quarta-feira, 4 de agosto de 2021

ADA pode saltar 3.000% após integração com DeFi, diz Augusto Backes

ADA pode saltar 3.000% após integração com DeFi, diz Augusto Backes

ADA pode saltar 3.000% após integração com DeFi, diz Augusto Backes


A Cardano (ADA) tem muita margem para continuar subindo na tendência mensal, segundo o trader Augusto Backes em um vídeo recente. Mais precisamente, segundo Backes, a ADA pode saltar até 3.000% após a implementação de DeFi. Conforme previsto no roadmap do projeto, as aplicações em DeFi poderão ser utilizadas em setembro deste ano.

Mas não só a ADA pode dar bons retornos, como também os tokens a serem lançados em sua blockchain. Nesse cenário, o trader acredita em uma valorização explosiva.


Possibilidades de valorização

Como contexto, Backes menciona a atualização Shelley, após a qual a Cardano saltou cerca de 2.000%. Nessa linha, caso a Cardano seja bem sucedida ao implementar aplicações de finanças descentralizadas em sua blockchain, Backes acredita em uma grande migração.

Ou seja, um movimento partindo do Ethereum para a Cardano. Embora nada possa confirmar que tal mudança ocorrerá, considerando ainda o barateamento das taxas da rede Ethereum, tampouco é possível ignorar que a Cardano será uma forte competidora no ramo DeFi.

Entretanto, Backes defende que não apenas a Cardano será beneficiada após a implementação de DeFi. O trader menciona dois tokens, o AGIX e o SDAO, que estarão já disponíveis logo na fase inicial de aplicações na Cardano.

Pelo caráter pioneiro, Backes afirma no vídeo que esses tokens podem exibir valorizações expressivas no curto prazo. Porém, no curto prazo após a implementação de DeFi na Cardano, no mês de setembro.

“Eu estou otimista e comprando o máximo que eu posso desse token [SDAO], ainda mais com as notícias previstas para agosto e setembro. Acredito que agosto será aquele banho de água de salsicha, mas setembro será só p***cada de alta”, disse o trader.



Os projetos

SDAO é o token nativo do projeto SingularityDAO. O protocolo tem como objetivo é levar ao ramo DeFi estratégias de fundos gerenciados por inteligência artificial.

Segundo Backes, será possível fazer staking do SDAO na rede Cardano. O AGIX, por sua vez, é o token nativo do protocolo SingularityNFT, um marketplace para buscar, testar e comprar diferentes serviços focados em inteligência artificial.

Assim como o SDAO, o AGIX também terá staking na Cardano, segundo o trader. Apesar das falas de Backes, é difícil dizer com certeza se ambos os projetos realmente receberão atenção na fase inicial de DeFi da Cardano.

Desta forma, é importante investir com cautela em novos projetos, sempre gerenciando o risco.

Fonte: https://www.criptofacil.com/


Preço de Terra (LUNA) sobe 162%, enquanto Bitcoin e altcoins caem

Preço de Terra (LUNA) sobe 162%, enquanto Bitcoin e altcoins caem

Fundamentos sólidos e demanda crescente por UST e LUNA são apenas algumas das razões pelas quais a altcoin valorizou 162% nas últimas duas semanas.

Preço de Terra (LUNA) sobe 162%, enquanto Bitcoin e altcoins caem


O preço do Bitcoin (BTC) parece ter enganado os investidores com a alta acima de US$ 42.000 na semana passada. Enquanto o maior ativo digital do mercado luta para se manter acima de US$ 38.000, altcoins com fundamentos sólidos e aplicações diretas no mundo real estão ganhando impulso.

A Terra (LUNA), um protocolo de blockchain que lastreia a stablecoin TerraUSD (UST), é um dos ativos que conseguiu resistir à tendência de baixa momentânea do Bitcoin e subiu ainda mais no início de agosto

Gráfico diário LUNA/USDT. Fonte: TradingView

Dados do Cointelegraph Markets Pro e da  TradingView mostram que a LUNA subiu 162%, de uma mínima de US$ 5,53, em 20 de julho, para uma alta intradiária de US$ 14,51, em 3 de agosto. Seu volume de negociação diário aumentou de US$ 137 milhões para US$ 774 milhões.

Três razões para o aumento do interesse no ativo incluem um ecossistema em rápida expansão, a adição de uma forma sintética de Ether (ETH) ao protocolo Anchor, que oferece recompensas de staking de Ether no ecossistema Terra, e o tokenomics do protocolo, que controla o estoque de moedas circulantes de LUNA e de UST .


Crescimento do ecossistema atrai novos usuários


Um dos sinais mais claros de adoção do ecossistema é a rápida ampliação de sua lista de parceiros e de projetos lançados na blockchain da Terra.

Ecossistema da Terra. Fonte: Smart Stake

Em expansão, o ecossistema oferece acesso a alguns dos setores mais importantes do mercado de criptomoedas, incluindo serviços de finanças descentralizadas (DeFi) e tokens não fungíveis (NFT), bem como pontes para outras redes blockchain, como Ethereum e Solana. A blockchain também oferece suporte a vários protocolos de varejo e de pagamento que permitem o uso de LUNA e UST para compras no dia-a-dia.

A Terra atualmente oferece suporte a stablecoins de 17 moedas fiduciárias, incluindo o dólar americano, o euro e o dólar canadense, por exemplo. Há planos para expandir essa lista ainda mais à medida que o ecossistema cresce.


Protocolo Anchor vota para utilização de Ether como colateral

Uma segunda razão para o crescimento do preço da LUNA é a votação em andamento no protocolo Anchor para adicionar Ether sintético à plataforma, a fim de cunhar UST.

Uma proposta para listar bETH (stETH na Terra) como garantia para o @anchor_protocol foi submetida️


Isso permitirá que os usuários tomem emprestado UST contra as garantias de ETH depositados no protocolo e ganhem recompensas por prover liquidez de mineração através de empréstimos colateralizados na Anchor.

A integração tornou-se possível por meio de uma parceria com o Lido, um protocolo de staking de Ethereum e Terra que permite que os depositantes recebam tokens stETH (Ethereum sintético) e bLUNA (títulos de LUNA) líquidos.

Se aprovada a proposta, o Ether se tornará a primeira opção de ativo colateral para trazer recompensas de staking exteriores ao ecossistema da Terra. Isso deve aumentar o valor total bloqueado na Terra, que possivelmente chegará a valores nunca antes vistos.


LUNA queima quando traders arbitram UST

Uma terceira razão para o aumento da demanda por LUNA está relacionada à tokenomics do protocolo e à utilização da LUNA para cunhar o UST.

Para cunhar novos USTs, uma quantidade equivalente de LUNA deve ser queimada no processo. Isso tem efeito direto sobre o estoque e o preço da LUNA.

Conforme plataformas estabelecidas, como o Mirror Protocol, crescem e exigem mais UST para movimentá-las, e novos protocolos são lançados na rede Terra, o aumento da demanda tem o potencial de gerar ganhos adicionais de preço para a LUNA e o UST.

A alta da demanda por UST normalmente empurra seu preço acima de US$ 1, e isso resulta em oportunidades de arbitragem para detentores do token, que podem comprar US$ 1 de LUNA e queimá-lo via Terra Station por 1 UST, embora o preço do UST esteja cotado em US$ 1,10.


É assim que novos USTs entram no mercado e garantem que o protocolo mantenha seu preço atrelado a US$ 1.



Últimos 7 dias de $Luna queimando em dólares


Levndo em conta o preço atual,

41,95 milhões de dólares de $Luna foram queimados em apenas 1 semana.

Imaginem o que acontecerá quando todos os projetos em desenvolvimento forem ao ar. $bEth prestes a entrar no ar em @anchor_protocol. $Anc

Como explicado no tweet acima, conforme novos USTs foram cunhados na semana passada, a oferta circulante de LUNA diminuiu e isso teve um efeito positivo no preço da LUNA.

A adição de Ether como opção de colateral, combinada com um número crescente de ofertas de stablecoins e de novos protocolos lançados na rede, têm o potencial de levar a aumentos adicionais no preço da LUNA.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/


Confira diversos cursos gratutitos para quem quer trabalhar com Bitcoin, blockchain e criptomoedas

Confira diversos cursos gratutitos para quem quer trabalhar com Bitcoin, blockchain e criptomoedas

Confira cursos gratuitos para apreender a construir contratos inteligentes e trabalhar no mercado de Bitcoin, blockchain e criptomoedas

A big tech Amazon movimentou o mercado corporativo ao anunciar que vai contratar um líder em criptomoedas e produtos em Blockchain.

Porém, embora a contratação seja um anuncio positivo para o mercado de criptomoedas, a gigante mundial está chegando meio atrasada para este mercado já que antes dela outras gigantes do mercado, como Visa, Paypal, Microsoft também já anunciaram áreas dedicadas ou grandes aportes nesta tecnologia.

Esse processo de integração de grandes empresas com o mercado de criptoativos e com a tecnologia blockchain demandará cada vez mais profissionais com conhecimento em Blockchain.

Um levantamento do Indeed, um dos maiores portais de empregos do mundo, revelou que a postagem de vagas de trabalho relacionadas ao mercado de criptomoedas aumentou 144% na plataforma entre junho de 2020 e junho de 2021 no Brasil. 

Ainda segundo o portal, além da oferta, houve aumento também na procura por vagas no setor.

Os dados do Indeed mostram que, entre junho de 2020 e junho de 2021, a proporção entre buscas de empregos contendo termos relacionados a criptomoedas aumentaram 173% na plataforma.

No entanto, ao analisar o número de vagas ofertadas com o número de buscas, os dados sugerem que os empregadores estão com dificuldade em encontrar candidatos.


Trabalhar com blockchain e criptomoedas

A plataforma Eu Capacito oferece cursos gratuitos para quem pretende se inserir nesse novo e promissor mercado. No Linkedin, por exemplo, considerando os últimos 30 dias, já são quase 700 vagas abertas relacionadas à tecnologia Blockchain.

São empresas com sede no Brasil e no exterior, que atuam de forma remota. Essa, aliás, é uma das grandes características desse mercado. Por se tratar de uma tecnologia “descentralizada”, as empresas não têm uma sede, por isso é possível trabalhar de forma remota, seja um home office ou até como nômade digital.

Confira alguns cursos sobre Blockchain, oferecidos gratuitamente pelo site.


Blockchain Advanced: O curso da FIAP tem um total de 100 horas e disponibiliza certificado de conclusão. Com ele, é possível compreender os principais conceitos da área, além de ter um panorama em tecnologias que estão dentro do mercado de criptomoedas, como, por exemplo, os smart contracts.


Soluções Tecnológicas Emergentes: Entenda a fundo tecnologias como IoT, Inteligência Artificial, Realidades Paralelas e Blockchain e descubra como elas podem inovar a sua ideia de startup. Curso de 40 horas, também oferecido pela FIAP


Python: O curso oferece conhecimento em linguagens de programação também auxilia muito quem pretende entrar no mercado de Blockchain. Neste curso da Microsoft, após 4h33 de aula (divididas em 10 módulos) é possível aprender a escrever as primeiras linhas de código. 


Venha programar em Java: Assim como Python, a linguagem de programação Java também é utilizada em projetos de Blockchain.

O curso de 6h oferecido pela Oracle, ensina fundamentos da programação Java como, por exemplo: variáveis, classes, objetos, loops, arrays e construções de decisão. Além disso, apresenta os recursos orientados a objetos do Java. E, por fim, brinque com Java usando o NetBeans IDE, bem como o Oracle Cloud.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

Grupo de brasileiros se une e lança a Favecoin, criptomoeda que promete ajudar a periferia

 Grupo de brasileiros se une e lança a Favecoin, criptomoeda que promete ajudar a periferia

Favecoin, criptomoeda criada por grupo de desenvolvedores brasileiros, promete ajudar e fomentar ações na periferia


Grupo de brasileiros se une e lança a Favecoin, criptomoeda que promete ajudar a periferiaNOTÍCIAS


Um grupo de desenvolvedores brasileiros anunciou o lançamento de um criptoativo que promete ajudar a periferia. Chamada de Favecoin, uma criptomoeda idealizada para ser um token comunitário de cunho social sem dono, onde cada investidor, parceiro e voluntário irá participar de sua construção.

"A Favecoin foi criada para dar voz a quem realmente precisa e levar acesso a oportunidades que muitas vezes não lhes são dadas. Com a popularização dos ativos digitais, vimos um ótimo momento de trazer esse público para o universo das criptomoedas e conhecer mais sobre educação financeira e proteção de patrimônio", conta Bruno, um dos idealizadores e voluntários do projeto.


Segundo os desenvolvedores a criptomoeda foi desenvolvida para ser deflacionária e iicialmente serão gerados 1 bilhão de tokens, mas com o passar do tempo haverá queimas, tornando o ativo cada vez mais raro e escasso conforme o tempo passar.

"A missão é ser uma alternativa de reserva de valor para as famílias, uma vez que a inflação das moedas fiduciárias vem crescendo cada vez mais, principalmente nos países emergentes", destacou.


Favecoin

Ainda segundo a equipe responsável pelo projeto a Favecoin pretende desenvolver uma vertante voltada a educação com o objetivo de construir e apoiar projetos que ofereçam capacitação pessoal e profissional de qualidade a todos de forma gratuita.

Além disso também pretende apoiar talentos empreendedores de baixas classes sociais para que enriqueçam suas vidas e da comunidade onde vivem; investir em causas sociais, entre outros.

Outra proposta é o lançamento da Fave Academy que terá como foco a educação, na parte do empreendedorismo, será desenvolvido a plataforma Fave NFTs, trazendo esse mercado para a América Latina que já movimenta bilhões de dólares.

A criação do marketplace será feita especialmente para artistas, gamers, influencers, youtubers e atletas que queiram realizar lançamentos de NFTs de forma global e segura.


"A intenção não é apenas criar mais uma moeda digital usada puramente para especulação. Queremos fazer a diferença na vida das pessoas, uma vez que a sociedade periférica já sofre com o abandono. Então o intuito é oferecer apoio a projetos que estão atuando na linha frente para resolver os problemas atuais da nossa sociedade e construir plataformas que tragam todos para esse novo universo que está apenas começando", ressalta Bruno, um dos criadores da Favecoin.


Perifeira e blockchain

Reecentemente a favela da Rocinha, uma das maiores e mais conhecidas comunidades do Brasil, ganhouum projeto que irá registrar em blockchain todas suas ruas e vielas em um parceria entre a prefeitura do Rio de Janeiro e o Senseable City Lab, do Massachusetts Institute of Technology (MIT).

O objetivo da iniciativa é usar blockchain para manter um cadastro imutável dos acessos à favela e com isso facilitar acesso a serviços públicos no local, como correios, coleta de lixo, água e energia elétrica. A proposta ainda envolve um possível registro dos imóveis do local.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/