domingo, 25 de novembro de 2018

Análise Técnica Bitcoin 25/11/18 – O que esperar agora?


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O preço do Bitcoin caiu significativamente e foi negociado abaixo de US$ 4.000 e US$ 3.800 em relação ao dólar americano.

Existe uma linha de tendência de baixa formada com resistência em US$ 4.200 no gráfico de 4 horas do par BTC/USD.

O par está sob pressão abaixo de US$ 3.800 e pode até quebrar o nível de suporte de US$ 3.500.

Análise de Preço

Na semana passada, houve uma pequena correção positiva acima do nível de US$ 4.300. No entanto, o par BTC/USD não conseguiu ganhar tração acima das resistências de US$ 4.400 e US$ 4.500. Como resultado, houve uma queda acentuada e o preço caiu abaixo do suporte de US$ 4.000.

Uma nova baixa anual foi formada em US$ 3.620 antes do preço começar uma correção de alta. Movimentou-se acima do nível de retração de Fibonacci de 23,6% porém, o movimento ascendente foi limitado pelo nível de US$ 4.000. O preço também foi rejeitado perto do nível de retração de Fibonacci de 50%.

O próximo suporte chave é perto de US$ 3.500, abaixo do qual o preço poderia testar US$ 3.200.

Olhando para o gráfico, o preço do BTC está enfrentando muita pressão de venda abaixo do nível de US$ 4.000 e US$ 3.800. Se houver uma correção positiva, o preço poderá enfrentar os vendedores perto de US$ 4.000.




A análise foi traduzida do site NewsBTC e não é uma indicação de compra ou venda.
Fonte: portaldobitcoin.

Bitcoin Cash atinge a menor cotação da sua história


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Desde a primeira semana de novembro, o preço do Bitcoin Cash (BCH) caiu de US$ 640 para US$ 190, mais de 70%.

Antes de acontecer o hard fork, a incerteza dos investidores já havia feito a criptomoeda cair de US$ 640 para US$ 450.

Gráfico BCH/USD da Bitstamp

Desde então, o BCH continuou a operar em queda em direção aos US$ 200 e atingiu a menor cotação da sua história, que completou 1 ano em agosto de 2018.

Dentro de um período de dois dias, o BCH caiu mais de 25%, de US$ 242 para US$ 190, levando os investidores a se preocuparem com a tendência de curto prazo da criptomoeda.

Por que o preço do Bitcoin Cash está caindo?

Momentos de incerteza, como os que o BCH está vivenciando, fazem com que os investidores prefiram não se expor ao risco, vendendo seus ativos.

A guerra entre as criptomoedas originadas no hard fork, a princípio, terminou com uma vitória unilateral do Bitcoin Cash (ABC). As principais bolsas de criptomoedas como a Kraken e a Coinbase deram ao Bitcoin Cash ABC o ticker do BCH, reconhecendo oficialmente o BCH. O Bitcoin Cash SV continuará como BSV.

A Coinbase citou várias razões para apoiar sua decisão de selecionar o ABC para permanecer como Bitcoin Cash com o ticker do BCH, e um dos principais fatores foi a grande discrepância no poder de hash entre o ABC e o SV.

A equipe da Coinbase explicou:

“Desde o fork do Bitcoin Cash em 15 de novembro de 2018, a Coinbase tem monitorado de perto a rede BCH. Observamos consenso na comunidade de que a cadeia ABC do BCH manterá a designação de Bitcoin Cash (BCH). A Coinbase também adotará essa designação para o BCH. A Coinbase tomou essa decisão com base em vários fatores, incluindo o fato de que o ABC tem um hashate maior e uma cadeia de proof of work (POW) mais longa.”

Fonte: portaldobitcoin

Com a vitória e o reconhecimento das empresas, esperava-se que o BCH se recuperasse no curto prazo. No entanto, o ativo continuou a cair nos últimos dias, atingindo uma nova baixa US$ 190.

Bitcoin Original

Nas próximas semanas, o conflito entre a ABC e a SV pode diminuir significativamente, já que Calvin Ayre, nome por trás do Bitcoin Cash SV, declarou oficialmente que o SV não quer mais ser considerado uma bifurcação do Bitcoin Cash.

Ayre disse:

“CoinGeek agora sente que não faz sentido negociar. Se o ABC colocar replay protection para dividir permanentemente as chains, garantiremos que ninguém as incomode novamente. Eles podem manter o BCH, já que o BSV não é o Bitcoin Cash original, é o Bitcoin original”.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Ripple (XRP) pode roubar lugar do Bitcoin (BTC) ainda nesta semana


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O Ripple (XRP) poderá ultrapassar o Bitcoin (BTC) no mercado em breve. Sendo assim, o Ripple (XRP) poderá roubar o lugar do Bitcoin (BTC), assumindo a liderança do ranking das maiores criptomoedas. Até então esse posto sempre foi do Bitcoin (BTC) que ainda representa mais de 50% do volume total de mercado. Porém, os dias de reinado da criptomoeda podem estar contados, já que muitos estão apostando no Ripple (XRP) em meio ao mercado em crise.

O mercado vive uma desvalorização sem medidas. Desse modo, as perdas nos últimos sete dias fizeram com que criptomoedas e capitalização atingisse seu pior valor de 2018. Muito mais do que isso, o mercado já perdeu cerca de US$ 60 bilhões em capitalização em apenas uma semana. Isso fez com que o preço do Bitcoin (BTC) fosse cotado próximo a US$ 4 mil. Por outro lado, as perdas do Ripple (XRP) foram bem menores no mesmo intervalo de tempo que o Bitcoin (BTC) perdeu cerca de US$ 2 mil.

Especialista prevê que Ripple (XRP) ultrapassará Bitcoin (BTC)

Ran NeuNer acredita que o Ripple (XRP) poderá ultrapassar o Bitcoin (BTC) ainda nesta semana. Segundo NeuNer, que trabalha na CNBC, o Ripple (XRP) poderá ultrapassar o volume do Bitcoin (BTC) ainda nesta sexta-feira (23). Isso poderia acontecer após o mercado mudar suas preferências para o Ripple (XRP), que segue atualmente como a segunda maior criptomoeda em volume de capitalização do mercado.

Com a queda contínua do preço do Bitcoin (BTC), os investidores poderiam deixar de investir na criptomoeda para aplicar seus fundos no Ripple (XRP). Isso poderia fazer com que o volume do Bitcoin (BTC) diminuísse drasticamente, já que a criptomoeda é utilizada como uma “segurança” para os investidores. Por outro lado, o preço do Ripple (XRP) poderia disparar com uma mudança da preferência do mercado pela criptomoeda.

NeuNer já considerou o Ripple (XRP) um “lixo” em publicações anteriores. Porém, parece que o especialista voltou atrás. Em uma publicação na internet NeuNer fez um comparativo das últimas perdas do mercado. Em conclusão, o especialista percebeu que o Ripple (XRP) teve perdas menores que a do Bitcoin (BTC) na última semana. Sendo assim, a criptomoeda poderia alcançar o posto de primeiro lugar no ranking dos maiores ativos digitais.




Confira o preço do Ripple (XRP) nesta terça-feira (20)

O preço do Ripple (XRP) caiu nesta terça-feira (20) assim como todas as criptomoedas. Porém, a queda do Ripple (XRP) foi bem menor que a de outros ativos digitais, como o Bitcoin (BTC), por exemplo. A criptomoeda número 1 do mercado perdeu cerca de 15% de valor neste dia.

Nesta terça-feira (20) o preço do Ripple (XRP) está sendo cotado em US$ 0,4474 segundo dados do CoinMarketCap. Sendo assim, esse valor representa uma queda para a criptomoeda em cerca de 7,12%, menos da metade do que perdeu o Bitcoin (BTC). No gráfico abaixo você pode conferir o preço do Ripple (XRP)  em tempo real.

Fonte: /criptozoom.com

PrimeFund

Bitcoin tem queda livre em meio à guerra de usuários


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Criptoativo chegou a ser negociado abaixo dos US$ 5 mil, testando preços não vistos em 13 meses

A cotação do bitcoin, criptoativo mais famoso do mundo, chegou a cair abaixo da linha dos US$ 5 mil nesta segunda-feira, testando preço não visto desde outubro de 2017. No ano a cotação do ativo já acumula queda de 63% e recua mais de 75% desde a máxima histórica de US$ 19,5 mil vista no fim do ano passado.

Essa última rodada de forte desvalorização começou na quarta-feira da semana passada, quando a linha dos US$ 6 mil foi rompida. O que acontece lá fora dita o preço do bitcoin aqui dentro, pois não somos um mercado com volume suficiente para "fazer preço". Em reais a cotação está abaixo dos R$ 19 mil, também em queda expressiva, de cerca de 10%.

Segundo o presidente da exchange Braziliex, Luiz Calado, há uma grande incerteza envolvendo um “fork” ou desdobramento de outra moeda atrelada ao bitcoin, o bitcoin cash (BCH) que surgiu em agosto de 2017, e isso está se refletindo nos preços.



Entendendo o “fork”

Os criptoativos têm regras de governança envolvendo os mineradores e os demais usuários da rede. Em alguns momentos, como o atual, parte dos “acionistas” da rede enfrenta a decisão de ir para um lado ou por outro em termos de uso, escala, volume de transações e afins.

Quando um grupo discorda dos rumos que o criptoativo está tomando, cria-se o “fork” (garfo em tradução literal). Calado explica que esse grupo dissidente copia e cola toda a rede existente e cria novos parâmetros de validação e afins para as próximas transações. Por isso mesmo que os usuários que tinham bitcoin, por exemplo, “ganharam” bitcoin cash quando ele surgiu.

No caso atual, o BCH foi "desdobrado"em outras duas moedas, BCH ABC e BCH SV. O bitcoin cash surgiu como uma tentativa de reduzir os custos de transação inerentes à rede do bitcoin, que limitam muito o uso do ativo como meio de troca. Agora, resumindo bem uma guerra de usuários, se discute qual a melhor "estrutura" para que o bitcoin cash atenda seu propósito.

“A grande dúvida é o que acontece depois dessa bifurcação. Os mineradores vão apoiar qual ativo, qual deles vai prevalecer?”, afirma Calado.

Segundo o economista da Foxbit, Lucas Bassotto, esse "fork" é o principal determinante de preço e os envolvidos nessa guerra sobre o futuro do bitcoin cash são agentes relevantes, com muitos bitcoins.

Bassotto lembra que um dos idealizadores dessa divisão chegou a ameaçar derrubar o preço do bitcoin para US$ 1 mil. "Imagina isso para o pessoal que é novo no mercado? Isso é um pouco assustador", diz o economista.


PrimeFund

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Ainda de acordo com Bassotto, os apoiadores da versão ABC querem manter o status quo do bitcoin cash e essa versão conta com o apoio dos grandes mineradores e grandes empresas como a Coinbase. Já a turma da versão SV, quer fazer uma mudança radical do protocolo do ativo.

"Esse evento trouxe grande incerteza ao mercado. E tem outro fator que é o 'panic sell'. Com a moeda deixando o suporte dos US$ 6 mil, os investidores começam a vender cada vez mais", diz Bassotto.

Em meio a essa incerteza,  muitos investidores estão desfazendo posição não só em bitcoins, mas em diversos outros criptoativos. O bitcoin cash também cai mais de 10%, negociado na linha dos US$ 343.

Esses “forks” são eventos normais dentro do universo dos criptoativos, mas esse último embate está gerando mais volatilidade.

“É um evento interessante e dá para fazer uma relação de causa e efeito com os preços”, diz Calado.


O que vem pela frente?

Bassotto lembra que essa guerra sobre o bitcoin cash ainda está acontecendo e vai levar algum tempo até que aconteça uma definição. Então, o mercado ainda tenta entender essa queda e lidar com isso. Por isso mesmo é difícil tentar alguma previsão sobre o comportamento de preço.

Segundo o economista, não há nada que indique que o preço vá subir, cair ou ficar onde está.

"O que tem hoje é o bitcoin se mantendo em zona de preços cruciais, psicologicamente importantes para os investidores", diz.

Olhando o lado dos fundamentos de tecnologia e segurança do bitcoin, Bassotto diz que não ocorreram mudanças e que o mercado pode se recuperar com a chegada de investidores institucionais no longo prazo. Além disso, o economista lembra que quedas são normais na história do ativo. Em 2013, o preço chegou a US$ 1,1 mil para depois cair a US$ 150.

"Sempre ocorreram grandes subidas e quedas. No ano passado foi a maior subida de todas e, agora, está chegando perto de ser uma das maiores quedas", explica.

Quem se salva?

O presidente da Braziliex chama atenção para um ativo que está escapando dessa queda generalizada. O Ripple, segundo maior criptoativo em valor de mercado com US$ 19,7 bilhões. O Ripple (XRP) não é um ativo em si, com o bitcoin, mas sim uma tecnologia ou protocolo que busca facilitar as transferências bancárias internacionais.

Segundo Calado, o Ripple ter por objetivo melhorar processos que já existem e a sociedade vai se beneficiar com o desenvolvimento dessa tecnologia. Enquanto o bitcoin cai mais de 10% nas últimas 24 horas, o XRP recua cerca de 3%, segundo dados do site "Coin Market Cap".

Outras fontes de incerteza

Calado também destaca que o ambiente global para ativos de renda variável não está dos melhores. Como exemplo, ele cita a queda recente das ações da Apple, da linha dos US$ 230 para US$ 180. Algo que também acaba se refletindo no preço dos criptoativos.

Além disso, alguns sites especializados também chamam a atenção para uma queda na mineração de bitcoins, sugerindo que a esses preços a “busca” por novos bitcoins não estaria mais recompensando seu custo.

Calado diz não dispor de todos os dados técnicos para fazer essa análise de viabilidade econômica da mineração do bitcoin, mas pondera que esse tipo de informação tende a desestabilizar ainda mais o mercado em um momento em que ele já está vulnerável.

Bassotto, da Foxbit, avalia que o custo de estimado de mineração do bitcoin é de cerca de US$ 5 mil a US$ 6 mil. Então, quando o preço cai, os mineradores ou desligam as máquinas que mineram os bitcoins por meio da solução de complexas equações matemáticas ou partem para outros ativos, com o próprio bitcoin cash.

Em momentos como o atual, muitos mineradores também ficam indecisos e, segundo Bassotto, há uma queda prolongada no poder computacional na rede do bitcoin. Essa redução de computadores trabalhando na rede do ativo já acontece por mais de um mês, algo nunca visto antes.

"Previsão agora é altamente irresponsável. Sempre foi um mercado de muita incerteza. Não há um método para analisar esse mercado. Tudo pode estar levando o bitcoin para US$ 3 mil, mas pode acontecer de subir para US$ 10 mil. É um mercado muito novo que pode variar muito fora de padrões que achamos que já estão estabelecidos", conclui Bassotto.

Fonte: seudinheiro.com/
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domingo, 18 de novembro de 2018

A NCrypto Networks anuncia lançamento de sua plataforma official


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A NCrypto Networks anunciou que começará a oferecer seus serviços de plataforma de tokenização (criação de carteiras, emissão de tokens e negociação de criptomoedas) em 11 de novembro de 2018. A diretoria espera que essa plataforma atraia novos patrocinadores e espalhe a confiança entre todas as partes interessadas e ampliar a base de clientes.

Além do comércio comum, as autoridades da NCrypto acreditam que o novo serviço irá superar a complexidade das plataformas existentes, tokenização e serviços de exchanges. A nova plataforma proporcionará aos seus clientes a transparência na realização de vendas de público e lançamentos de token.


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Sobre a NCrypto

A missão da NCrypto.io é tornar a tecnologia blockchain acessível e de fácil utilização

para os clientes do mercado de massa. A interface intuitiva, a localização dos PSPs (provedores de sistema de pagamento), o mercado integrado e o intercâmbio são projetados para facilitar e simplificar as interações entre usuários e empresas privadas em um ambiente holístico unificado. Agora qualquer um pode facilmente gerar tokens e depois depositar e trocar os ativos.

Uma característica especial da plataforma é a disponibilidade de um módulo separado para inicialmente oferecer tokens no mercado integrado para um crowdsale mais simples e mais visual. A interação com um colaborador de crowd é feita através de um token prospectus, uma descrição detalhada da lógica crowdsale e instrumento da contribuição que está disponível através de páginas web geradas automaticamente ou códigos QR.

A NCrypto Networks OU recebeu licenças de operação para: “Fornecer serviços financeiros, Fornecer serviços de câmbio de uma moeda virtual em relação a uma moeda fiduciária (nº FVR000278, início de validade 17.07.2018)” e para “Fornecer serviços financeiros, Fornecer aos clientes uma moeda virtual e serviço de carteira (# FRK000236, início de validade 17.07.2018) ”.

A Plataforma

O Token prospectus facilita a integração dos tokens criados, define as regras de execução de um crowdsale por meio da página de destino do projeto e serve como um gateway para os contribuidores, a fim de realizar pagamentos usando moedas digitais e fiduciárias.

Os membros da gerência do projeto enfatizam que a NCrypto é um produto comercialmente disponível na versão beta e está disponível diretamente para transações. A NCrypto tem certeza de que o projeto permite não apenas as operações, mas também está confiante na visão. Ao oferecer um serviço acessível, a NCrypto criará novas oportunidades para muitos usuários e manterá a promessa da empresa de estimular a economia blockchain que, segundo McKenzie e PwC, alcançará US$ 3 trilhões até 2030.


Venda de tokens

A NCrypto Token é um token de utilitário criado para ser usado no sistema. Os tokens NCrypto são um recurso de rede integrado e funcionam de forma semelhante ao Bitcoin. É uma criptomoeda completa, que permite ao usuário operar ativos digitais sem restrições. A venda de tokens é realizada para financiar a parte pré-final do desenvolvimento do projeto NCrypto.

A venda do token começará no dia 11 de novembro e será concluída no dia 31 de dezembro de 2018. O preço por token é de US$ 0,50. Uma oferta total de 1 milhão de tokens estará disponível. Há também um bônus temporário de até 44% na primeira semana para os primeiros colaboradores.

Para mais informações, acesse:

Site: https://NCrypto.io

Fonte: criptomoedasfacil.com

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Artista brasileiro aceita Bitcoin como forma de pagamento por suas obras


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O grafiteiro e artista brasileiro Cris Rodrigues é o mais novo “adepto” das criptomoedas e anunciou com exclusividade ao Criptomoedas Fácil que passou a aceitar Bitcoin como forma de pagamento para suas obras. Recentemente, o grafiteiro foi premiado na Art Brazil, uma importante exposição de artistas brasileiros que acontece na Flórida, EUA, e que neste ano contou com  52 artistas e 208 obras em exposição.

Rodrigues revelou que já tinha ouvido falar de Bitcoin algumas vezes mas nunca tinha parado para pesquisar e entender a tecnologia, no entanto, este ano, impulsionado por um amigo que é entusiasta, resolveu buscar mais informações e se surpreendeu como as criptomoedas podem significar uma nova transformação na economia e como elas estão interligadas com a temática de seu trabalho.

“O grafite surge nos EUA ligado ao movimento HipHop e à uma ‘luta’ dos negros por afirmação de sua cultura, e, a partir daí, ele se expande para o mundo, inicialmente ligado a um movimento de protesto, como um grito daqueles que permaneciam sem voz nas periferias e foi se expandindo até ganhar o mainstream e as principais galerias do mundo, como a Sothebys que vivenciou um acontecimento incrível recentemente com uma obra do Bansky, assim também tenho entendido que é a história do Bitcoin, que nasceu também como um ‘grito’ dos cypherpunks por liberdade e mudanças no sistema econômico e hoje vem ganhando espaço, mudando todo um sistema econômico, incluindo pessoas neste sistema e dando voz àqueles que ansiavam por uma mudança nas regras do jogo”, afirma Rodrigues.

O artista, que já expôs em todos os continentes e em mais de 30 países, destaca que também viu, por meio do trabalho de Kevin Abosch e da recente parceria com WeiWei, como as criptomoedas podem ser utilizadas como forma de expressão artística,  embora o estilo deles não seja o mesmo do brasileiro.

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“PESQUISANDO SOBRE O TEMA, VI COMO ESTES DOIS GRANDES ARTISTAS TRABALHARAM COM ESSA TECNOLOGIA PARA QUESTIONAR O SISTEMA E ESSA SOCIEDADE ‘LIQUIDA’, COMO DIRIA ZYGMUNT BAUMAN.”


Além de galerias de arte, os trabalhos de Cris Rodrigues podem ser adquiridos diretamente com o autor ou por meio das redes sociais do artista.

Fonte: criptomoedasfacil.com

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PrimeFund

Pesquisa revela que 1 a cada 5 britânicos acredita no sucesso do Bitcoin


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A YouGov é uma empresa global de pesquisa e dados que atende indústrias, governos e pessoas de várias maneiras, principalmente agregando dados e fornecendo-os àqueles que são capazes de agir sobre eles. Eles são reconhecidos em todo o mundo por sua capacidade de “fornecer um retrato mais preciso e mais acionável do que o mundo pensa”.

Recentemente, a empresa divulgou uma pesquisa que buscava identificar a visão da população do Reino Unido sobre o Bitcoin. A pesquisa, de acordo com o portal de notícias CCN, não levantou questões sobre outras criptomoedas.

Os resultados foram surpreendentes. 93% dos entrevistados afirmaram conhecer Bitcoin, número bastante alto ao se levar em conta a pouca idade da criptomoeda. No entanto, apenas 4% desse total (cerca de um em cada vinte) alegaram compreendê-lo muito bem, enquanto 24% afirmaram que o entendiam “razoavelmente” bem.

A pesquisa também mostrou que os homens jovens eram muito mais propensos a afirmarem que “entendiam bem” o Bitcoin. O número corresponde a quase o triplo do identificado entre as mulheres, como mostra o gráfico abaixo.


Bitcoin será inevitavelmente “tão comum quanto dinheiro ou cartão”
Um aparente destaque para os pesquisadores da YouGov é o fato de que um número relativamente alto de participantes da pesquisa – 20% no geral – acredita firmemente que o Bitcoin será tão comum quanto dinheiro ou cartões de crédito no futuro. Isso, porém, representa que 80% não acreditam ou não possuem certeza disso – 44% dos entrevistados apresentaram uma perspectiva negativa.

No entanto, aqueles que estão mais familiarizados com a tecnologia entendem que as inovações que permitirão a adoção em massa do Bitcoin, como a Lightning Network, apenas acabaram de entrar em cena.

As respostas foram independentemente de o participante ter ou não comprado Bitcoin durante a sua vida, e homens e mulheres de todas as faixas etárias foram aproximadamente iguais em suas respostas positivas e negativas à questão.

A última pergunta da pesquisa foi se a pessoa apoiava ou não (e em quais graus) uma moeda fora do controle dos bancos centrais. O maior grupo, com 25%, respondeu que eles eram neutros sobre o assunto, enquanto outros 18% não sabiam como responder a isso. Juntos, eles são 43% de todos os entrevistados. Outros 44% sentiram-se negativos ou muito negativos nesta perspectiva.


Reino Unido se destaca no mercado de criptoativos e blockchain

O aumento do conhecimento da população britânica acerca do Bitcoin e de outros criptoativos parece estar em linha com o interesse institucional do país pelas criptomoedas. Recentemente, o Reino Unido vem obtendo destaque pelas suas posições sobre o uso dessas tecnologias emergentes.

Em outubro, o Ministro das Finanças afirmou que criptoativos e blockchain podem ser a solução do país para o Brexit, processo de saída britânica da União Europeia. Antes disso, a Comissão de Direito do país, sob o comando do Ministério da Justiça, anunciou que pretende buscar uma maior clareza no entendimento de criptoativos e tecnologias distribuídas (DLTs).

Fonte criptomoedasfacil.com

PrimeFund

sábado, 17 de novembro de 2018

Bitcoin, Ripple, Ethereum, Estelar, EOS, Litecoin, Cardano, Monero, TRON, DASH: Análise de Preços, 16 de novembro


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A Bitcoin teve sua terceira pior queda de 2018 em 14 de novembro, quando quebrou abaixo do acumulado do ano. Ao fazê-lo, rompeu o apoio crítico de US $ 5.900, que havia ocorrido durante todo o ano. Antes do colapso, o Bitcoin havia entrado em um período de baixa volatilidade não visto em anos.

Esperávamos que a resolução do alcance apertado das criptomoedas fosse positiva, por isso nosso viés estava do lado mais longo. No entanto, com a queda, o quadro técnico enfraqueceu e nossa suposição foi provada errada. Precisamos reavaliar nossa estratégia neste novo cenário.

Curiosamente, nem todas as criptomoedas seguiram o Bitcoin para novos mínimos no acumulado do ano. Há alguns que se deram muito bem. A Ripple superou a Ethereum como a segunda criptomoeda mais valiosa em termos de capitalização de mercado. Então, há alguns pontos brilhantes, mesmo neste caos.

O Bitcoin Cash concluiu seu fork sem nenhum incidente grave. No entanto, como ainda está em seus primeiros dias, nós pulamos analisando qualquer moeda hoje.

Após a recente queda, como os comerciantes devem se aproximar dos mercados? É hora de se afastar e esperar, ou algumas criptomoedas oferecem uma oportunidade de compra? Vamos estudar os gráficos e descobrir.

BTC/USD

O Bitcoin caiu abaixo do suporte de US $ 5.900 em 14 de novembro, para uma baixa intraday de US $ 5.737,02. O fechamento (horário UTC) do dia foi de US $ 5.932,75, o que mostra a compra perto dos mínimos. No entanto, os ursos continuaram a vender no dia seguinte, caindo ainda mais os preços para 5.430,02 dólares, o que ficou um pouco abaixo do apoio em US $ 5.450. Algumas compras foram vistas novamente nos níveis mais baixos, já que a moeda digital recuperou o terreno perdido e fechou em US $ 5.747,05.

BTC/USD
O recuo dos baixos intradiários nos últimos dois dias mostra que os níveis mais baixos estão atraindo a compra. Isso aponta para um novo teste do nível de quebra de US $ 5.900 nos próximos 4 a 5 dias.

O desempenho do par BTC/USD nos níveis de US $ 5.900 nos dará uma idéia melhor do que esperar. Se os touros facilmente saírem e se mantiverem acima de $ 5.900, então essa queda atual será uma fraude, que eliminou todas as mãos mais fracas no lado mais longo, antes de subir.

Por outro lado, se os bears defenderem os níveis de US $ 5.900 a US $ 6.075 e a moeda virtual cair, indicará a venda pelas posições compradas presas em níveis mais altos e início curto pelos traders que anteciparem níveis mais baixos no futuro.

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Então, o que os comerciantes devem fazer?

Uma baixa no acumulado do ano mostra fraqueza, portanto, as posições longas não devem ser iniciadas até que um fundo seja confirmado. Como o RSI é profundo no território de sobrevenda, uma posição curta também não é aconselhável, porque um recuo acentuado pode ocorrer a qualquer momento. Devido à incerteza, é melhor ficar de fora e esperar por alguns dias.

Se o preço escala $ 5.900 e sustenta acima, podemos tentar ir muito mais uma vez. Qualquer quebra acima de $ 6.832 será uma confirmação de que uma nova tendência de alta começou. Até lá, a moeda digital corre o risco de voltar a cair.

Os analistas mencionarão vários níveis mais baixos que podem ser assustadores. Vamos dar um passo de cada vez e agir de acordo, sem sermos influenciados pelo barulho.

XRP/USD

Ripple está mostrando uma força considerável e está bem acima de seus mínimos no acumulado do ano. Na verdade, nem mesmo caiu para seu primeiro grande apoio em US $ 0,37185 na recente carnificina, que mostra força.

XRP/USD

Atualmente, o par XRP/USD está enfrentando resistência nas médias móveis. Se isso for cruzado, a linha de tendência de baixa é a próxima resistência. Acreditamos que haverá uma forte defesa desta zona dos ursos.

Depois que a linha de tendência de baixa for ultrapassada, a moeda digital pode subir para US $ 0,565 e, acima disso, para US $ 0,625. As médias móveis planas e o RSI próximo ao ponto médio sugerem uma formação de faixa no curto prazo.

No lado negativo, uma quebra da linha de tendência de alta e US $ 0,37185 vai convidar a venda que pode resultar em uma queda para US $ 0,24508.

ETH/USD

Os touros estão tentando manter o Ethereum acima dos mínimos de US $ 167,32 de 12 de setembro. Em 15 de novembro, o preço caiu para US $ 171,36, onde a compra emergiu.

ETH/USD

Qualquer quebra de $ 167,32 retomará a tendência de baixa, mergulhando o par ETH/USD nos níveis mais baixos de $ 136 e $ 110. A MME de 20 dias começou a diminuir enquanto o RSI está próximo dos níveis de sobrevenda, o que mostra que os ursos têm um aperto firme no curto prazo.

No entanto, se os touros se recuperarem do suporte e se mantiverem acima de US $ 188,35, isso aumentará a probabilidade de uma consolidação. A primeira indicação de uma nova tendência de alta aparecerá quando a moeda digital for superior a US $ 249,93.

XLM/USD

Stellar continua a operar dentro do canal ascendente. No entanto, sua baixa intradiária de US $ 0,21494424 em 15 de novembro desencadeou nossa perda de parada sugerida de US $ 0,22. Nos últimos dois dias, os touros compraram agressivamente em quedas acentuadas, o que é um sinal positivo. Isso mostra que os compradores estão usando preços mais baixos para adicionar à sua posição.

XLM/USD

As médias móveis são atualmente estáveis e o RSI está próximo de 50 níveis, o que aponta para uma consolidação no curto prazo. Se essa linha de suporte do canal for válida, é provável que o par XLM/USD suba até o topo do canal. Vamos esperar por uma nova configuração de compra antes de propor posições longas.

EOS/USD

EOS quebrou abaixo do apoio de US $ 4.493 em 15 de novembro, mas a compra em níveis mais baixos empurrou os preços de volta acima dele. Atualmente, os ursos estão novamente tentando quebrar abaixo do suporte e reduzir os preços para a próxima zona de suporte de US $ 4,1778– US $ 3,8723.

EOS/USD

O EMA de 20 dias inclinado para baixo e o RSI na zona negativa mostram que os vendedores têm uma mão superior. A tendência de baixa será retomada em um declínio abaixo de US $ 3,8723.

Se os touros conseguirem defender a zona de apoio entre US $ 4,1778 e US $ 3,8723, o par EOS/USD prolongará sua permanência dentro do intervalo. Vamos esperar que ele se estabilize e mostre sinais de uma reviravolta antes de se tornar positivo.

LTC/USD

A Litecoin fez sucessivas baixas no acumulado do ano em 14 e 15 de novembro, o que mostra que é uma das criptomoedas mais fracas.

LTC/USD

Depois de quebrar abaixo o suporte em US $ 47.246 em 14 de novembro, ele seguiu com uma nova baixa no dia seguinte, que estava perto de nossa primeira meta inferior de US $ 40. Embora os preços tenham saltado dos baixos, o recuo não tem força. Mesmo pequenos comícios intradiários são atendidos com forte pressão de venda.

Se o par de LTC/USD quebrar US $ 40, ele pode deslizar para o próximo suporte em US $ 32. As médias móveis para baixo e o RSI na zona de sobrevenda mostram que os vendedores estão no comando.

Os primeiros sinais de recuperação serão quando a moeda digital subir acima de US $ 50 e a sustentar. Até lá, todo recuo será vendido.

ADA/USD

Cardano quebrou abaixo do apoio crítico de US $ 0,060105 em 15 de novembro, mas os ursos não conseguiram se manter abaixo dos mínimos.

ADA/USD

Atualmente, os touros estão tentando manter os preços acima de US $ 0,060105, enquanto os ursos estão tentando quebrar abaixo dele.

Se os ursos tiverem sucesso, o par ADA/USD pode deslizar para $ 0,043722. No entanto, se os touros forem bem-sucedidos, a moeda digital ampliará sua consolidação no intervalo de US $ 0,060105 a US $ 0,094256.

XMR/USD

O Monero se recuperou do apoio crítico em US $ 81 em 15 de novembro, mas níveis mais altos estão atraindo a venda dos ursos. Uma quebra de US $ 81 retomará a tendência de baixa e reduzirá os preços para o suporte inferior em US $ 61,50.

XMR/USD

Se os touros conseguirem segurar $ 81, um recuo para $ 100.453 é provável. Se o preço subir acima de US $ 100,453, o par XMR/USD pode prolongar sua permanência no intervalo. Aguardaremos a confirmação de que o fundo de curto prazo está em vigor antes de sugerir um negócio.

TRX/USD

Os touros têm tentado manter o TRON acima do suporte crítico em US $ 0,0183. Qualquer quebra deste nível pode resultar em uma queda para $ 0,01587681, que é a baixa intraday de 14 de agosto. Se este nível também quebrar, o próximo suporte para assistir no lado negativo é $ 0,01095383.TRX/USD

TRX/USD

Se o nível de US $ 0,0183 se mantiver, o par TRX/USD pode estender sua permanência dentro do grande intervalo de US $ 0,0183 - US $ 0,02815521. Esperaremos o rebote para mostrar força antes de formar uma opinião otimista. Um rally acima de $ 0,02815521 indicará o início de uma nova tendência de alta. Até lá, recomendamos que os traders permaneçam à margem.

DASH/USD

Dash está atualmente tentando manter o apoio em $ 129,58. Se os ursos quebrarem abaixo desse nível, a próxima parada será de $ 113. Se esse nível também ceder, o slide pode se estender para US $ 87.DASH/USD

DASH/USD

As médias móveis descendente e o RSI perto do nível de sobrevenda mostram que os ursos têm uma vantagem e o caminho de menor resistência é para o lado negativo.

No entanto, se os bulls conseguirem defender o nível de US $ 129,58, um rebote para a MME de 20 dias, seguido por uma mudança para a linha de tendência de baixa é possível. Esperaremos que o par DASH/USD se mantenha acima da linha de tendência de baixa antes de se tornar positivo.

Market data is provided by the HitBTC exchange. Charts for analysis are provided by TradingView.

Fonte: br.cointelegraph.com/

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Analistas da BitMEX: ambos os campos na "Guerra Hash" da BCH estão minerando com grande perda


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Após o hard fork do Bitcoin Cash (BCH) de ontem, ambos os campos opostos na chamada "guerra de hash" estão tendo uma grande perda, de acordo com um tuíte do braço de pesquisa da plataforma BitMEX de derivativos de cripto baseada em Hong Kong de hoje, 16 de novembro.

Em 5 de novembro, a BitMEX Research anunciou que lançaria uma ferramenta de monitoramento de rede tanto para o Bitcoin (BTC) quanto para o Bitcoin Cash (BCH), especificamente em preparação para o tão esperado BCH de 15 de novembro.

Como relatado anteriormente, discordâncias sobre uma proposta de atualização de rede dividiram a comunidade BTH em facções opostas, resultando em uma intensa "guerra de hash" entre os mineradores.

Os dois campos mais veementemente opostos são o Bitcoin ABC - preferido por “Bitcoin Jesus”, Roger Ver - e o Bitcoin SV (“Visão de Satoshi”), liderado pelo autoproclamado inventor de Bitcoin (BTC) Satoshi Nakamoto, Craig Wright. Um terceiro, o “campo neutro”, o Bitcoin Unlimited, está sendo liderado pelo programador Andrew Clifford e foi lançado como uma “solução de compromisso” entre a ABC e a SV.

Citando sua ferramenta de monitoramento de forks, os pesquisadores da BitMEX tweetaram que “embora a divisão da ABC SV seja divertida, estimamos que os mineradores de SV estão queimando $ 280.000 por dia na mineração da cadeia SV”.

A BitMEX Research afirma que essas premissas são baseadas em mineradores SV usando máquinas Antminer S9 da Bitmain, sua capacidade de vender moedas SV ao preço atual de mercado spot (US $ 100 na época do tweet) e custos de consumo de energia de 5 centavos por kWh.

Não só os mineradores de SV estão perdendo grande capital para vencer a batalha, mas, de fato, de acordo com um tuíte anterior da BitMEX Research, estima-se que os mineradores da BCH ABC estejam causando perdas ainda maiores do que o campo de SV.

Price

Estimativas da BitMEX Research sobre os custos de mineração na "guerra de hash" do BCH, tuitadas em 16 de novembro.

No momento da impressão, o Bitcoin ABC está atualmente a 28 quarteirões à frente, de acordo com dados da Coin.Dance.

Notavelmente, a maior plataforma global de negociação de cripto Binance, a principal bolsa de criptografia dos EUA Coinbase, Bitcoin.com e a gigante de mineração  Bitmain endossaram o campo do Bitcoin ABC.

No início deste mês, relatórios da China revelaram que a Bitmain estava correndo para implantar cerca de 90 mil de suas máquinas Antminer S9 na região de Xinjiang, oeste da China, antes da esperada "guerra de hash".

Fonte: br.cointelegraph.com
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“Satoshi Nakamoto não é um, são três pessoas”, diz pesquisador brasileiro de criptografia


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“O bitcoin não é a causa, é o efeito”, disse o pesquisador de criptografia e community manager da Huobi, Avelino Morganti na abertura de sua palestra neste sábado (17) pela manhã, em Fortaleza.

Morganti, que abriu o segundo dia de palestras da Bitconf Summer Edition, resgatou a história pregressa de uma famosa lista de emails na qual Satoshi Nakamoto publicou o whitepaper do Bitcoin. “O Bitcoin é a elevação da anarquia ao ciberespaço”, afirmou.

A lista possuía cerca de 700 membros e, embora nem todos fossem libertários, estes eram dominantes (anarquistas e anarco-capitalistas também faziam parte). Foi dessa comunidade cujo ideal anarquista associado a mais avançada criptografia que saíram nomes conhecidos do mundo da internet como Julian Assange, do Wikileaks; e Sean Parker, fundador do Napster.

“Satoshi estava nessa lista há muitos anos acompanhando as discussões”, disse Morganti. “Não acredito que ele seja uma pessoa só. Ele é o resultado de 40 anos de pesquisas. Esse grupo não estava criando moedas digitais por amor ao dinheiro. Eles faziam isso por amor a uma causa”.

Para o pesquisador, são três pessoas que formam o homem que atende pelo nome de Satoshi Nakamoto. O Wei Dai, que em 98 publicou o paper BMoney e não possui nenhuma foto na internet; o já conhecido Nick Szabo e Hal Finney, já falecido, formariam grupo por trás do projeto da moeda criptografada.

“Os três faziam uma espécie de triangulação entre si, um apontando para o outro como o possível Nakamoto. O Finney dizia que achava que era o Szabo, que por sua vez, falava do Dai”.

Morganti contou também que desde 2014, se dedica a pesquisar o quebra-cabeça por trás da identidade de Nakamoto. “Não apenas eu, mas um grupo no qual tem pessoas que eu mesmo só conheço pela internet. Cada um descobre alguma pista e coloca para os demais analisarem”.

Fonte: Portaldobitcoin

Hackers invadem conta oficial do Google no Twitter e promovem golpe com bitcoin


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O ‘G Suite’, uma plataforma de serviços do Google, teve sua conta no Twitter violada na manhã de terça-feira (13) por hackers que promoveram o famoso golpe que pede bitcoin para enviar mais da criptomoeda, reportou o The Next Web (TNW).

De acordo com o site, a publicação que garantia a distribuição de 10.000 bitcoins durou apenas cerca de 11 minutos. No entanto, para uma plataforma com 800.000 seguidores, o caso se tornou preocupante.

Um usuário publicou um print sobre o G Suite e também de uma gigante varejista americana, a Target, que também teve a conta violada.

Fonte: Portaldobitcoin

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

5 lugares para aprender mais sobre Bitcoin e criptomoedas


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SÃO PAULO - Ultimamente existem tantas pessoas falando sobre criptomoedas que fica difícil saber em quem confiar ou como aprender sobre este mercado. Por este motivo, a equipe CryptoMoney consolidou os melhores meios para iniciar um aprendizado sobre este mercado e acompanhar o seu desenvolvimento.

1 - Canal do Fernando Ulrich

Fernando Ulrich é o economista-chefe da XDEX que possui um canal no YouTube focado em falar sobre os acontecimentos do mercado de criptomoedas e especialmente sobre os avanços da tecnologia e da comunidade do Bitcoin.

2 - Cursos da XP Educação

A XP Educação possui cursos especializados para ensinar a você tudo sobre este mercado emergente.
Atualmente, possuem 2 cursos focados somente neste mercado, o primeiro é “Os segredos do Bitcoin” que cobre toda a teoria por trás da tecnologia utilizada pelas criptomoedas, a utilização delas e os cuidados que deve se ter ao negociar estes ativos. E o segundo curso é o “Cripto Trade” que foca nas estratégias disponíveis para negociar estes ativos.

3 - Pagina do CryptoMoney

A nossa equipe do CryptoMoney é especializada nos ativos digitais e procura sempre fornecer aos leitores um conteúdo recente, atualizado e completo sobre as notícias e curiosidades que giram em torno deste mercado.

4 - Bloco Cripto

O Bloco Cripto é um programa semanal aqui no Infomoney com a participação de Safiri Felix entrevistando as pessoas mais influentes no mercado de criptomoedas. Você pode acompanhar ao vivo toda terça-feira as 14h20 pelo Infomoney TV ou assistir posteriormente as entrevistas gravadas.
Invista em Bitcoin com segurança e atendimento 24 horas: Clique aqui e abra sua conta na XDEX de
graça

5 - Canal do Rodrigo Cohen

O analista técnico Rodrigo Cohen, possui um canal no YouTube sobre operação com diversos tipos de ativos, inclusive criptomoedas. Lá você poderá aprender mais sobre análise gráfica e indicadores
tendenciosos.

Entenda por que o Bitcoin desabou 10% após ficar 2 meses "travado"


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SÃO PAULO - Após várias semanas de pouca oscilação, o Bitcoin desabou nesta quarta-feira (14) batendo seu menor patamar do ano em um dia de pânico dos investidores, apesar de não haver nenhuma grande novidade no noticiário.

Às 17h10 (horário de Brasília), a moeda tinha perda de 9,95% no acumulado de 24 horas, a US$ 5.738, enquanto no Brasil a queda era de 9,89%, para R$ 21.713. A queda acontece após dois meses de pouca oscilação: desde 5 de outubro, a moeda ficou "travada" entre US$ 6.200 e US$ 6.600.

O movimento é generalizado, com todas as maiores criptomoedas também desabando, em especial o Bitcoin Cash, que cai 16% antes do aguardado hard fork desta quinta.

Entre outros ativos, o Ethereum recua 11%, para US$ 185, enquanto o Ripple tem perdas de 11,2%, cotado a US$ 0,457307. Das 100 maiores criptomoedas do mundo, 96 registravam queda nesta quarta.

Com esta derrocada, o valor de mercado de todas as moedas digitais chegou a US$ 189 bilhões, sendo a primeira vez no ano que ele fica abaixo de US$ 200 bilhões.

Segundo o especialista e apresentador do programa "Bloco Cripto", Safiri Felix, o que se vê hoje é um "Panic Selling" (movimento irracional de venda de ativos).

"O mercado estava muito tempo operando perto do suporte e a perda dos US$ 6 mil disparou uma onda de ordens de stop e arrastou tudo", explica ele. Ou seja, não há um motivo para este pânico hoje no mercado de criptomoedas, o que se vê são investidores em pânico após um movimento de queda.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Irã desenvolve criptomoeda nacional garantida pelo rial


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Autoridades iranianas concluíram o desenvolvimento de uma criptomoeda nacional garantida pelo rial local. Agora, o novo ativo está sendo aprovado pelo Banco Central do país. Seyyed Abotaleb Najafi, Diretor Geral da Corporação Serviços de Informática (ISC), disse isso em entrevista à agência de notícias local Ibena.

Segundo ele, o teste de pagamentos, bem como as liquidações internas e interbancárias serão conduzidas pelas instituições bancárias do país, inclusive por meio da infraestrutura distribuída.

A CBI está interessada em usar a criptomoeda para expandir os serviços do sistema bancário e contornar as sanções econômicas dos EUA.

“A criptomoeda estatal foi desenvolvida principalmente para estudar as possibilidades das moedas digitais e da tecnologia de blockchain, para facilitar os pagamentos financeiros e operações bancárias de varejo”, afirmou Seyyed Najafi.

Vale ressaltar que o novo ativo será garantido pela moeda local, apesar da volatilidade e da contínua desvalorização do rial. Assim, a taxa não oficial do rial caiu para 143 mil por 1 dólar dos EUA, com a taxa oficial de cerca de 41 mil rials por um dólar.

“Em troca de cada moeda digital nacional, seu equivalente em rials na conta do Banco Central será bloqueado, de modo que nunca criará liquidez”, disse Najafi.

Vale notar que a nova criptomoeda ainda não tem nome.

Foonte: .btcsoul.com

domingo, 11 de novembro de 2018

Quais são as alternativas que podem competir com o Bitcoin?


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Muito embora 2018 tenha sido um ano fraco para o Bitcoin, em 2019 muitos analistas esperam que o Bitcoin continue sendo um dos melhores investimentos. Mas além do Bitcoin, existem alternativas que ainda têm muitas cartas para dar.

Todo mundo fica tão ligado no Bitcoin que até se esquece que tem outras moedas por aí que podem vir a ultrapassá-lo. Isso se daria pelo simples fato de que conseguiram implementar características que as permitiram solucionar problemas que o Bitcoin não consegue resolver.

As características das criptomoedas

No mundo da criptomoedas existem inúmeras variedades. Cada uma delas apresenta uma especificidade que muitas vezes vem para aperfeiçoar ou adicionar outras características que não encontramos no Bitcoin, como é o caso do Ethereum. Em suma, as características de uma criptomoeda definem o potencial da mesma ter sucesso ou não. Vamos então dar uma olhada em algumas das criptomoedas que são excelentes alternativas ao Bitcoin:

Ethereum – ETH

O Ethereum está atualmente em segundo lugar no mercado das criptomoedas. A plataforma Ethereum foi a primeira a desenvolver com sucesso a possibilidade da criação de contratos inteligentes que são feitos através da sua blockchain. O Ethereum possibilitou ainda o desenvolvimento de dApps (Aplicações descentralizadas correndo em cima da blockchain). Atualmente são muitas as aplicações a serem desenvolvidas na plataforma Ethereum. Segundo uma avaliação sobre diferentes criptomoedas do Guia do Bitcoin, o preço do Ethereum também já passou por quedas, mas no início do ano ele rondava os US $1000.

Litecoin – LTC

O Litecoin foi originalmente criado como uma alternativa mais rápida ao Bitcoin. Além disso, o Litecoin pretendia mitigar o problema dos computadores especialmente produzidos para mineração de Bitcoin chamados de ASIC.

O Litecoin é também considerado uma versão lite do Bitcoin, com taxas de transação mais baratas e muito mais rápidas.

Ripple – XRP

O protocolo Ripple está sendo adotado por bancos e redes de pagamento como tecnologia de infra-estrutura de liquidação. O Ripple está sendo usado por gigantes financeiros como Santander, UBS ou UniCredit. Ripple é também uma proposta interessante e atualmente ocupa o quarto lugar no mercado das criptomoedas.

IOTA

O IOTA é um sistema distribuído alternativo à blockchain. O IOTA apresenta uma rede distribuída sem recurso a uma blockchain num processo chamado Tangle.

O projecto IOTA é sem dúvida o mais futurista. O IOTA vai ser uma peça fundamental na próxima revolução da robótica e da Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT). Nesta revolução todos os dispositivos vão estar conectados na rede e ser capazes de tomar decisões autônomas. O IOTA já está preparado para suportar transações M2M (Machine to Machine), o que quer dizer que robôs ou carros inteligentes no futuro vão poder pagar autonomamente seus consumos. Grandes nomes da Indústria como Volkswagen, Bosch e Fujitsu já assinaram acordos de cooperação com a equipe da IOTA.

Zilliqa – Zil

Zilliqa é uma plataforma que pretende competir ao mesmo tempo com o Ethereum e o EOS. Além de suportar contratos inteligentes, Zilliqa desenvolveu uma tecnologia que lhe possibilita aumentar exponencialmente o número de transações à medida que a sua rede de Nodes vai aumentando, resolvendo assim o problema da escalabilidade. O preço de Zilliqa é muito baixo, o que o torna um grande atrativo de investimento para quem está começando no mercado financeiro de criptomoedas.

Todas essas criptomoedas apresentam propostas alternativas ao Bitcoin e cada uma delas tem seu determinado potencial, apresentando diferentes soluções para muitas das limitações da criptmoeda original. Na verdade, é muito bom que isso aconteça, porque assim o mercado fica mais competitivo e o próprio desenvolvimento da tecnologia se beneficia.

Muita gente parece ainda estar obcecada pelo Bitcoin, mas a indústria das criptomoedas está crescendo e se inovando, com muitos dos projetos mais recentes merecendo atenção.

Fonte: abcdoabc.com.br/

França diminuirá impostos sobre ganhos em Bitcoin em 20% no próximo ano


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O país procura criar um ecossistema mais amigável para as criptomoedas

De acordo com a mídia francesa, a Assemblée Nationale apoiou um projeto para alinhar impostos sobre ganhos em Bitcoin com os propostos para ganhos de capital no país.

Atualmente as autoridades tributam cerca de 20%  a mais nos ganhos de Bitcoin em relação aos ganhos tradicionais.

Eric Woerth, presidente do Comitê Financeiro da assembleia, é a cabeça por trás da iniciativa, que irá diminuir o imposto de 36% para 30%.

De acordo com o Le Figaro, a tributação não irá se restringir à venda de Bitcoin. O imposto também será cobrado em compras e aquisições.

O país não é o único a taxar a criptomoeda desta forma. Entretanto, o método regressivo supostamente sufoca uma tecnologia que fornece uma maneira segura e poderosa de realizar compras. Mais precisamente, quando um indivíduo utiliza o ativo para adquirir um produto, ele não obtém o valor “real” do mesmo modo que uma compra tradicional.

O projeto ainda deve passar pela sessão legislativa e ser incluído no orçamento de 2019 para ser oficializado. Entretanto, a iniciativa está em consonância com outros projetos governamentais para tentar desenvolver um ambiente regulador “amigável” para as criptomoedas.

Fonte: www.webitcoin.com.br

Tim Draper defende sua previsão de preço Bitcoin de US $ 250 mil em 2022


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O investidor de capital de risco Tim Draper reafirmou sua previsão de que o preço do Bitcoin (BTC) chegará a US $ 250.000 até 2022, durante um painel de discussão na conferência de cúpula da Web em 6 de novembro.

Draper previu inicialmente que o preço do BTC subirá para US $ 250.000 em abril deste ano. "Acredite, isso vai acontecer - eles vão pensar que você é louco, mas acredite, isso está acontecendo, vai ser incrível!", Disse Draper então.

Quando perguntado na recente conferência do Web Summit se ele ainda acha que o preço do BTC vai experimentar um retorno de 40 vezes em um período de quatro anos e chegar a US $ 250.000, Draper disse:

"Sim. Estamos falando de uma participação de mercado de [...] cinco por cento para chegar a US $ 250.000. Isso parece uma gota em um balde e tudo o que precisamos realmente fazer é fazer com que o Bitcoin possa ser usado para comprar café Starbucks, e de repente o mundo se abre e eles dizem 'Eu tenho essa escolha [...] Eu quero uma moeda que eu possa levar de país para país ou [...] eu quero uma moeda que me coloque em um país ou em uma área geográfica e não posso usá-la em nenhum outro lugar?"


Draper também questionou a necessidade de moedas fiduciárias ou “moedas políticas”, afirmando “por que nós ainda confiamos em moedas que são determinadas por algum partido político estranho ou outro?” Na opinião de Draper, os bancos emitem dinheiro “sempre que quiserem por qualquer motivo eles quiserem”, e o surgimento de uma moeda “totalmente apolítica”, global e aberta, permitiria o controle do dinheiro dos bancos para pessoas comuns, explicou.

Falando na conferência GovTech Pioneers em maio, Draper apresentou sua visão de um futuro em que blockchain utilizando contratos inteligentes em conjunto com inteligência artificial (IA) mudará massivamente o papel e as responsabilidades dos estados. "Se combinarmos Bitcoin, blockchain com contratos inteligentes e inteligência artificial, poderemos criar a burocracia perfeita", disse ele.

Em setembro, Draper fez outra previsão, dizendo que a capitalização total do mercado de criptomoeda atingirá US $ 80 trilhões nos próximos 15 anos. Draper argumentou que a queda significativa no mercado de criptomoedas nos meses anteriores é atribuída a pessoas que não adotaram moedas digitais como uma nova classe de ativos. Draper disse então:

"Criptomoeda vai atrás de mercados de trilhões de dólares - são finanças, saúde e seguros, bancos, bancos de investimento e governos."

Fonte: br.cointelegraph.com

Minerador brasileiro de bitcoin desiste de operação na China: “Não vale mais a pena”


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“A mineração é um cálculo matemático e uma prece pra ave maria”, disse o Allex Ferreira, conhecido como Barão do Bitcoin. Ferreira anunciou na quinta-feira (08) que havia desistido de sua operação de mineração na China, onde tinha cerca de duas mil máquinas em operação. 

Da Finlândia, Ferreira disse ao Portal do Bitcoin por videoconferência que desde que o Bitcoin chegou a US$ 6,5 mil a operação havia deixado de valer pena. Ele estava neste mercado desde 2016.

“É preciso de uma triangulação entre preço da moeda, hash (que é o tanto de bitcoin que a máquina vai produzir), mais eletricidade”.

Pelo cálculos do Barão, para uma S9 (principal mineradora da Bitmain) ser lucrativa, pensando num período de seis a a oito meses, o Bitcoin precisaria estar a US$ 15 mil dólares.

“Não posso te falar os números exatos, com 2.000 mil máquinas, vamos dizer que eu ganhava US$ 30 mil por mês, mas gastava US$ 28 mil. Isso se todas as máquinas estivessem funcionando o tempo inteiro, o que não acontece nunca”.

Bitmain e bitcoin

Ferreira conta que as máquinas dão problema com frequência e que é preciso entrar no cálculo. “Mineração é só dor de cabeça e não é um investimento barato”. Além disso, na China quem fornece a energia são pequenas hidrelétricas, que às vezes têm grandes problemas. Os galpões para guardar os equipamentos em geral são improvisados.

Questionado sobre pessoas que investem em mineração acreditando que o preço do ativo deve subir no futuro, ele afirmou que, por essa lógica era melhor simplesmente comprar Bitcoin sem precisar se incomodar com todo o resto.

Sua tese para o aumento brutal do hashrate (poder de computação) da rede do Bitcoin envolve uma hipótese que ele mesmo admite não poder provar.

“Pra valer a pena minerar, precisa conseguir uma máquina a US$ 100. Sendo que no mercado ela tá US$ 355. E quem consegue isso? Ora, a Bitmain”, disse enquanto ajeitava o boné. “Mas é só uma teoria”, repetiu algumas vezes embora parecesse estar bastante seguro da ideia.

No futuro, ele garante não voltará para minerar. “Encerrei minhas atividades na área”. Ele só seguirá negociando Bitcoin. “Só Bitcoin. Nenhum projeto vai ser melhor”.

Fonte: portaldobitcoin.com

A vida de quem está com dinheiro preso em uma corretora brasileira de criptomoedas


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Nome sujo, dívidas de milhares de reais e empréstimos inseguros fazem parte da rotina dos trabalhadores que investiram na exchange curitibana de criptomoedas Coinx e que estão há três meses sem poder sacar ou o movimentar o próprio dinheiro.  

O dinheiro retido, estimam os prejudicados, soma mais de um milhão de reais. Engana-se, porém, quem pensa que os clientes lesados são pessoas ricas. A maioria dos investidores é formada por trabalhadores que viram na promessa de taxa zero da Coinx uma boa oportunidade de lucrar e, agora, afundam em dívidas.

Um dos prejudicados é o produtor rural Diego Soares, de 28 anos, da cidade de Nanuque, no interior de Minas Gerais. Ele calcula ter perdido R$ 32 mil, dinheiro que investia para comprar uma casa que dividiria com sua noiva.

Soares conta que, no começo de 2017, assistiu a alguns vídeos sobre Bitcoin no YouTube e decidiu aplicar sua reserva de finanças em criptomoedas. Iniciou por meio da corretora Mercado Bitcoin, mas não gostava das altas taxas para depósito, transferência e saque em reais.

Quando conheceu a Coinx com sua promessa de taxa zero, migrou na hora.

“No começo foi muito bem”, conta Soares. “Fiz compra e venda, fui ganhando e investindo. Aí quatro meses atrás começaram as desculpas”.

Desde agosto ele não consegue mexer nas suas criptomoedas que estão na corretora. A justificativa da Coinx para impedir as movimentações foi que a companhia adotaria uma nova moeda, a Zeus. O lançamento, porém, nunca aconteceu.

O pior, conta Soares, foi que nesses meses todas as moedas que a corretora trabalha (Bitcoin, Ethereum e Litecoin) se desvalorizaram e nenhum dos clientes pôde fazer nada. Antes, disse ele, seus criptoativos valiam R$ 23 mil e agora não chegam a 12 mil.

Quando conversou com a reportagem, por telefone, não escondia seu desespero: “Tô com a cabeça a mil, não consigo dormir. Minha fazenda é pequena, o dinheiro é pouco. Comecei a investir para conseguir comprar minha casa e me mudar com minha noiva, mas fui obrigado a adiar os planos. Não tenho dinheiro pra construir nada”.

“Estou falido”

O técnico em informática Atila Barbosa, de Brasília, também está com uma grande quantia de dinheiro retido na corretora. De acordo com ele, seus investimentos, advindos de day trades com as criptomoedas, estavam em R$ 43 mil quando a plataforma parou de funcionar.

Toda manhã ele liga e envia mensagens para a Coinx, mas a resposta é sempre a mesma: um pedido de desculpas e a promessa de que haverá bonificação. Barbosa também mostrou ao Portal do Bitcoin gravações de ligações com o serviço de atendimento da empresa. Todas elas dizem que “não há previsão para resolução”.

Estou praticamente falido. Meus cartões de créditos estão estourados por conta das dívidas que não consegui pagar. Meu nome está sujo, estou com parcelas atrasadas, renegociei empréstimo que provavelmente não conseguirei pagar

Segundo Barbosa, suas dívidas por conta dos juros ultrapassam os R$ 110 mil. O salário, conta, serve só para pagar aluguel, água, luz e comida. Ele não esconde que, se a situação se mantiver, entrará numa situação financeira insustentável.

Sem esperanças, ele crê que nunca verá a cor do dinheiro:

“Eles falam que deu problema no site por causa da nova moeda ou então que pagaram muita gente duplicado e que resolverão tudo na próxima semana. Só que essa semana nunca chega. Já disseram que virá um dinheiro da Coreia, mas já passaram quase três meses e nada”.

Conforme mostramos em reportagem anterior, a Coinx está registrada nos nomes de três representantes da comunidade sul-coreana, Myungsun Jung (cuja casa serve de sede da empresa, em Curitiba) Yang Lim Chang Suh, Paula Yun Joo Chang, e do brasileiro André Gardenal.

Eles prometeram, em página oficial do Facebook, pagar os usuários da plataforma em cinco parcelas a partir de 04 de setembro. Até agora, porém, a maioria dos clientes diz não ter recebido nada.

150 mil reais presos

“Não sei se é golpe, mas pode virar. A irresponsabilidade foi gigante”, diz o servidor federal Anderson Valle, de 39 anos, morador de Uberlândia, Minas Gerais.


Valle foi o primeiro a entrar com ação direta para que o dinheiro que havia aplicado na Coinx — cerca de R$ 150 mil — fosse liberado.

“Tentei bloqueio das contas judicialmente, mas eles não têm bens localizados. A Polícia Civil indicou a Federal, que está com a ação há meses. Tenho audiência com [a Coinx] eles na próxima semana, mas eles não têm dinheiro, não têm bem de empresa, não há nada. Não há qualquer garantia. Os clientes estão na mão”, disse Valle.

Para Valle, a história de pagamento duplicado é papo furado. “Desculpa esfarrapada”, diz ele. “A história da Coinx no Brasil é de mentira atrás de mentira. Eles estavam fazendo ilegal, provavelmente fazendo transações na Coreia do Sul, onde o preço do Bitcoin era mais alto, e aí perceberam depois”.

Para o servidor, falta regulamentação no setor de criptomoedas. A pouca legislação que existe deixa o usuário completamente desprotegido.

“Nada impede que a exchange pegue seu dinheiro, bote numa aplicação e tenha rendimento sem que você ateste. Isso é muito sério”, diz.

Para abrir o negócio, opinou ele, a Coinx tinha que ter seguro ou patrimônio vinculado. “O cara (da Coinx) tem R$ 10 mil de contrato social e que se dane. Os caras estavam operando milhões de reais. Isso é muito sério”.

Enquanto o dinheiro não vem, os clientes da Coinx se organizam em grupos de WhatsApp. Toda manhã perguntam se há novidades e quase sempre a conversa termina com xingamentos aos donos da exchange curitibana.

“O site está aberto para depósitos em reais e bitcoins, isso prova a pilantragem deles”, diz um dos clientes. “Esses caras têm que ser presos!”, diz outro.

O clima de pouca informação também traz alguma paranóia para vários membros. Quando uma das pessoas fica dias sem responder, os outros acham que ela recebeu o dinheiro e estão sendo passados para trás.

De todos os clientes ouvidos pela reportagem, seja em grupos de WhatsApp, por telefone ou por redes sociais, apenas três afirmaram ter recebido uma parcela de pagamento.

Sem querer ter seu nome exposto pela reportagem, uma das pessoas disse ter recebido R$ 14 mil. Faltam seis mil.

“Perdi dinheiro, sem dúvida”, contou, via WhatsApp. “Além de ter pago juros sobre um montante que estava pendente devido à retenção do valor, quanto mais tempo passa, mais se desvaloriza o dinheiro”.

Quando questionado se acreditava que a operação da Coinx se tratava de um golpe, ele ponderou: “Não sei dizer se é golpe. Se fosse, não teriam pago alguns. Mas que é um crime o que estão fazendo, isso é”.

Fonte: portaldobitcoin.com