqueados em um contrato inteligente. 

A maioria das exchanges descentralizadas oferece a opção de staking do seu token nativo. Por exemplo, o UNI, no caso da Uniswap - atualmente a maior DEX do mercado em volume de transações. Geralmente, esses tokens ganham uma porção dos rendimentos gerados pelo uso dos produtos e serviços oferecidos pela exchange, que depois são, em parte, distribuídos aos investidores no momento do desbloqueio dos recursos.

Vale lembrar que o Ethereum está em transição do modelo de consenso Proof-of-Work (prova de trabalho) para o Proof-of-Stake. Quando isso ocorrer, poderão se tornar validadores da rede aqueles que se dispuserem a bloquear 32 ETH para cada nó que desejarem rodar. Para entrar em operação, a rede precisará do staking de pelo menos 524.288 ETH distribuídos entre pelo menos 16.384 validadores. Uma vez que essa condição seja alcançada, os validadores passarão a receber recompensas por sua contribuição para o funcionamento e segurança da rede.

Prover liquidez


AS DEXs se caracterizam por funcionarem sem livro de ordens, ao contrário das exchanges centralizadas. Elas operam através de um sistema denominado Automated Market Maker (AMM), em que o livro de ordens é substituído por pools de liquidez. Esses pools são compostos por pares de tokens de valor equivalente. 

O que são pools de liquidez em DeFi?

Os pools de liquidez são públicos. Qualquer investidor pode se torna um provedor de liquidez bloqueando um determinado par de tokens em um contrato inteligente. Por exemplo, se 1 ETH estiver sendo negociado a 3.000 USDT, o investidor precisará disponiblizar os tokens de ambos os pares em proporções equivalentes. Ou seja, 2 ETH, 6.000 USDT, e assim por diante.

Ao comprometer um par de ativos a um pool de liquidez, o investidor recebe tokens específicos atrelados à operação. Ao resgatar esses tokens, o valor investido será devolvido, acrescido das receitas geradas por negociações no interior do pool.

Os provedores de liquidez recebem uma taxa ou comissão por transação proporcional ao valor alocado no pool. O APY é variável, mas geralmente é mais alto do que o das modalidades anteriores porque contém um risco adicional conhecido como "perda impermanente".

Em caso de volatilidade extrema de um dos tokens do par, o rebalaceamento da cotação do pool pode fazer com que, o investidor perca dinheiro, ao contrário do que teria acontecido caso ele não tivesse aderido ao pool. Para minimizar esse risco, é prudente escolher pools altamente líquidos e evitar pares que contenham moedas propensas a altas variações de preço.

Farm de rendimentos


Essa modalidade possiblita que os investidores ganhem uma renda adicional sobre a provisão de liquidez. Provedores de liquidez recebem um token específico que representa sua participação em determinado pool. Muitas plataformas de DeFi oferecem "farms" em que o investidor pode alocar esses tokens, ganhando rendimentos sobre eles. É o mesmo princípio do staking, porém acessível apenas a provedores de liquidez.

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Diante de tantas modalidades de investimento e protocolos, monitorar o desempenho de um portfolio DeFi constitui um desafio em si. Agregadores como o 1inch disponibilizam integrações entre diferentes blockchains e conexões a múltiplas carteiras digitais, facilitando o acesso a dados diversos em tempo real, e ajudando inclusive a identificar os melhores retornos oferecidos no mercado.

Estes são os métodos mais populares para geração de renda passiva através do ecossistema de finanças descentralizadas. A alocação de ativos digitais em troca de rendimentos é uma prática fundamental para aumentar a liquidez e o capital circulante no mercado de criptomoedas. No entanto, é preciso ter cuidado e estar atento a golpes e a protocolos de reputação duvidosa. Perigos e recompensas podem ser encontrados em igual proporção.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Menina brasileira de 4 anos lucra 6.400% com Bitcoin que ganhou no Dia das Crianças

Menina brasileira de 4 anos lucra 6.400% com Bitcoin que ganhou no Dia das Crianças

Especialistas apontam que é possível aproveitar o dia das crianças para educar os pequenos sobre mercado financeiro e investimentos

Menina brasileira de 4 anos lucra 6.400% com Bitcoin que ganhou no Dia das CriançasNOTÍCIAS


Uma menina de 04 anos lucrou mais de 6.400% com Bitcoin (BTC) que ganhou no Dia das Crianças. Filha de de João Canhada, fundador da Foxbit, a investidora mirim ganhou seu BTC de presente do pai logo que nasceu.

"Assim que minha filha nasceu, em 2017, eu comprei 1 Bitcoin para ela, não apenas como um presente, mas como forma de investimento nesta nova economia. Na época o BTC custava R$ 5 mil", revela o pai da pequena.

Naquela época talvez Canhada não soubesse mas nunca mais o Bitcoin seria negociado a R$ 5 mil no Brasil. De lá para cá, a criptomoeda valorizou mais de 6.400% chegando a mais de R$ 318 mil no momento da escrita.

Quem também prefere dar criptomoedas para os filhos no dias das crianças ao invés de videogames, carrinhos e bonecas é Bernardo Schucman, vice-presidente sênior de operações de Data Center da CleanSpark.

Segundo ele, os filhos não apenas tem Bitcoin e criptomoedas mas também já usam os criptoativos como forma de pagamento em jogos na internet.


"Meus filhos tem uma pequena fração de Bitcoin e o legal é que eles entendem e usam mais que o cartão de crédito. Eles usam para pagamento de patches e mods dos seus games além de comprar coisas nos metaversos dos games", revelou.


Dia das crianças: Bitcoin e investimento também são presentes

O exemplo de Canhada e Schucman revela que o Dia das Crianças, além de uma festa, também é uma oportunidade para se pensar e organizar a vida financeira dos filhos.

Na mesma linha dos empresários de criptomoedas, Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb, destaca que a data comemorativa pode ser um incentivador para um presente visando o futuro da criança, e alguns pais ou demais responsáveis legais já têm este comportamento.

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Porém, ao contrário dos empresários de criptoativos Pascowitch recomenda investimentos de baixo risco para presentear os pequenos no dia 12 de outubro.

“Para começar, eu recomendo investimentos de renda fixa com baixo risco e liquidez diária. São os investimentos onde o rendimento é menor, mas não há riscos de perda do dinheiro. E aí, conforme os pais ou demais parentes responsáveis pela criança forem se familiarizando com o ambiente dos investimentos, eles podem arriscar ir para outros caminhos”, disse.

Pascowitch defende que investir é criar hábitos e quando há o interesse em montar um fundo para uso futuro das crianças, é importante colocar isso na rotina.


"Vale dizer que investir não é um bicho de sete cabeças, o principal ponto é criar um costume: sempre que receberem seus salários, os pais ou responsáveis devem separar uma quantia para os investimentos. Mas nunca se comprometer com o que não conseguir arcar. Vale começar com pouco, R$ 30, R$ 50 ou R$ 100, e ir aumentando o valor quando puder”, complementa Bernardo.


Qualquer coisa, menos Poupança

Para Beto Assad, analista de ações e consultor financeiro do Kinvo, aplicativo que consolida investimentos de bancos e corretoras em um só lugar, começar um investimento para os filhos sempre é uma ótima opção.

"É possível começar a montar uma carteira de investimentos com um valor muito baixo e, ao longo dos anos, juntar um valor considerável para pagar a faculdade, por exemplo. Muita gente pode discordar disso, vindo com aquele pensamento que o certo é ensinar a criança a pescar, e não dar o peixe pronto. Concordo com este pensamento, mas se programar para facilitar a vida da sua criança, principalmente se o foco for em sua educação, não vai de encontro a essa ideologia", afirma o especialista.


Segundo Assad, os melhores investimentos para esses casos são os que possuem um nível de risco mais baixo, pois o foco principal não é enriquecer, mas sim levantar uma quantia razoável para que a criança possa começar a vida adulta.

Seguindo essa linha de raciocínio, o especialista indica opções de renda fixa e que se defendam da inflação e que não exigem grandes aportes mensais. São os casos dos CDBs de prazo mais longo, Tesouro IPCA+, alguns investimentos pré fixados em momentos que seus prêmios disparam e até mesmo algumas modalidades de previdência privada, mas nunca a Poupança.


"Muita gente, por falta de informação, ainda aposta na Poupança como um "investimento seguro", no entanto, não é a estratégia mais inteligente para guardar dinheiro, já que a sua rentabilidade não compensa a perda da inflação", disse.

Segundo ele, a renda variável também é uma possibilidade, porém, não é a solução mais aconselhável quando o foco é o futuro de uma criança.

"Não é impeditivo que se coloque a carteira de sua criança em ações, fundos de investimentos ou criptomoedas. Se os pais têm o perfil mais arrojado, sugiro então manter estes investimentos em sua própria carteira. Isso facilita o controle e traz até um certo alívio emocional em períodos de estresse no mercado" explica o consultor financeiro.


Crie a conta de investimento no nome e CPF da criança

Ele aponta que quando os pais criam uma conta de investimento para os filhos, a conta deve ser aberta no nome e no CPF da criança. O objetivo de já fazer os investimentos direto no nome da criança é evitar que este valor não entre em inventário em caso de morte dos responsáveis.


"Vale destacar que a conta de investimento ficará sob responsabilidade dos seus responsáveis legais até ele ou ela completar 18 anos. Quando o filho atingir a maioridade, ele poderá movimentar os investimentos e utilizar o valor do investimento para uso pessoal, como fazer a faculdade ou pode optar por realizar novos investimentos", afirma.


Além de garantir um valor para o jovem iniciar a carreira, o investimento também é uma forma de promover uma educação financeira para estimular uma relação saudável com o dinheiro desde a infância.

"Começar a ensinar que a economia de parte do dinheiro pode trazer muitos benefícios no futuro é algo que, ao meu ver, deve ser muito praticado em casa. Assim, quando o já adolescente tiver noção de que possui uma carteira de investimentos montada para ajudar a garantir o seu futuro, sua relação com o dinheiro provavelmente será mais responsável" conclui Beto.

 

Bitcoin supera US$ 57 mil e mira novas máximas

Bitcoin supera US$ 57 mil e mira novas máximas



Bitcoin gráfico mercado

Investidores estão particularmente entusiasmados com a possibilidade de um ETF de futuros de bitcoins receber sinal verde da reguladora dos EU (Imagem: Pixabay/RoyBuri)
O bitcoin (BTC) superou US$ 57.000 pela primeira vez desde maio com apostas de que a maior criptomoeda testará novamente os recordes alcançados no início do ano.

A moeda digital chegou a subir 4%, para US$ 57.661 na segunda-feira em Nova York, mas reduziu os ganhos. O bitcoin atingiu quase US$ 65.000 em abril e quase dobrou de preço este ano. O índice Bloomberg Galaxy Crypto mostrava alta de 2,4% na segunda-feira.

Como em ralis anteriores, várias razões são citadas para a recente alta, desde menor preocupação com medidas regulatórias nos Estados Unidos e na China até o otimismo renovado sobre uma possível aprovação pela SEC de um fundo de índice de bitcoins.

Investidores estão particularmente entusiasmados com a possibilidade de um ETF de futuros de bitcoins receber sinal verde da reguladora dos EUA, já que o presidente da SEC, Gary Gensler, sinalizou abertura para um fundo focado exclusivamente no produto baseado em derivativos.


“Muitos investidores e consultores tinham criptomoedas em sua lista de tarefas, e estão finalmente dando o passo com alocações que começam com bitcoins”, ou fundos cripto como o Bitwise 10, que investem pesado em bitcoins, disse Hunter Horsley, diretor-presidente da Bitwise Invest.


Segundo a Bitwise, “centenas” de consultores fizeram as primeiras alocações em criptomoedas nas últimas semanas, com muitos migrando para a classe de ativos diante das perspectivas de inflação e baixos rendimentos, disse.

Alguns estrategistas também comemoram a resiliência do bitcoin, como mostrado pela recuperação da chamada taxa de hash, um indicador da energia computacional usada na mineração e processamento, depois da recente repressão da China no início do ano.

Com as operações de mineração suspensas na China, o número de processadores de transações da América do Norte aumentou. Uma métrica que rastreia a taxa de hash subiu 103% desde o final de junho, segundo relatório da Luxor Technology.

Analistas que observam padrões nos gráficos de preços dizem que US$ 60.000 é o próximo nível de resistência, embora o índice de força relativa do bitcoin acima de 70 indique que a moeda agora está sobrecomprada.

Entre outras moedas digitais, a shiba inu – uma criptomoeda meme inspirada na dogecoin – subiu 20%, após mais que triplicar de preço na semana passada, de acordo com a CoinMarketCap.
Fonte: https://www.moneytimes.com.br/
 

Flamengo define data de venda de sua criptomoeda


 Flamengo define data de venda de sua criptomoeda

Flamengo vai vender nos próximos dias seus tokens para fãs, sendo terceiro clube brasileiro a fazer este movimento.

Flamengo e Socios anunciam data de venda de token MENGO


O Clube de Regatas Flamengo anunciou a aguardada data para venda de sua criptomoeda em formato de tokens para fãs. O token chamado $MENGO será vendido pela plataforma Socio.com, que lança assim o terceiro token para fãs de clubes brasileiros.

Vale o destaque que o Atlético Mineiro lançou já o $GALO e o Corinthians o $SCCP, este último que esgotou em apenas duas horas.

Os clubes brasileiros estão buscando captar dinheiro no mercado de criptomoedas, assim como grandes europeus já fizeram. Com essa mesma plataforma, Juventus, Milan, Paris Saint German, Barcelona e vários outros clubes já lançaram seus fan tokens, negociados em corretoras de criptomoedas.

Flamengo marca data para venda de sua criptomoeda “MENGO”

De acordo com o perfil oficial do Flamengo pelo Twitter, a data da venda do MENGO será já na próxima semana, no dia 19 de outubro de 2021, às 10 horas da manhã do horário de Brasília.

Essa data deve movimentar a comunidade de criptomoedas e do Flamengo, que pretende comprar os tokens para fãs de um dos clubes com a maior torcida no Brasil.

Em posse desses tokens, os torcedores ajudam o clube a captar recursos e ainda podem participar de pequenas decisões que envolvem o Flamengo, como votações, por exemplo.

Para comprar o $MENGO na listagem basta se cadastrar no aplicativo oficial da Socios.com e transferir para sua conta as criptomoedas Chiliz, que serão utilizadas para comprar os fan tokens na data estipulada.

“Prepare-se: o FTO $MENGO será lançado dia 19/10, às 10h. Participe de votações, experiências exclusivas e muito mais com os fan tokens da Nação! ATENÇÃO: os tokens serão superlimitados. Por isso, baixe o app da http://Socios.com e faça o seu cadastro!”

A plataforma Socios confirmou o lançamento do MENGO na data anunciada pelo Flamengo e agora cabe aos torcedores do clube interessados se prepararem para o evento.

Os Fan Tokens Offering (FTO) se tornaram comuns nos últimos anos e clubes viram um grande potencial de maximizar suas receitas com esses ativos. Vale lembrar que o Flamengo já vinha desenhando seu lançamento desde o início de setembro de 2021, quando o assunto ganhou força no marketing do clube.

Esses tokens ganharam mais popularidade no último mês de agosto, quando o craque Leonel Messi ganhou tokens do PSG por sua transferência ao clube francês. Nas corretoras do mercado, a chegada do jogador argentino fez com que o PSG Token chegasse a uma gigante cotação, mostrando um cenário promissor para essa tecnologia e fãs do esporte.

Fonte: https://livecoins.com.br/

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Resistência de Ripple a SEC aumenta XRP em 9%

Resistência de Ripple a SEC aumenta XRP em 9%

Por Gabrieli Torres 10/10/2021

xrp-ripple-preço-cofundador

O preço do XRP, a sétima maior criptomoeda por capitalização de mercado, disparou 9% nas últimas 24 horas após movimentação da Ripple, para US$1,23. A mesma está sendo comercializada neste momento por US$1,15.

Sua ascensão ocorreu após várias manobras fortes do progenitor de XRP, Ripple, esta semana, no décimo mês de sua batalha judicial contra a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. 

Desde 21 de dezembro de 2020, Ripple está em uma disputa legal extenuante com a SEC. A SEC alega que Ripple ganhou US$1,38 bilhão com a venda de XRP como um título não registrado. Ripple nega que essas vendas constituam ofertas de valores mobiliários.


Uma grande disputa

Na quinta-feira, a Ripple apresentou uma carta ao juiz Netburn, do magistrado dos EUA, chamando a SEC por negligência no tratamento do caso, depois que a mesma quase não recebeu respostas aos 30.000 pedidos de admissão (RFAs) que apresentou à SEC desde o início do caso. 

RFAs são perguntas do tipo “sim ou não” que visam a mover o processo judicial mais rapidamente, resolvendo ambiguidades no caso. 

A SEC chamou os RFAs de “abusivos, irracionais e opressivos” e alegou que estava sobrecarregada pelo grande número deles, argumentando que já demorou mais de 100 horas para responder a cerca de 254 RFAs. 

A SEC diz que precisa de cerca de 24 minutos em cada RFA para dar a resposta certa, pois essas respostas podem ser usadas contra eles no tribunal. 

Na carta de quinta-feira ao juiz, Ripple rebateu que a restituição de US$1,38 bilhão que a SEC busca provém de contratos que a SEC não revisou completamente.

Ripple continua firme

Ripple jogou outra mão forte contra a SEC esta semana. No centro deste novo debate está um discurso de 2018 do ex-diretor da Divisão de Finanças Corporativas da SEC, Bill Hinman. 

No discurso, Bill Hinman disse que Ethereum não era um segurança. A SEC afirma que esta foi a opinião pessoal de Hinman, mas a defesa de Ripple diz que viu uma cadeia de e-mail para um terceiro no registro de privilégios da SEC, que revela que o discurso de Hinman refletia a política da SEC. 

Na sexta-feira, a juíza Sarah Netburn decidiu a favor de Ripple e incluirá a cadeia de e-mail em sua análise. Não se sabe quando o resultado será decidido. 

O desempenho dos preços noturnos de XRPs indica uma confiança crescente nesta semana de que a Ripple está resistindo à tempestade legal.

Fonte: https://criptonizando.com/

Analista diz que Cardano e mais 5 altcoins podem subir 40% e superar o Bitcoin que ainda tem que vencer US$ 57 mil para atingir novos recordes

Analista diz que Cardano e mais 5 altcoins podem subir 40% e superar o Bitcoin que ainda tem que vencer US$ 57 mil para atingir novos recordes

Mesmo que o Bitcoin rompa todas as barreiras e tenha uma nova alta histórica, analista aponta que 6 altcoins podem superar a valorização do BTC

Analista diz que Cardano e mais 5 altcoins podem subir 40% e superar o Bitcoin que ainda tem que vencer US$ 57 mil para atingir novos recordes


Na semana encerrada em 8 de outubro, o Bitcoin (BTC) voltou a se valorizar e trouxe otimismo ao mercado. Além de a moeda ter ultrapassado os US$ 50 mil, o market cap voltou à marca de US$ 1 trilhão, indicando que houve também aporte de capital novo no mercado.

O entusiasmo fez com que um termo começasse a aparecer nas redes sociais: “UPtober”, em referência ao mês de outubro (october), demonstrando a expectativa de forte alta.


Na avaliação da Transfero, a bandeira de alta, que foi destaque na semana anterior, foi rompida com sucesso, levando o BTC a romper rapidamente as resistências de US$ 47 mil e US$ 51,2 mil.

“Algumas notícias favoráveis ao mercado crypto contribuíram para essa forte escalada”, afirmaram os analistas da Transfero.

O aumento das expectativas sobre a aprovação de um ETF de Bitcoin nos EUA e a recuperação do lucro com mineração, pressionada em função das restrições impostas pela China.

“O cenário se encontra favorável para novas subidas, sendo a última resistência, vista antes do All Time High, no alvo de US$ 57,2 mil”, pontuou a equipe de especialistas.


No entanto, apesar da forte subida e do cenário positivo, a Transfero alerta que é importante ter atenção às correções. Neste caso, o novo suporte de US$ 51,2 mil passa a ser um bom ponto para novas entradas.


O índice de Crypto & Fear deu um salto de mais de 50 pontos na comparação com a última semana, confirmando que o sentimento do mercado se reverteu rapidamente. Ou seja, os investidores saíram da preocupação para o entusiasmo. Na avaliação da Transfero, esse pode ser um dos motivos para uma pequena correção nos próximos dias.


Altcoins que podem superar o Bitcoin

Desta forma, enquanto na avaliação da Transfero o Bitcoin ainda precisa superar a marca de US$ 57 mil para romper com seu maior valor histórico, para o analista conhecido como @CryptoCapo seis altcoins tem o potencial de superar a valorização do BTC.

Portanto, segundo ele, mesmo que o BTC rompa com seu maior valor histórico, ainda assim, Cardano (ADA) e outras cinco altcoins podem superar o Bitcoin facilmente.

CryptoCapo usa a teoria Elliot Wave para muitas de suas análises, e, nesta linha destaca que a ADA está iniciando sua terceira onda de alta





O analista disse também que está de olho no NOIA, o token nativo do ecossistema Syntropy, que é um protocolo de código aberto que visa melhorar a Internet por meio de criptografia e desempenho otimizado. 

O NOIA custava US$ 0,40 no momento em que este artigo foi escrito, um aumento de 14% em relação à semana passada, de acordo com a CoinGecko .

Em seguida na lista de CrytoCapo está o COTI, uma plataforma de nível empresarial que permite que as organizações criem suas próprias soluções de pagamento e digitalizem qualquer forma de moeda usando o protocolo de estrutura de dados em rede Trustchain.

O analista aponta que o COTI tem muitas chances de superar sua marca de US$ 0,60 e explodir até US$ 1.


Criptomoedas para ficar de olho

Em seguida, na lista do trader, vem a rede Fetch.ai. O token FET está avaliado em $ 0,75, uma queda de 35% em relação ao seu máximo histórico de $ 1,17 no início de setembro.

Contudo, para o analista a teoria das onda aponta um movimento altista o criptoativo, indicando que a queda atual seria o fundo do poço e, portanto, o início de um raly de alta.

O mundo virtual baseado em Ethereum conhecido como The Sandbox também está na lista de criptomoedas de Capo que parecem prontas para superar o Bitcoin. 

O token nativo SAND da plataforma é projetado para permitir aos usuários monetizar sua experiência de jogo. SAND atualmente está em $ 0,79, tendo oscilado entre $ 0,76 e $ 0,88 desde sexta-feira passada.

Por último na lista de Capo está o protocolo de entretenimento de vídeo baseado em eSports, Verasity. Seu token nativo VRA aumentou 60% na última semana, para US $ 0,05, incluindo um aumento de 30% nas últimas 24 horas.

Capo explica em um longo tópico por que está vendo uma nova temporada de altcoins em formação e por isso as altcoins tem mais potencial que o BTC de imprimir valorizações superiores a da principal criptomoeda do mercado.