sexta-feira, 21 de maio de 2021

Cardano lançará conversor de tokens Ethereum em breve

 

Cardano lançará conversor de tokens Ethereum em breve




A Cardano anunciou nesta quarta-feira (19) que seu novo conversor ERC-20 permitirá que tokens Ethereum possam operar em sua blockchain proof-of-stake.

Desde seu lançamento em 2017, a Cardano fornece transações mais rápidas e mais baratas que o ETH, mas sua incapacidade de providenciar contratos inteligentes os manteve para trás. Entretanto, o fundador da Cardano, Charles Hoskinson, anunciou recentemente planos para integrar este recurso.

Recentemente, a fintech foi elogiada por seu uso do proof-of-stake, que muitos acreditam poder resolver várias preocupações associadas ao proof-of-work.


ERC-20

A Cardano deve ser capaz de aceitar migração de tokens ERC-20 para sua plataforma, com a iminência do hard fork da atualização Alonzo e contratos inteligentes da Plutus.

Uma vez que esteja implementado, usuários de tokens Ethereum poderão movimentá-los da rede do ETH para a da Cardano.

Os contratos inteligentes ficaram mais populares desde o surgimento do Ethereum devido à sua grande utilidade em transações comerciais.

Os tokens ERC-20 resolvem muitos problemas e é por isso que foram adotados por várias carteiras e exchanges.

Embora o padrão ERC-20 tenha sido criado para o Ethereum, ele tem se tornado muito caro devido aos mais de 400.000 contratos. Portanto, ao permitir a migração dos tokens, a Cardano espera poder competir finalmente com o ETH.

Mais boas notícias para a Cardano

As novidades surgem em meio a semanas impressionantes para a Cardano. Em abril, sua empresa mãe IOHK anunciou uma parceria com o governo da Etiópia, aumentando sua expansão na África. A notícia foi divulgada após a empresa anunciar planos para levar conexão de internet sustentável para a Tanzânia.

A parceria com o Ministério da Educação da Tanzânia almeja criar carteiras de estudante para cerca de 5 milhões de pessoas, com o plano de longo prazo de gerar dados para legisladores e incentivar formas de ensino personalizada.



Empresa comete equívoco e deixa seus clientes milionários com bitcoin

 Empresa comete equívoco e deixa seus clientes milionários com bitcoin



As criptomoedas estão cada vez mais ganhando destaque no mercado financeiro, com várias personalidades apostando nas moedas digitais, mas uma situação inusitada chamou a atenção nesta semana. Uma empresa, por equivoco, mandou bitcoin de brinde para os seus clientes ao invés de dólar.

De acordo com o Tecmundo, a plataforma de negociação e conversão de criptomoedas BlockFi, durante uma promoção de fidelização para quem negociasse acima de determinados valores, acabou enviando quantias em bitcoin para usuários em vez de GUSD, ou Gemini Dollars, uma moeda alternativa e estável que tem conversão de um para um com o dólar, enquanto que o bitcoin vale atualmente mais de US$ 39 mil.

Diante do equivoco, a plataforma pediu desculpas aos usuários. A maioria das transações erradas foram identificadas e corrigidas. Mas tiveram clientes que chegaram a ficar milionários com o recebimento de valores não solicitados e chegaram a publicar em redes sociais a surpresa por receber uma enorme quantia de dinheiro nas carteiras virtuais.

 Outros usuários, segundo o Tecmundo, relatam que receberam e-mails em tons ameaçadores para devolver o dinheiro para não receber um processo, além de uma recompensa pelo inconveniente.

Um representante do serviço publicou um comunicado em um tópico sobre o assunto no Reddit. “Em 17 de maio de 2021, menos de 100 clientes foram incorretamente creditados com criptomoedas associadas a um pagamento promocional que não pertencia a eles. A BlockFi contatou esses clientes e está trabalhando com eles para corrigir o ocorrido. A situação não afeta qualquer operação em andamento da BlockFi e medidas foram tomadas para garantir que um erro como esse não seja possível no futuro”, diz a nota.

quinta-feira, 20 de maio de 2021

Os primeiros milionários com a criptomoeda Shiba Inu (SHIB)

 Os primeiros milionários com a criptomoeda Shiba Inu (SHIB)




Dois irmãos de Westchester, Nova York, Tommy e James, são os primeiros milionários operando a nova moeda meme rival do dogecoin, Shiba Inu (SHIB), os irmãos lutavam para sobreviver durante a pandemia quando decidiram arriscar tudo que tinham.

Os irmãos se arriscaram investindo um total de US$ 8.000 dólares na moeda inspirada no DOGE, (SHIB), eles estavam convictos que a moeda poderiam chegar a zero, que estaria tudo bem.

Eu confiei e descobri que se fosse zero, tudo bem. Pensei nisso como um bilhete de loteria que não iria expirar.

TOMMY DISSE QUE TRATOU A APOSTA CRIPTOGRÁFICA COMO UM BILHETE DE LOTERIA
Mesmo após, Vitalik Buterin, ter doado parte de sua gigantesca participação no SHIB para o fundo India Covid Relief e derrubar os preços. Os dois irmãos ainda ganharam milhões devido ao investimento inicial.


Tommy e James compartilharam seu novo status de milionário com a CNN  depois de transformar seu magro investimento em Shiba Inu, que lhes rendeu uma fortuna da noite para o dia.

Shiba Inu (SHIB)

A moeda SHIB foi listada recentemente na Binance, Huobi, KuCoin, WazirX na Índia. A criptomoeda cresceu cresceu mais de 738.6% nos últimos 14 dias, de acordo com o site CoinGecko.

Os irmãos milionários de Shiba Inu (SHIB) alertam que os iniciantes precisam ter cuidado e aconselham não colocar dinheiro que não esteja disposto a perder.

“Os tokens de meme são de alto risco e você realmente não sabe o que vai acontecer com eles. Sabemos que não é o que normalmente acontece, embora Shiba tenha mudado nossas vidas. Quando você vê que flutua tanto, você fica acordado à noite. “

Instagram realizará conferência sobre NFT para os criadores de conteúdo aprenderem a criar peças baseadas em blockchain

 

Instagram realizará conferência sobre NFT para os criadores de conteúdo aprenderem a criar peças baseadas em blockchain




O Instagram estabeleceu um programa de três dias denominado Semana do Criador - a primeira série de eventos de desenvolvimento profissional da plataforma de mídia social projetada para ajudar os criadores a aumentarem o número de seguidores e ganharem mais dinheiro e entender como o mercado de tokens não fungíveis (NFT) se tornou mais uma opção, de acordo com o site Variety.

Fox se junta a co-criador de 'Rick e Morty' em série de animação em NFT

A primeira Semana do Criador do Instagram acontecerá de 8 a 10 de junho, com uma série de sessões de streaming virtual. Esses serão acessíveis apenas por convite, com cerca de 5.000 criadores dos EUA esperados para participar. O serviço de propriedade do Facebook também planeja ter uma programação global com os eventos da Instagram Creator Week acontecendo virtualmente na França e em outros mercados europeus.

No final de cada dia, uma série de recapitulação diária chamada “The Rundown” também estará disponível ao público. Além do painel NFT, a Semana do Criador também contará com sessões sobre treinamento de mídia. 



A programação incluirá sessões como: Como turbinar sua comunidade (por exemplo, arrecadar dinheiro para organizações sem fins lucrativos); Treinamento de mídia 101; Como entrar no entretenimento; Como iniciar um podcast; Como ser descoberto no Instagram (um painel com executivos da indústria); Financie minha linha de produtos, na qual os criadores podem apresentar sua ideia de produto dos sonhos a um painel de jurados - e os vencedores terão suas ideias financiadas.

Além disso, o Instagram Creator Week apresentará alguns anúncios de notícias de produtos e aparições dos principais executivos do Instagram e do Facebook.
 

O mercado de NFT


Os NFT´s podem ser vinculados a conteúdos como imagens e música, criando escassez de artefatos digitais. Com as vendas de NFT atingindo US$ 200 bilhões no primeiro trimestre de 2021, uma série de vendas recordes de arte NFT alcançou as manchetes, incluindo um leilão do trabalho do artista digital Beeple por US$ 69 milhões na Christie's e o lançamento do álbum do Kings of Leon, que contou com áudio e artes, todas baseadas em NFT.
 

A Baleia Bitcoin que vendeu 3.000 BTC e recomprou 3.521 BTC

 

A Baleia Bitcoin que vendeu 3.000 BTC e recom

prou 3.521 BTC

A baleia vendeu 3.000 BTC em 9 de maio por um preço médio de US $ 58.503,39. Ela começou a reacumular menos de uma semana depois.


inda se recuperando de um colapso histórico de preços esta semana, o Bitcoin (BTC) recebeu notícias positivas na quinta-feira, entre elas, a de que uma baleia misteriosa teria reativado um grande estoque do ativo digital.


A baleia conseguiu arrebatar 3.521 BTC em três compras separadas em 15, 18 e 19 de maio, de acordo com a publicação de notícias Itsblockchain. A primeira compra, em 15 de maio, foi por 753 BTC, e ocorreu alguns dias antes do infame crash de 19 de maio. As compras subsequentes, de 965 BTC e 1.803 BTC, respectivamente, foram feitas enquanto o mercado despencava.


O preço BTC médio para as três compras foi de US$ 50.050,54, US$ 44.782,37 e US$ 41.897,02, respectivamente.


Curiosamente, essa mesma baleia descarregou 3.000 BTC em 9 de maio por um preço médio de US US$ 58.503,39.


A mesma baleia supostamente descarregou quase 12.000 BTC em janeiro a um preço entre US$ 35.000 e US$ 40.000, antes de reacumular mais tarde.


Os participantes do mercado monitoram a atividade das baleias em uma tentativa de avaliar para onde os preços podem ir em seguida. Detentores grandes e superdimensionados de BTC têm a capacidade de influenciar os preços comprando e descarregando uma grande quantidade de suas participações.


O preço do BTC caiu brevemente abaixo de US US$ 30.000 na quarta-feira, mas desde então se recuperou quase 34%. Ainda assim, a maior moeda digital está 37% distante de seu pico recente acima de US $ 64.000. No momento da publicação, o Bitcoin estava avaliado em US$ 40.217, tendo ganho 3,3%.


Grandes correções não são novidade para os comerciantes de criptomoedas experientes, mas o tamanho da recente retração pegou muitos de surpresa. De pico a vale, o BTC corrigiu mais de 53% entre 14 de abril e 19 de maio.


Resta saber se o declínio negou o mercado em alta ou se estamos no meio de uma correção ao estilo de 2013, antes de uma grande explosão no final do ano. Os teóricos do ciclo de quatro anos sustentam que, se o Bitcoin repetir os ciclos anteriores, o mercado altista atual poderá atingir o pico durante o quarto trimestre de 2021 ou talvez no início de 2022.


Fonte:cointelegraph.com.br

Correção normal ou estouro de bolha? Analistas avaliam futuro do Bitcoin após a queda desta quarta-feira



 SÃO PAULO – Apesar do cenário negativo no mercado de criptomoedas desde a semana passada, a derrocada dos preços desde a madrugada desta quarta-feira (19) pegou muitos investidores de surpresa, aquecendo novamente a discussão sobre o futuro dos ativos digitais como o Bitcoin.


A piora teve início após a Reuters e outras agências de notícias divulgarem que o governo chinês teria proibido instituições financeiras e empresas de meios de pagamento de participar de quaisquer transações relacionadas a criptomoedas.


E apesar de analistas destacarem que a informação não é uma novidade, mas sim um reforço do governo chinês em relação às moedas digitais, os preços passaram a desabar, com o Bitcoin chegando a bater no nível dos US$ 30 mil, seu menor valor desde fevereiro.


Conforme aponta o site Alternative.me, um popular serviço de sentimento do mercado, neste momento há um “medo extremo” em relação às criptomoedas. Marcando 23, o valor é cerca de um terço inferior ao visto uma semana atrás, quando o indicador apontava uma “ambição” entre os investidores.




Mas diante dessas fortes perdas em poucas horas, muitos investidores – principalmente os novatos – devem estar se perguntando o que esperar agora. Será que podemos ter mais perdas pela frente, ou então seria essa uma hora boa para comprar Bitcoin na baixa?


Em participação no Radar InfoMoney desta quarta-feira (19) (assista no vídeo acima), Safiri Félix, diretor de produtos e parcerias da Transfero, recomendou que o investidor não faça nada neste momento: “A minha recomendação para quem é iniciante é: desligue a tela, não opere hoje. Deixe para os profissionais, espere as coisas se assentarem para depois você tomar uma posição relativa se você vai vender ou aumentar sua exposição. Hoje é aquele dia em que o melhor é não fazer nada”.


Segundo ele, quem já está há mais tempo no mercado de criptoativos, apesar do susto, sabe que quedas como a de hoje não são inéditas e que, na maioria das vezes, o mercado conseguiu reagir de maneira positiva.


Safiri lembra que o Bitcoin já registrou quedas acentuadas antes e, mesmo assim, depois seguiu em trajetória de alta, conforme mostra o gráfico abaixo. Nesta quarta-feira, a moeda chegou a cair pouco mais de 38% na mínima, para US$ 30.681. Mas, por volta das 19h, já estava valendo US$ 39.241, reduzindo a queda para 8,16%.

Beibei Liu, CEO da NovaDAX, afirma as correções no valor do Bitcoin são esperadas, pois a alta recorde da moeda trouxe inúmeros investidores para o mercado de criptos, o que afetou a liquidez do Bitcoin.

“É normal que as moedas passem por correções depois de um bull market [período de alta]. Semanas atrás, o Bitcoin atingiu sua máxima histórica, ao bater os US$ 64 mil. Para investidores com pouca experiência, uma queda de 10% já acaba preocupando e eles podem começar a vender”, destaca. Liu questiona, porém, se os investidores não verão esse movimento de baixa como algo que os deixa mais confortáveis para comprar bitcoins a um preço menor.

Outro ponto que vem derrubando as cotações é a discussão sobre o consumo de energia para mineração do bitcoin, amplificada após as manifestações do fundador da Tesla, Elon Musk. Críticos chegaram a questionar se a enorme energia gasta não seria o gatilho para estourar uma suposta bolha das bitcoins.

O Centro de Finanças Alternativas da Universidade de Cambridge (CCAF) estimou, recentemente, que o consumo total de energia do bitcoin está entre 40 e 445 terawatts-hora (TWh) por ano, próximo ao consumo de eletricidade em todo o Reino Unido, de pouco mais de 300 TWh por ano.

Mas, para Felix, as afirmações sobre consumo de energia são “enviesadas”. Segundo ele, o gasto de energia com os bitcoins, estimado pela Universidade de Cambridge, fica abaixo do consumo das secadoras de roupa nos Estados Unidos em um ano. “Além disso, a mineração de bitcoin consome uma fração de toda a infraestrutura do mercado financeiro.”

Novo suporte

Safiri aponta que agora o mercado precisa encontrar qual será o novo suporte dos preços. Ele ressalta que já houve uma recuperação na casa de 20% desde a mínima em torno de US$ 30 mil atingida pela manhã, mas que ainda não dá para entender qual será o novo suporte.

Para ele, se o Bitcoin não encerrar o dia abaixo dos US$ 34 mil, a tendência, segundo a análise gráfica, é que ele mantenha em uma trajetória de alta no longo prazo.


 Como deve ser feita a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas?



A contabilidade de Bitcoins e criptomoedas ainda não tem uma legislação específica que orienta como esses ativos devem ser contabilizados. Por isso, é necessária a interpretação das regras já existentes.

Por Gabriel Dau -19 de maio de 20210


Como deve ser feita a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas? Seriam esses reconhecidos como ativos de uma empresa? Precisam ser declarados no Imposto de Renda? 


Essas e muitas outras dúvidas são comuns quando o assunto são moedas digitais. Entre os motivos está, por exemplo, o fato de o Banco Central do Brasil não regulamentar as criptomoedas, uma vez que não são emitidas ou garantidas por ele.

Por outro lado, o órgão fiscalizador considera as criptomoedas como bens, o que faz com que sejam vistas como ativos digitais.

Considerando esses e muitos outros fatores, como deve ser feita, no dia a dia das empresas, a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas?


Confira, agora, diversas orientações sobre esse tema, começando pela definição dos termos.


O que são criptomoedas? 

Criptomoeda é o termo utilizado para definir, de maneira genérica, os diferentes tipos de moedas digitais descentralizadas existentes.


Em outras palavras, criptomoedas são “dinheiros”, assim como o Real e o Dólar, porém, só existem no meio digital, e não em espécie. Isso quer dizer que elas são adquiridas, trocadas e guardadas pela internet.


As criptomoedas são consideradas descentralizadas porque não dependem de um órgão fiscalizador ou governo para serem criadas e controladas. Todo o processo de emissão, intermediação, transferências e afins é realizado por seus proprietários.


O que é Bitcoin? 

Existem no mercado diferentes criptomoedas, entre elas estão a Ethereum; Ripple; Litecoin; EOS e Binance Coin, etc. No entanto, a mais famosa e comentada é o Bitcoin.


Bitcoin, BTC, foi a primeira moeda digital do mundo a permitir transações de pagamentos e recebimentos, independentes de bancos ou governos, baseada em uma rede global descentralizada e segura chamada Blockchain.


Criada em 2008, a proposta dessa criptomoeda era acabar com a obrigatoriedade de se utilizar um sistema bancário para realização de operações financeiras, bem como substituir o dinheiro em espécie.


Já o Bitcoin Cash, BCH, é a versão atualizada do Bitcoin, criada em agosto de 2017. A ideia foi aperfeiçoar a primeira criptomoeda e permitir transações em menos tempo e com taxas menores.


Bitcoins e criptomoedas podem ser ativos de empresas? 

Conhecer todos os detalhes sobre a contabilidade de Bitcoins e criptomoedas passa pelo entendimento se esses são ou não considerados ativos de uma empresa.


No final de 2020, o Ministério da Economia, por meio de seu Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração, confirmou que o Bitcoin e demais criptomoedas podem ser utilizados para composição do capital social de um negócio.